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0Em Pista e ao Ar Livre, ninguém conseguiu bater os leões e leoas que participaram, este sábado, nos Campeonatos de Portugal. A prova realizou-se em cinco locais diferentes do país: Lisboa (Estádio Universitário), Ribeira Brava, Angra do Heroísmo, Ponta Delgada e Braga.
Alguns recordes pessoais foram batidos: Tiago Luís Pereira no triplo salto (16,94m), Nuno Pereira nos 800 m (1'49''21), Cláudia Ferreira no lançamento do dardo (53,27 m) e Auriol Dongmo, que bateu o recorde nacional e alcançou a melhor marca mundial do ano, no lançamento do peso (19,53 m).
Tiago Luís Pereira mostrou toda a sua satisfação com o título nacional de triplo salto, ao qual juntou ainda uma medalha de prata no salto em altura:
“Nem sei descrever qual a sensação. Desde 2017, quando mudei para o triplo salto, que trabalhava para isto. Foi muito tempo, trabalho e crença. Saímos daqui satisfeitos”, disse.
Auriol Dongmo também deu declarações à Sporting TV. À televisão do Clube, a atleta que bateu novamente o recorde nacional e a estabelecer um novo recorde mundial no lançamento do peso (19,53 metros) indicou que estava ansiosa, mas feliz:
“Estou muito feliz. Era algo pelo qual ansiava. Ser campeã nacional é uma grande satisfação e é muito positivo para mim”.
No total, os atletas leoninos conseguiram 40 medalhas e foram o emblema mais medalhado da prova.
Confira todos os resultados dos leões e leoas:
OURO
Patrícia Mamona (14.26) no triplo salto
Anabela Neto (01.74) no salto em altura
Marta Onofre (03.90) no salto à vara
Evelise Veiga (06.49) no salto em comprimento
Olímpia Barbosa (13.85) nos 100 m barreiras
Vera Barbosa (57.65) nos 400 m barreiras
Lorène Bazolo (11.52) nos 100 m e (23.62) nos 200 m
Cátia Azevedo (52.70) nos 400 m
Salomé Afonso (02:07.45) nos 800 m e (04:23.48) nos 1500 m
Edujose Lima (58.14) no lançamento do disco
Vânia Silva (61.50) no lançamento do martelo
Auriol Dongmo (19.53) no lançamento do peso
Cláudia Ferreira (53.27) no lançamento do dardo
Tiago Luís Pereira (16.96) no triplo salto
Nuno Pereira (01:49.21) nos 800 m
João Vieira (11:45.85) nos 3000 m marcha
Rúben Antunes (68.85) no lançamento do martelo
PRATA
Evelise Veiga (14.16) no triplo salto
Rosalina Santos (11.72) nos 100 m
Sofia Duarte (45.45) nos 200 m
Dorothé Évora (55.30) nos 400 m
Sara Moreira (09.22.81) nos 3000 m
Andreia Crespo (60.64) nos 400 m barreiras
Irina Rodrigues (60.36) no lançamento do disco
Jéssica Inchude (17.42) no lançamento do peso
Tiago Luís Pereira (02.14) no salto em altura
Miguel Moreira (03:48.34) nos 1500 m
Fernando Serrão (05:28.92) nos 2000 m obstáculos
Rasul Dabó (14.20) nos 110 m barreiras
Marco Fortes (16.61) no lançamento do peso
BRONZE
Sofia Duarte (12.02) nos 100 m
Juliana Guerreiro (62.94) nos 400 m barreiras
Francislaine Serra (17.10) no lançamento do peso
Jéssica Inchude (46.01) no lançamento do disco
Miguel Marques (08:15.11) nos 3000 m
Ricardo Ferreira (05:34.64) nos 2000 m obstáculos
Carlos Pitra (04.95) no salto à vara
Mykyta Sudashov (15.70) no lançamento do peso
Fonte da Imagem: Sporting CP
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Desportista que representa emblema leonino não escondeu frustração pela sua prestação
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0Tiago Pereira mostrou-se desiludido depois de ter falhado a qualificação para a final do triplo salto nos Jogos Olímpicos Paris2024. O atleta do Sporting assumiu ter cometido erros diferentes nas três tentativas que teve e diz não conseguir encontrar explicação para a sua performance.
Esta quarta-feira, dia 7 de agosto, numa sessão lotada no Stade de France, o saltador português, de 30 anos, saltou a sua melhor marca a 16.36 metros, bem longe do registo exigido (17.10 para qualificação direta) e também da sua melhor da época, fixada nos 17.08.
O atleta defendeu que tinha qualidade para estar na final, mas apenas conseguiu a 25.ª marca: "Não sei, hoje não há explicação mesmo para o que aconteceu. Realmente, estou bem fisicamente, as corridas estavam muito rápidas, estava a correr bem e rápido, consegui não fazer nulos, que é o meu normal - normalmente faço muitos nulos -, mas hoje, simplesmente, não aconteceu", lamentou.
Tiago Pereira assegurou que estava "rápido" e "forte", "mas o desporto é assim, há dias que as coisas não acontecem simplesmente e hoje foi um deles". "A pista é rápida, não conseguia apanhar os timings. Em cada salto, cometi um erro diferente e isso levou a não passar à fase final", explicou.
Tiago Pereira disse que "também sabia que existia a possibilidade de não acontecer" essa qualificação. "Então, não estou tão triste ou destroçado como fiquei nos últimos Jogos, não estou tão triste como fiquei no meu quarto lugar em Roma [nos Europeus]. Simplesmente, sabia que o nível era alto, eu tinha que me apresentar bem, eu não me apresentei bem, então é consequência das minhas ações", referiu. Sobre a final, onde Pablo Pichardo vai estar, disse não ter "perspetiva nenhuma" sobre quem pode sair campeão e que quer apenas "que ganhe o melhor".