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0Rui Pinto foi sentenciado a quatro anos de prisão com pena suspensa, ao ser condenado por nove crimes, entre os quais tentativa extorsão à Doyen. O pirata informático foi amnistiado de 79 crimes e absolvido de um dos que estava imputado.
De acordo com a sentença, o hacker português tentou extorquir o fundo, exigindo 500 mil euros para parar com as publicações, num plano do qual o advogado Aníbal Pinto tinha conhecimento. Este último foi também condenado, a dois anos de prisão, igualmente com pena suspensa. Rui Pinto terá de pagar 3 mil euros à Doyen e 15 mil ao advogado João Medeiros, que pertencia à PLMJ, ao passo que o advogado foi condenado a pagar 2.500 euros ao fundo de investimento.
De referir que o pirata informático respondia por 90 crimes, dos quais 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo e ainda por tentativa de sabotagem informática à SAD do Sporting e por tentativa de extorsão.
O pirata informático foi ainda condenado por aceder de forma ilegal aos sistemas de várias entidades ligadas ao desporto português, entre as quais o Sporting e Federação e ainda a Procuradoria Geral da República e o escritório de advogados PLMJ.
Considerado culpado de 67 crimes de acesso indevido, Rui Pinto foi amnistiado de 62 destes, a que se somam 11 de violação de correspondência e um de acesso ilegítimo. O tribunal só se pronunciou sobre 67 dos 68 crimes de acesso indevido, já que Bruno de Carvalho, antigo presidente do Sporting, retirou queixa. O tribunal disse ainda que Rui Pinto não acedeu às caixas de correio do ex-líder máximo dos leões nem de Jorge Jesus.