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0A Polícia de Segurança Pública deixou um sério aviso às claques de Sporting e Porto, na antevisão do Clássico.
Francisco Alves, intendente da PSP, pediu uma atenção redobrada na revista dos adeptos à entrada do Estádio José Alvalade, de modo a evitar que entre pirotecnia no recinto desportivo.
"A revista tem de ser minuciosa, pedimos sempre isso aos promotores. Quanto mais, melhor, pois mais objetos retira ou dissuade. apelo à pedagogia, não temos de andar sempre na repressão e na reação. Vamos à prevenção, perceber que a pirotecnia dentro destes espaços em bancada, confinados e com demasiadas pessoas, é perigoso para todos. Foi pedido um trabalho ainda mais minucioso ao promotor para que consiga retirar a pirotecnia do jogo de domingo", referiu.
"Queremos demover a utilização da pirotecnia. A PSP tem um plano para intervenção em bancada, já foi acionado há bem pouco tempo quando se desequilibrou a balança entre o uso da pirotecnia, e a integridade física das pessoas", alertou, em conferência de imprensa.
Caso o uso de artefactos pirotécnicos seja uma realidade no Clássico, a polícia não tem problemas em atuar: “Estamos preparados para prevenir e, se houver necessidade - que não é o conceito que se pretende, queremos que as pessoas cumpram as normas - teremos as ferramentas necessárias para intervir sobre qualquer cenário […] As tais equipas silenciosas estão no terreno, a ver, e vão intervir mais vezes. Apelamos que não vão por esse caminho. Estamos cá para ajudar. Se não quiserem ir pelo caminho da pedagogia, obviamente vamos reagir, sem contemplações. O que se pretende defender é a vida e a paz das pessoas. Não se passa esta mensagem às crianças e jovens que praticam desporto. Espero que esses adeptos aprendam a lição”.
São esperadas cerca de 45 mil pessoas no jogo entre Sporting e Porto. O encontro está marcado para as 18h00 do próximo domingo, dia 12 de fevereiro.
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Entidade presidida por Pedro Proença lançou comunicado na sequência de duras críticas dos verdes e brancos
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0Foi no passado sábado, que o comité da Liga, lançou um comunicado de esclarecimento relativo à venda de bilhetes para os três jogos da final Four da Allianz Cup - competição que se realizará no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria - por conta de um boicote por parte da Torcida Verde.
Este comunicado de esclarecimento, surge por via da necessidade da Liga, em contrariar aquilo que foi um anúncio feito por iniciativa da Torcida Verde, - claque do Sporting. Nesse anúncio, o conjunto de adeptos afirmou que não apoiaria a equipa leonina nas bancadas, devido ao facto de ser obrigatória a cedência dados pessoais para adquirir os bilhetes.
A Liga Portugal veio então, prontamente, esclarecer a situação afirmando que- "todos os títulos de acesso ao Estádio Municipal de Leiria - Dr. Magalhães Pessoa para os três jogos da Final Four da Allianz Cup estão obrigatoriamente sujeitos à apresentação da identificação no momento da sua aquisição ou entrega".
No entanto, esclarece que a verificação de acesso ao recinto com bilhete válido acontece -"no estrito cumprimento da legislação em vigor" e que tem "defendido e proposto nas sedes próprias o princípio da Bilhética Nominal, seguindo aquelas que são as melhores práticas internacionais no combate à violência no desporto".
De recordar, então, que o Sporting irá defrontar o Braga, amanhã, dia 23 de janeiro pelas 19h45 no Estádio Municipal de Leiria - Dr. Magalhães Pessoa no encontro relativo à Final Four da Taça da Liga. O Sporting já conquistou esta competição quatro vezes e vai à procura da mão cheia.