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Italianos boquiabertos com joia de Alvalade (e não é Gyokeres): "É a nova estrela do Sporting"
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0O jogo do Sporting contra o Arouca no domingo, às 18h00, é a principal prioridade de Rúben Amorim, que não hesitou em poupar jogadores no confronto com a Atalanta, buscando assim apresentar a equipa mais fresca possível na 25ª jornada do campeonato. Gonçalo Inácio e Pedro Gonçalves, jogadores lesionados, podem ver um possível regresso.
Nas contas do treinador, também entram Gonçalo Inácio e Pote, dupla que tem estado sob os cuidados do departamento médico, com sinais de fadiga muscular, mas ambos numa corrida contra o tempo para poderem regressar à competição na etapa especial da Serra da Freita.
O jovem central canhoto, de 22 anos, encontra-se numa fase mais avançada do processo de recuperação. Após ter sido substituído ao intervalo no jogo contra o Rio Ave, em Vila do Conde, o jogador falhou os confrontos com Benfica, Farense e Atalanta. Em princípio, caso não ocorra nenhum imprevisto, o internacional irá regressar à lista de convocados no próximo sábado, dia 9 de março, e é até provável que seja a surpresa no treino que a equipa vai realizar esta sexta-feira, em Alcochete.
Quanto a Pote, também está a pagar o preço do calendário exigente da equipa do Sporting, e a sua utilização só deverá ser decidida na véspera do desafio. O jogador transmontano, de 25 anos, é um dos mais utilizados no plantel, juntamente com Inácio, e proporciona várias opções táticas a Rúben Amorim, podendo jogar tanto no meio-campo como no ataque. Se apresentar os índices físicos mínimos necessários para voltar, a convocação do internacional português é certa, mesmo que comece no banco. Quanto ao número 8, a decisão só será tomada no sábado, após o último teste físico e uma conversa com o jogador.
Após a visita a Arouca, o Sporting terá de viajar para Itália e, antes da pausa FIFA, enfrentará o Boavista em casa. O calendário prevê-se difícil para os leões que, no distrito de Aveiro, muito provavelmente, só contarão com uma única ausência: a de António Adán, atualmente substituído por Franco Israel.
Futebolista titular do emblema leonino marcou na goleada por 4-0 na qualificação para o Mundial e ofereceu prémio de melhor em campo a colega
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0Hidemasa Morita esteve em grande na vitória do Japão frente à Indonésia por 4-0, em Jacarta. O médio do Sporting, autor de um dos golos, falou aos meios de comunicação locais e afastou qualquer protagonismo, referindo que teve "sorte" no lance em que fez o gosto ao pé".
"Acho que tive sorte, sim, mas também acho que foi o golo que decidiu o jogo", atirou o camisola 5 dos nipónicos, praticamente apurados para o Mundial'2026, objetivo do futebolista do Sporting que terá sedes entre Estados Unidos da América, México e Canadá.
"Estou muito feliz", rematou, antes de elogiar o compatriota Sugawara, defesa que saltou do banco para selar o resultado: "Dou-lhe o prémio de melhor em campo, porque conseguiu, mesmo não sendo titular, jogar e marcar", concluiu o novo pupilo de João Pereira.
O Japão lidera agora o Grupo C com 13 pontos em cinco jogos, mais sete do que Austrália (seis) e Arábia Saudita (seis), com 19 golos marcados e apenas um sofrido. A China vai ser o próximo adversário dos nipónicos, num encontro que se realizará na próxima terça-feira.
Esta temporada, Hidemasa Morita - avaliado em 15 milhões de euros - soma 17 partidas disputadas, nas quais esteve em campo durante 1.061 minutos, com dois golos marcados e duas assistências. Em 2023/24, fez dois golos e quatro assistências, ao longo de 40 encontros, sendo uma das grandes figuras dos leões.
Presidente da Confederação de Treinadores de Portugal comentou tema quente relacionado com o curso do atual técnico do Clube de Alvalade
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0Pedro Sequeira, presidente da Confederação de Treinadores de Portugal, considerou que a polémica relativa às qualificações do treinador do Sporting, João Pereira, deve ser resolvida pela Liga de clubes, de forma a evitar que situações semelhantes possam acontecer no futuro.
"A Liga pode muito facilmente resolver este problema. Já devia ter resolvido, porque houve outros casos no passado. Isto não é bom para ninguém. Ninguém fica bem nesta fotografia. Não é bom para o João Pereira, nem para o colega [Tiago Teixeira], nem para o Sporting", afirmou Sequeira em declarações à agência Lusa.
O cerne da questão é que João Pereira ainda não possui o IV nível/UEFA Pro, exigido pelas normas da Liga para assumir a liderança de uma equipa da I Liga, nem para competições europeias. Atualmente, o treinador só tem o III nível, aguardando o certificado final para concluir a sua formação. "O Sporting vai apresentar um treinador de grau IV, mas todos sabem que o treinador é o João Pereira, que não pode ser o oficial. A parte legal fica resolvida, mas a questão ética não", frisou Pedro Sequeira.
"Aparecer na ficha [de jogo] um treinador que não é o verdadeiro não é bom para a imagem da Liga. Claro que estamos satisfeitos com o reconhecimento internacional de Ruben Amorim, e é natural que os treinadores vão à procura de melhores condições, mas o Sporting fica com um problema que não criou e tem de ter tempo para resolver", completou.
O presidente da Confederação de Treinadores apontou ainda que, em situações como esta, a Liga poderia adotar uma postura mais flexível, permitindo uma maior margem de manobra para os treinadores em transição. "Tal como acontece noutras modalidades, como o andebol, deve ser dado algum grau de tolerância para resolver a questão, até para que o João Pereira tenha tempo para terminar", acrescentou.
A nova equipa técnica do Sporting, liderada por João Pereira, foi recentemente apresentada. Além do treinador principal, fazem parte da equipa Tiago Teixeira, José Caldeira, António Pina, Hugo Tecelão, Tiago Ferreira e Luís Neto. Enquanto João Pereira não pode ser formalmente o treinador principal devido à falta do IV nível/UEFA Pro, Tiago Teixeira assumirá esse papel nas fichas de jogo, como já acontecia na equipa B do Sporting.
Goleador do Clube de Alvalade lembrou primeiros passos dados no mundo do futebol e do "sonho" em jogar na Liga dos Campeões
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0Viktor Gyokeres fez uma restrospetiva à sua carreira e recordou os tempos em que começou a dar os primeiros passos no futebol sueco. O agora pupilo de João Pereira falou sobre o "sonho" de jogar na Liga dos Campeões e da decisão dos pais de jogar no Aspudden-Tellus aos cinco anos, algo que não o agradou.
"Sempre tive o sonho de jogar na Liga dos Campeões. Via os jogos na televisão e queria desesperadamente estar lá. Ainda só joguei um par de jogos na Champions, por isso sinto que ainda não deixei a minha marca", disse o goleador leonino, recordando os tempos no Aspudden-Tellus.
"Foi decisão dos meus pais, não minha. Eles achavam que devia treinar com uma equipa, o que ao início eu não gostei. O meu pai era, também, o meu treinador. Era um bocadinho estranho. Fazermos essa jornada juntos ajudou-me muito, partilhámos os bons e os maus momentos", confessa, antes de falar na mudança para o Brommapojkarna.
"Como era tão longe tinha de ir diretamente da escola para o treino, não tinha tempo para ir a casa. Utilizava a linha verde do metro e depois andava 10 ou 15 minutos. Para ser sincero não era muito divertido. Enquanto todos os outros treinavam normalmente, eu treinava sozinho do outro lado do campo. Foi muito difícil, mas ajudou-me a chegar a outro nível".
"Conselho para os mais jovens? Se lhes tivesse que dar um conselho seria que não se devem comparar a ninguém. Não interessa se não estão num grande clube quando são novos, devem continuar a trabalhar. Se o fizerem bem, as coisas vão acontecer rapidamente", remata.
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