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0Rúben Vinagre não fala com Rúben Amorim desde que foi emprestado pelo Sporting. A revelação foi feita pelo lateral, que, em entrevista ao jornal 'Record', falou sobre a cedência ao Legia (onde tem estado a brilhar) e abordou um eventual regresso ao Clube de Alvalade.
“Desde que saí do Sporting nunca mais tive contacto com o míster. [Rúben Amorim] É normal. Quem trata da minha situação, como estou afastado, são outras pessoas, não o míster. Sinto-me tranquilo [oportunidades em Alvalade]. Não posso ser eu a julgar isso. Eles têm feito sempre grandes campeonatos, o míster não deixa dúvidas. O Sporting foi campeão no ano passado, agora está a jogar bem outra vez. Não penso nisso, isso não me passa pela cabeça, o meu foco é só fazer o meu trabalho”, começou por afirmar Rúben Vinagre.
“Estou aqui no Legia. À partida, vou acabá-lo aqui e depois eles têm opção de compra e já é uma situação entre clubes, não tem a ver comigo. Cabe-me fazer o trabalho dentro de campo. Em relação ao Sporting, não posso dizer nada, eles é que sabem. Não tenho rancor nenhum, tive as oportunidades que tive, podia ter tido mais ou menos, é o futebol. É difícil conseguir dizer mais”, referiu Rúben Vinagre.
“Neste momento, não penso nisso [regresso ao Sporting]. O meu objetivo é fazer uma grande época, ajudar o Legia a conquistar títulos e depois o que vier. Não quero estar a pensar no futuro porque o futebol é mesmo muito rápido. Agora sei que estou bem, mas se o próximo mês não for tão bom já sei que isto muda. Tenho de focar em manter o nível e aumentar”, afirmou Rúben Vinagre.
“Sem dúvida que não mostrei o verdadeiro Rúben Vinagre no Sporting. Foi muito pouco. Sinceramente, começo bem a época no Sporting, até setembro acho que faço sete jogos, arranco bem. Depois de setembro é que já não consigo corresponder ou estar ao meu nível. Não sou o primeiro nem o último a ter essas fases. Sinto que não viram o que eu sou como jogador”, referiu Rúben Vinagre.
“Foi difícil [jogo com o Ajax] porque já tinha jogado na Premier League a um nível muito alto e nunca tinha feito um jogo assim. Foi o pior jogo da minha carreira até hoje. Na altura foi difícil, tive um mês duro a seguir, mas passou-me logo depois. O único problema é que sofro uma lesão nessa altura, fico dois meses parado e depois não voltei bem. Foi esse acumular de situações. Esse jogo... Infelizmente correu mal. Graças a Deus tenho outros tantos que correram bem. Enquanto for só um não tem problema”, finalizou Rúben Vinagre.
Vitória no dérbi frente ao Inter segurou peça-chave do emblema rossonero, depois de uma semana intensa com várias notícias menos positivas
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0O Milan de Rafael Leão triunfou diante do Inter, eterno rival, no dia 22 de setembro. A formação de Paulo Fonseca venceu o dérbi, derrotando o atual campeão italiano, por 2-1, em San Siro. O emblema rossoneri não vencia o maior rival há dois anos.
Após um começo de campeonato conturbado, o técnico luso saiu bem sucedido do teste que podia ser o 'tudo ou nada' para a sua permanência à frente do clube. Com este resultado, interrompeu a série de seis vitórias seguidas do Inter, mas reagiu sem grande euforia ao momento em que se cola aos campeões italianos na sexta posição, com oito pontos, a três do atual líder Torino.
"Foi uma vitória importante. O Milan não ganhava o dérbi há muito tempo. Acho que os jogadores tiveram toda a coragem. Merecíamos vencer isto. Fizemos por isso", começou por dizer o técnico, em declarações ao Tuttosport, antes de abordar o seu futuro.
"Será que os rumores de demissão vão acabar agora? É a mesma coisa para mim. Não sinto, não olho, não vejo nada. Será uma semana com muita confiança, para mim é importante continuar a ver os jogadores acreditarem nas nossas ideias", afirmou sem dar grande importância ao que se especula sobre deixar o comando técnico do Milan. Nessa eventualidade, o futuro do ex Sporting Rafael Leão e companhia seria reajustado com a chegada de um novo mister.
O português finalizou, entre sorrisos, a dizer que "Ainda temos muito que melhorar, mas esta foi a vitória dos jogadores. Assim que tiver oportunidade, vou trazer pastéis de nata para todos" mostrando que nada indica a sua saída do clube.
Técnico que passou pelos leões veio a público esta quarta-feira, dia 25 de setembro, justificar o motivo pelo qual não esteve presente na conferência de imprensa pós-dérbi
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0José Mourinho, ex Sporting, veio a público, esta quarta-feira, dia 25 de setembro, explicar o motivo pelo qual não se apresentou para a conferência de imprensa, após a derrota do Fenerbahçe, frente ao Galatasaray, por 3-1. O técnico será autuado em cerca de quatro mil euros, mas não deixou de afirmar que o aconteceu foi uma "falta de respeito".
“Nunca evitei uma conferência de imprensa nos meus 24 anos de carreira. Nunca tive medo dos jornalistas e das suas perguntas”, começou por dizer, adiantando: “O treinador que joga fora vai primeiro, é o normal, para ficar livre. Mas com limites! Eu estive 70 minutos à espera e mesmo depois disso não pude ir, porque a conferência dele continuou. Não posso ficar 70, 75 ou 80 minutos à espera para uma conferência de imprensa!”.
“Já vos disse a brincar, num jogo em nossa casa, que a conferência começou sábado e acabou domingo. Foi um jogo que começou às 21h00, a conferência começou às 23h55 e prolongou-se depois da meia-noite”, acrescentou.
“Não teve nada a ver com o resultado, apenas com algo que é ou não é correto. No próximo jogo vai acontecer o mesmo, vou à flash-interview logo a seguir do jogo, porque é essa a lógica das flash-interviews. Não é 20 minutos depois do jogo, é logo depois. Depois espera-se 15 minutos, meia hora é o normal. 70 minutos? Desculpem, mas é falta de respeito! Se alguém se sentiu desrespeitado fui eu”, rematou o antigo técnico do Clube de Alvalade.
Recorde-se que, em 2023/24, José Mourinho esteve ao comando da Roma, mas acabou por não ser bem-sucedido, tendo sido despedido a meio da temporada. O técnico português registou apenas 13 vitórias em 28 encontros e procura, agora, relançar a sua carreira no Fenerbahçe.
Atleta não viveu momentos felizes com a Listada verde e branca, mas está agora a ultrapassar uma excelente fase da sua carreira
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0Rúben Vinagre foi uma das contratações mais caras da história do Sporting (10 milhões por 50% dos direitos económicos), mas nunca se conseguiu afirmar nos leões. Em entrevista ao jornal ‘Record’, o ala, que se encontra emprestado ao Legia (Polónia), prefere não abordar o regresso e revela que nunca mais falou com Rúben Amorim.
"Não tenho rancor nenhum"
“Desde que saí do Sporting nunca mais tive contacto com o míster. [Rúben Amorim] É normal. Quem trata da minha situação, como estou afastado, são outras pessoas, não o míster. Sinto-me tranquilo [oportunidades em Alvalade]. Não posso ser eu a julgar isso. Eles têm feito sempre grandes campeonatos, o míster não deixa dúvidas. O Sporting foi campeão no ano passado, agora está a jogar bem outra vez. Não penso nisso, isso não me passa pela cabeça, o meu foco é só fazer o meu trabalho”, começou por afirmar Rúben Vinagre.
“Este ano é de certeza [regresso ao Sporting], estou aqui no Legia. À partida, vou acabá-lo aqui e depois eles têm opção de compra e já é uma situação entre clubes, não tem a ver comigo. Cabe-me fazer o trabalho dentro de campo. Em relação ao Sporting, não posso dizer nada, eles é que sabem. Não tenho rancor nenhum, tive as oportunidades que tive, podia ter tido mais ou menos, é o futebol. É difícil conseguir dizer mais”, referiu Rúben Vinagre.
"Não mostrei o verdadeiro Rúben Vinagre"
“Neste momento, não penso nisso [regresso ao Sporting]. O meu objetivo é fazer uma grande época, ajudar o Legia a conquistar títulos e depois o que vier. Não quero estar a pensar no futuro porque o futebol é mesmo muito rápido. Agora sei que estou bem, mas se o próximo mês não for tão bom já sei que isto muda. Tenho de focar em manter o nível e aumentar”, afirmou Rúben Vinagre.
“Sem dúvida que não mostrei o verdadeiro Rúben Vinagre no Sporting. Foi muito pouco. Sinceramente, começo bem a época no Sporting, até setembro acho que faço sete jogos, arranco bem. Depois de setembro é que já não consigo corresponder ou estar ao meu nível. Não sou o primeiro nem o último a ter essas fases. Sinto que não viram o que eu sou como jogador”, referiu Rúben Vinagre.
“Foi difícil [jogo com o Ajax] porque já tinha jogado na Premier League a um nível muito alto e nunca tinha feito um jogo assim. Foi o pior jogo da minha carreira até hoje. Na altura foi difícil, tive um mês duro a seguir, mas passou-me logo depois. O único problema é que sofro uma lesão nessa altura, fico dois meses parado e depois não voltei bem. Foi esse acumular de situações. Esse jogo... Infelizmente correu mal. Graças a Deus tenho outros tantos que correram bem. Enquanto for só um não tem problema”, finalizou Rúben Vinagre.
Confira aqui toda a qualidade de Rúben Vinagre: