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Jogos

Porto marca nos descontos e adia presença do Sporting na final da Taça de Portugal (Vídeo)

Verdes e brancos lideraram grande parte do encontro, mas tento dos dragões em cima do minuto 90 estragou planos do Clube de Alvalade

Na deslocação a casa do Porto, Sporting esteve na frente grande parte do tempo, mas golo sofrido nos descontos adiou presença na final da Taça de Portugal
Na deslocação a casa do Porto, Sporting esteve na frente grande parte do tempo, mas golo sofrido nos descontos adiou presença na final da Taça de Portugal

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No dia 10 de abril de 1996, o Sporting deslocou-se ao reduto do Porto, em jogo a contar para as meias-finais da Taça de Portugal. Os leões lideraram grande parte do encontro, fruto do golo de Pedro Barbosa - que marcou o último tento pelos verdes e brancos nas competições europeias -, aos 30 minutos, mas o tento de Jorge Costa nos descontos adiou a decisão para um jogo de desempate.


A turma liderada por Octávio Machado fez alinhar Costinha (GR), Nélson, Noureddine Naybet, Marco Aurélio, Nuno Valente (18’), Oceano (39’), Pedro Martins, Pedro Barbosa (57’), Afonso Martins, Sá Pinto e Emmanuel Amunike. Luís Míguel (18’), Ivaylo Iordanov (39’) e José Dominguez (57’) foram opção no segundo tempo.


Quanto ao Porto, Bobby Robson optou por Lars Eriksson (GR), Jorge Costa, Rui Jorge, Aloísio, Carlos Secretário (84’), Paulinho Santos, Emerson, Rui Barros (46’), Domingos Paciência, Ljubinko Drulovic e Edmílson (76’). Folha (46’), Jorge Couto (76’) e João Manuel Pinto (84’) entraram nos segundos 45 minutos.


Aos 30 minutos, numa transição rápida, Pedro Martins desmarcou Pedro Barbosa nas costas da defensiva do Porto. Na cara de Lars Eriksson, o capitão do Sporting inaugurou o marcador com um golaço, fazendo um chapéu ao atleta dos azuis e brancos e colocando o Clube de Alvalade na frente do marcador.

Num jogo muito partido e com ocasiões para as duas equipas, o Porto, já em cima do minuto 90, haveria de conseguir chegar ao empate. Na cobrança de um livre direto, Ljubinko Drulovic cruzou e Jorge Costa, de cabeça, empatou o clássico, obrigando à realização de um jogo de desempate.


Nessa partida, que se disputou 14 dias depois no Estádio José Alvalade, o Sporting de Octávio Machado triunfou diante do Porto, por 1-0, com um golo de Afonso Martins no prolongamento, vingando, dessa forma, o empate tardio que sofreu no reduto dos dragões e garantindo um lugar no Jamor. 

Na final da Taça de Portugal, que é até aos dias de hoje um dos dias mais negros da história do futebol português, dado a morte de Rui Mendes, adepto do Sporting, os leões perderem, por 3-1, diante do Benfica. Mauro Airez (9’) e João Vieira Pinto (39’ e 67’) apontaram os golos dos encarnados e Carlos Xavier (83’) fez o tento de honra do Clube de Alvalade.


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Com últimos golos de craque, Sporting triunfa na Taça de Portugal

Conjunto verde e branco vence na prova rainha, no entanto, a partida fica marcada pela despedida de grande avançado a empurrar a bola para o fundo das redes

Sporting saiu com a vitória em confronto na taça, mas viu os últimos remates certeiros de craque argentino acontecerem nesta partida
Sporting saiu com a vitória em confronto na taça, mas viu os últimos remates certeiros de craque argentino acontecerem nesta partida

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O Sporting enfrentava a União de Tomar pelos quartos-de-final da Taça de Portugal, no antigo Estádio José Alvalade, no dia 27 de maio de 1975. O encontro acabou 5-0 para os leões, mas o mais importante deste jogo não foi a vitória categórica, mas sim a despedida de Héctor Yazalde - matador histórico do Clube verde e branco - a marcar golos pelo conjunto verde e branco.


Fernando Riera, comandante técnico do Sporting, alinhou com Vítor Damas, Vitorino Bastos, Carlos Pereira, Carlos Alhinho, Valter Costa, Wágner Canotilho, Fernando Tomé, Paulo Rocha, Héctor Yazalde, Marinho, Chico Faria e as posteriores alterações de Fernando Garcês (66’) e Zezinho (75’). Do outro lado, Artur Santos foi para campo com Silva Morais, Domingos Fernandes, Zeca, Kiki, Jaime Pavão, Florial Tavares, António Barrinha, Jorge Calado, Raúl Águas, Chico Bolota e Camolas.


Um início de uma vitória categórica


Manuel Vicente, árbitro da partida, deu o apito inicial e logo aos 4 minutos da partida, os leões conseguiram faturar por intermédio de Yazalde, que empurrou a bola para o fundo das redes e fez o 1-0 em Alvalade.

Ainda na primeira parte, o Sporting voltaria a aparecer no marcador, mas desta vez não foi pelos próprios pés. Kiki Barros, jogador da União de Tomar, comete um erro na sua área defensiva e acabou mesmo por fazer um auto-golo, contribuindo para o 2-0 do conjunto verde e branco.


O golo que deixou saudades

O jogo foi para intervalo, mas os leões regressavam ainda mais fortes. O minuto 60 foi o mais impactante da partida. Já com rumores da saída, Yazalde fez o bis, mas também acabou por marcar aquele que seria o seu último golo pelo Sporting. O craque foi substituído seis minutos depois para a entrada de Fernando Garcês (66’).

A União de Tomar via o 3-0 no marcador, mas nunca teve capacidade de resposta. A equipa visitante via as coisas piorar, depois de Florival Tavares ter sido expulso e restarem 10 jogadores em campo (73’). Passaram dois minutos e o Sporting não desperdiçou. Marinho fez o 4-0 para os leões, sem dó nem piedade. O 5-0 foi dos pés de Fernando Garcês, aos 85’, que tinha entrado para o lugar do craque argentino e assim ficou fechado o marcador.

Para além de ter sido uma grande exibição do Sporting, foi também a despedida dos golos para o craque Yazalde. O craque chegou a fazer mais um jogo oficial, mas os seus últimos remates certeiros pelo Sporting foram mesmo registados nesta partida. O avançado transferiu-se para o Marselha, de França, depois de grandes épocas de leão ao peito.


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Guardião brilha, mas Sporting conquista mais uma Taça de Portugal

Guarda-redes da equipa adversária fez uma grande exibição que, ainda assim, não foi suficiente para permitir festejos do título para o conjunto verde e branco

Guarda redes adversário tentou surpreender na final, mas o título acabou mesmo por ser festejado pelo Sporting
Guarda redes adversário tentou surpreender na final, mas o título acabou mesmo por ser festejado pelo Sporting

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O Sporting conquistou pela 14.ª vez a Taça de Portugal ao derrotar o Belenenses, por 1-0, na final disputada no Jamor, no dia 27 de maio de 2007. Liedson - que viu um recorde ser igualado esta época - foi o maior responsável pela vitória dos leões, depois de marcar o golo já perto no final do jogo aos 87’.


Paulo Bento, técnico do Sporting, foi para campo com Ricardo, Abel Ferreira, Marco Caneira, Anderson Polga, Rodrigo Tello, Miguel Veloso, Romagnoli, João Moutinho, Alecsandro, Liedson e Nani, com as entradas de Tonel (65’), Yannick Djaló (70’) e Custódio (91’). Jorge Jesus, treinador do Belenenses, alinhou com Costinha, amaral, Rolando, Nivaldo, Rodrigo Alvim, Sandro Gaúcho, Cândido Costa, Silas, Zé Pedro, Ruben Amorim, Dady e as entradas posteriores de Fernando Moura (71’), José Garcés (75’) e Carlitos (88’).


Pedro Proença, árbitro da partida, deu o apito inicial e, apesar do pontapé de saída ter sido dado pelo Sporting, foi o Belenenses que criou a primeira oportunidade, depois do remate de Amaral junto ao poste da baliza de Ricardo.


A primeira defesa que previa uma grande exibição

Pouco depois, na resposta ao ataque sofrido, Romagnoli rematou para a defesa de Costinha, que viria a fazer um grande jogo. A bola sobrou na área, mas nenhum dos jogadores dos leões conseguiu empurrar a bola para o fundo das redes.


Ainda na primeira parte foram criadas mais algumas oportunidades para ambos os lados. No entanto, o destaque vai para o remate de Silas que obrigou Ricardo, guarda-redes leonino, a uma grande intervenção na partida.

Golo tardio, mas decisivo

Se Costinha já se tinha destacado na primeira parte, na segunda o seu desempenho não foi diferente. Logo após o intervalo, o guarda-redes do Belenenses defendeu o remate de cabeça perigosíssimo de Liedson. Sete minutos depois, Ricardo respondeu também com um grande defesa do outro lado do campo.

O guardião dos azuis estava em altas e, depois das inúmeras tentativas do Sporting, só deixou a bola passar aos 87’, quando a sua equipa só tinha 10 em campo. Liedson foi o responsável por fazer o 1-0 de cabeça despois do cruzamento de Miguel Veloso. Desta forma, o conjunto verde e branco levantou o seu 14.º troféu da prova rainha.


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Com despedidas à mistura, Sporting vence e chega aos lugares europeus

Com alguns intervenientes a fazer o seu último jogo, conjunto verde e branco sai vitorioso e garante lugar em competição continental

Sporting arranca a vitória num confronto que contava com algumas despedidas e deu um lugar na Europa
Sporting arranca a vitória num confronto que contava com algumas despedidas e deu um lugar na Europa

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Em tom de despedida de Beto Acosta e do treinador Manuel Fernandes - antigo craque que entrou para lista dos que têm mais jogos pelos leões - o Sporting enfrentava o Marítimo, no dia 27 de maio de 2001, a precisar da vitória para se classificar a próxima edição da Taça UEFA. O jogo acabou 1-0, com o golo de Pedro Barbosa aos cinco minutos da partida.


Manuel Fernandes, treinador do Sporting, jogou de início com Peter Schmeichel, César Prates, Beto, Rui Jorge, André Cruz, Toñito, Pedro Barbosa, Paulo Bento, Sá Pinto, Beto Acosta e Rodrigo Fabri, com as entradas de Horváth (79’), Rodrigo Tello (86’) e Mbo Mpenza (65’). Os escolhidos de Nelo Vingada para alinhar pelo Marítimo foram Nélson, Lino, Paulo Sérgio, Jorge Soares, Carlos Mariano, Zeca, Jokanovic, Iliev, Musa Shannon, Quim Ferraz e Hugo Porfírio.


Golo a abrir o jogo


Para além das despedidas, era também o último da época para os leões. Duarte Gomes, árbitro da partida, deu o apito inicial no jogo que viria a ter o primeiro e único golo a surgir muito cedo, por intermédio de Pedro Barbosa, aos cinco minutos.

O remate certeiro nasceu da sequência do canto e Pedro Barbosa, nas alturas, conseguiu marcar de cabeça e fazer o 1-0 para os leões. O Marítimo conseguiu reagir ao golo sofrido com alguma capacidade ofensiva, mas sem remates alinhados com a baliza defendida por Peter Schmeichel.


Domínio sem golos

Apesar do calor que se sentia, o conjunto leonino foi pausadamente dominando o jogo. De livre, André Cruz, conhecido por ser especialista nestes momentos, atira com força à barra da baliza adversária. A segunda parte foi um verdadeiro festival de golos desperdiçados pelo Sporting, começando logo com a falha de Sá Pinto no lado direito do ataque, o mesmo jogador que, logo de seguida, voltou a falhar um cabeceamento isolado na sequência de um canto.

Nos últimos 25 minutos, Mbo Mpenza, que tinha entrado aos 66’, prefere passar a bola em vez de rematar e perde uma grande oportunidade de golo. André Cruz voltou a estar perto de marcar de livre, mas Nélson voltou a defender.

Já perto do final, Beto Acosta, que se despedia do Clube, passou a bola para Horváth, que falhou outra chance dos leões. O jogo acabou mesmo 1-0 e o Sporting conseguiu a classificação para a edição da Taça UEFA da temporada seguinte.


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