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0Aconteceu na passada segunda-feira, dia 6 de novembro, uma reunião de emergência do Conselho de Acompanhamento com fim a discutir o mais recente modelo proposto pelo próprio Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol. Depois do debate e das respostas dos clubes, Pedro Proença pediu a dissolução do grupo de trabalho envolvido.
O grupo em questão estava encarregado de construir o desenho do novo modelo de arbitragem, algo que foi continuamente questionado pelos clubes, sublinhando não só as vantagens que o mesmo traria, mas também quais seriam os seus prazos de execução.
Os representantes dos clubes que se encontram na passada segunda-feira na sede da Liga reiteraram as questões mantidas desde a XI Cimeira de Presidente da Liga, alegando que as mesmas “não merecem adequada proteção na proposta” do CA como é o caso de “um modelo de recrutamento e gestão baseado na meritocracia” e de “uma comunicação transparente e sistemática” possível, por exemplo, pela autorização de audição dos áudios do VAR.
Quanto aos prazos delineados, os clubes também criticaram a falta de ligação entre o novo modelo e “a exigência da reflexão necessária a uma altercação que obrigará a uma reformulação do quadro legal vigente e dos próprios estatutos da Federação Portuguesa de Futebol.
Consumadas todas as opiniões, o presidente da Liga, Pedro Proença, chegou à conclusão de pedir a dissolução total do então grupo de trabalho envolvido na delineação de um novo desenho do novo modelo de arbitragem proposta pelo Conselho de Arbitragem da FPF.