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0Rúben Semedo, defesa central de 30 anos, fez grande parte da sua formação na Academia de Alcochete e subiu à equipa principal do Sporting, conquistando lugar após dois empréstimos. Foi, no entanto, vendido no verão de 2017 ao Villarreal a troco de 14 milhões de euros. O central abriu as portas da sua casa, no Qatar, à agência de comunicação 'Portwrld', para mostrar um pouco da sua intimidade.
Relembrar que, quando foi para Espanha, Rúben Semedo viveu momentos muito complicados, tendo sido inclusive preso e acusado de tentativa de homicídio. O momento negativo condenou-o ao insucesso em no país vizinho, e valeu-lhe a mudança para o Olympiacos em 2019, depois de ter somado dois empréstimos. Ainda esteve no Porto, mas acabaria por se mudar para o Qatar, a título definitivo, em 2022, para o Al-Duhail, alinhando atualmente no Al-Khor.
"Gosto de estar em casa gosto de cozinhar, cozinho bem. Dou muito valor à família e os meus amigos. Houve tempos, em fases más da minha vida, em que senti falta disso, de apenas estar no sofá, ou ter apenas alguém com quem falar...", disse.
"O período mais difícil? Foi quando não consegui fazer o que mais amo, que é jogar futebol. Com os problemas que tive no passado, ver a minha família sofrer... Foi de longe o pior, tanto na minha vida privada como na minha carreira", atirou o antigo jogador do Sporting acerca dos seus momentos mais complicados.
Rúben Semedo, que chegou a ser internacional português por três ocasiões, realizou 23 jogos pelo Sporting B, e mais 48 pela equipa principal, ao longo de três épocas diferentes. Em Portugal, representou ainda Rio Ave, Setúbal e Porto, mas foi no Olympiacos que alinhou em mais partidas: um total de 94 jogos ao longo de duas épocas, com direito a sete golos e uma assistência.
Avançado egípcio do Liverpool chegou recentemente a uma marca impressionante que pertencia ao astro formado na Academia do Sporting
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0Mohamed Salah foi eleito o melhor jogador do mês de novembro da Premier League, um prémio que conquista pela sexta vez na sua carreira. Com esta vitória, o avançado do Liverpool iguala os registos de Cristiano Ronaldo e Steven Gerrard, que também alcançaram seis distinções enquanto atuaram no campeonato inglês.
Na disputa pelo prémio, Salah superou outros grandes nomes, como o seu colega de equipa Ryan Gravenberch, Bruno Fernandes, do Manchester United, João Pedro, do Brighton, Martin Odegaard e Bukayo Saka, do Arsenal, Yoane Wissa, do Brentford, e Matheus Cunha, do Wolverhampton.
Embora o egípcio tenha alcançado um registo notável, o recorde de maior número de prémios de Jogador do Mês pertence a Harry Kane e Sergio Aguero, ambos com sete distinções. No entanto, com esta sexta conquista, Salah solidifica ainda mais a sua posição como um dos melhores jogadores da Premier League na atualidade.
Já Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza 19 encontros na nova temporada desportiva e já soma 16 golos e três assistências pela equipa de Riade.
Aos 39 anos, o craque, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, entrou em grande em termos individuais na nova época desportiva, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O próximo jogo dos sauditas está marcado apenas para segunda-feira, dia 9 de janeiro, frente ao Al-Akhdoud, pelas 17h00.
Verdes e brancos perderam quatro dos últimos cinco encontros e tentam dar a volta à situação negativa com um triunfo diante do Boavista
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0O debate sobre o trabalho de João Pereira no Sporting ganhou destaque após o treinador afirmar que a competência não se mede apenas pelos resultados. Sérgio Krithinas, diretor executivo do jornal Record, defendeu que, em clubes grandes, a avaliação deve ser feita exclusivamente pelos pontos conquistados.
“Os resultados são, de forma inegável, o principal critério de avaliação para treinadores de clubes grandes como o Sporting. Apesar de outros fatores, como o desenvolvimento de jogadores e a união da equipa, terem a sua importância, ficam em segundo plano se o treinador não apresentar vitórias. Em clubes desse porte, a exigência é imediata, e o sucesso é medido quase exclusivamente pelos números no marcador. Sem isso, qualquer outro mérito tende a ser desvalorizado", disse, ao diário desportivo.
“Há uma diferença clara entre o trabalho nas categorias de formação e no comando de uma equipa principal. Em equipas B ou sub-23, o objetivo não é apenas vencer, mas preparar os jogadores para desafios maiores na equipa principal. Contudo, ao assumir um clube grande, essa dinâmica muda. O treinador passa a ser avaliado quase exclusivamente pelos resultados obtidos a curto prazo", acrescentou.
“O discurso de João Pereira, ao minimizar a importância dos resultados, foi considerado infeliz, especialmente num momento de má fase. Após derrotas consecutivas, sugerir que outros aspetos são mais importantes do que vencer soa desajustado. Em contextos assim, os adeptos querem respostas concretas e esperam uma mudança imediata. Justificar os fracassos, mesmo que parcialmente, não ressoa bem entre adeptos exigentes", admitiu.
“Portanto, para um treinador em situação como a de João Pereira, o ideal seria um discurso que reconhecesse a importância dos resultados. Ao mesmo tempo, poderia destacar outros valores, mas sem deixar de reafirmar que vencer é essencial. Sem resultados positivos, é impossível avançar ou consolidar qualquer outro mérito. Afinal, em clubes grandes, os adeptos querem conquistas no presente e não apenas promessas de futuro”, concluiu Sérgio Krithinas.
Jornalista português abordou momento do Clube de Alvalade e crê que culpa dos maus resultados recai em pilar dos verdes e brancos
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0Rafael Soares analisou o momento do Sporting, com especial atenção para João Pereira, que tem estado debaixo de imenso escrutínio desde que assumiu a equipa dos leões. Ao 'Record na Hora', o jornalista apontou o dedo ao técnico leonino.
"Hjulmand tinha, como capitão, de dizer que os jogadores estão com João Pereira. Mas o que vemos em campo é muitas vezes uma clara falta de confiança porque sentem que perderam o seu líder, a sua referência, porque é um treinador que potenciou muitos dos jogadores daquele plantel. Portanto é natural um sentimento de perda e descrença. Nesse sentido, a tarefa de João Pereira seria sempre ingrata, mas temos de encontrar uma lógica naquilo que faz João Pereira", começou por dizer.
"Conseguiu estragar, completamente. Havia a tarefa ingrata de substituir Ruben Amorim, não só pelas questões táticas, mas também pela comunicação e a maneira como interage com o grupo. Mas hoje olhamos para conferência de imprensa e já não é uma questão de ser bom comunicador ou não, é uma questão de dizer coisas erradas", explicou Rafael Soares.
"Teve várias declarações erradas com vários chavões. A conferência teve 16 minutos, e nós ouvimos chavões, e na única vez que falou de futebol, abordou Gyokeres, e espalhou-se ao comprido. É muito complicado olhar para aquela conferência e pensar que João Pereira é muito diferente internamente, que tenha capacidade de dar aos jogadores a fórmula para a equipa continuar a jogar bem", atirou.
"Ele diz que a competência não se vê nos resultados... Ok, mas então o João Pereira que explique porque é competente: a equipa não esta a progredir, faz menos remates, continua a recorrer aos cruzamentos. Mas a culpa é dos autocarros porque antes a equipa marcava cedo... Ok, a equipa que marque cedo agora. Mas não há oportunidades, não conseguem. Hoje, João Pereira diz que 'às vezes o destino prega-nos partidas'. Olha-se para esta frase, e para ele está tudo bem. Não se mede nos resultados... Mas mede-se nas exibições, que são más, mede-se na forma como se mexe na equipa, que tem mexido mal. Foi o destino que meteu Ricardo Esgaio em Brugge quando não jogava um jogo competitivo há dois meses?", rematou Rafael Soares.