SÓ TRETAS! SPORTING NÃO FEZ QUALQUER PROPOSTA POR GUARDA-REDES DA PREMIER LEAGUE

Interesse dos leões no guardião não é real e busca pelo substituto de Antonio Adán irá continuar por tempo indeterminado

O Sporting não tem qualquer interesse na contratação Kjell Scherpen, guarda-redes do Brighton. O neerlandês foi apontado ao Clube de Alvalade na passada sexta-feira, mas a informação não corresponde aos desejos dos responsáveis verdes e brancos.

Segundo apurou o Record, junto de fonte oficial dos leões, o guardião que pertence aos quadros dos seagulls não entra na equação da equipa técnica para a nova temporada, embora alguns meios de comunicação tenham dado conta de negociações que já decorriam entre o Sporting e o atleta.

Certo é que Antonio Adán cumpre a última temporada em Alvalade, tal como confirmou Rúben Amorim, na antevisão ao duelo com o Chaves (saiba mais AQUI). Os planos da estrutura passam pela contratação de um novo dono das balizas, à semelhança do que se deu com o espanhol, em 2020/21 - um jogador com experiência e que dê garantias.

Nesta temporada, Kjell Scherpen – avaliado em 3 milhões de euros – esteve cedido ao Sturm Graz, tendo defrontado o Sporting na Liga Europa. O jogo em Alvalade (3-0), foi o último encontro disputado pelo neerlandês, que não mais saiu do banco. Esta época, o jovem de 24 anos fez 26 partidas: 16 na Liga da Áustria, 0ito nas competições europeias da UEFA e duas na Taça da Áustria. Ao todo, o guardião sofreu 32 golos e conseguiu manter as redes invioladas por nove vezes.

Scherpen passou as últimas três temporadas emprestado, primeiro ao Oostende (Bélgica), depois ao Vitesse (Países Baixos) e por fim ao Sturm Graz. O guardião chegou à Premier League em 2021/2022, tendo sido contratado ao Ajax, por uma verba a rondar os 5 milhões de euros.

Recorde a defesa monumental do guardião diante do Sporting:

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Marco Rose, conhecido pela sua flexibilidade tática, tem apostado principalmente num 3x4x2x1, que em ataque se transforma em 3x2x5 ou em 3x2x1x4, dependendo das circunstâncias. O especialista refere ainda que "também pode recorrer ao 4x2x3x1 ou ao 3x5x2, alterando a abordagem conforme as necessidades do jogo", no qual aplica “pressão alta muito belicosa e coordenada”. No entanto, admite que "essas fragilidades podem ser bem exploradas por jogadores rápidos como Gyokeres, que têm capacidade para atacar os espaços e causar dificuldades à defesa adversária".

No ataque, o Leipzig utiliza a largura dada pelos alas, com David Raum a abrir na esquerda, mas também aposta na verticalidade de jogo. Rui Malheiro destaca “Simons, pela sua criatividade e capacidade de desequilibrar, Sesko, com grande poder físico e técnica refinada, e Openda, pela sua velocidade e profundidade".

Defensivamente, “o Leipzig tem patenteado, nos últimos embates, uma inconsistência esdrúxula em organização defensiva por falta de compactação, cedendo espaços – por vezes, crateras – entre a linha defensiva e a linha intermediária”, o que leva a “erros individuais do setor defensivo e falhas no controlo de cruzamentos e bolas paradas laterais”.

Por último, o estilo de jogo acelerado e com constante pressão alta resulta num elevado desgaste físico, o que provoca quebras de rendimento nas segundas partes. “Nos últimos jogos, tem sido notório um destempero a nível emocional e tático, especialmente na etapa complementar contra o Bochum”, concluiu Rui Malheiro.