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0Viktor Gyokeres tem sido um dos maiores destaques - se não mesmo o maior destaque - da equipa do Sporting, desde que chegou a Alvalade no verão de 2023. O sueco marca golos sem parar, e os jogos grandes não são exceção: tem-se assumido como o grande trunfo do Sporting nas partidas frente aos maiores rivais, e não quer ficar por aqui.
Depois de 11 duelos com Benfica e Porto, os números do Viking de Alvalade metem inveja a qualquer ponta de lança no mundo: nos jogos teoricamente mais complicados que disputou em Portugal, o avançado dos leões já marcou sete golos, aos quais juntou cinco assistências: 12 contribuições para golo em 11 partidas, média superior a um golo ou assistência por desafio.
Logo no primeiro dérbi, em novembro de 2023, Gyokeres 'molhou a sopa', e fez o primeiro do jogo onde o Sporting sofreria a reviravolta nos descontos. Voltou a marcar, e também assistiu, pouco de um mês depois, no primeiro jogo contra o Porto, desta feita com vitória verde e branca.
Em 2024, a tendência manteve-se: um golo e uma assistência nos dois jogos frente aos rivais de Lisboa, nas meias finais da Taça de Portugal. A 6 de abril, o primeiro jogo em branco, na vitória do Sporting por 2-1 frente ao Benfica em que Geny Catamo vestiu a capa de herói. Pouco depois, saltou do banco no dragão para bisar em dois minutos e deixar o jogo com 2-2 no marcador. Voltou a ficar em branco na final da Taça de Portugal, mas, já na presente época fez duas assistências na Supertaça, e depois um golo na vitória frente ao Porto para o campeonato. O passe para o golo de Geny na meia final da Taça da Liga foi o último capítulo de uma história que promete não ficar por aqui.
No entanto, a saída de Viktor Gyokeres do Sporting no final na temporada, parece, segundo a imprensa nacional e internacional, inevitável. Se tal acontecer, o sueco terá até ao fim da temporada para melhorar o seu registo, e continuar a ser dor de cabeça para os rivais dos leões.
Antigo técnico dos leões, que se mudou para o Manchester United, respondeu, recentemente, às questões dos adeptos ingleses, e fez questão de recordar os leões
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0Ruben Amorim treinou o Sporting durante quase cinco anos, antes de, no passado novembro, deixar Alvalade e rumar a Old Trafford, para reforçar o Manchester United. O treinador concedeu uma entrevista aos canais oficiais da Premier League, em que respondeu às questões dos internautas sobre a sua carreira. Não se esqueceu de lembrar o Sporting como um destaque na sua vida.
Questionado sobre o momento na carreira que lhe dava mais orgulho, Ruben Amorim atirou: "Penso que foi vencer o primeiro campeonato com o Sporting. Como treinador, foi muito importante, 19 anos depois, o clube ganhar o título. Não era o meu clube de criança, mas acho que foi o meu melhor momento enquanto treinador".
Houve, ainda, tempo para mais perguntas. Outra prendeu-se com José Mourinho, outro ex Sporting: "Foi especial (trabalhar com ele) porque, além dos treinos, durante o almoço, falávamos da forma como se interage com os jogadores, a experiência em vários clubes, ganhar títulos, as derrotas. Tudo é muito importante para se aprender a treinar um clube. Faço-lhe muitas perguntas, mesmo hoje em dia, tento estar em contacto com ele".
Sobre os seus hobbies, respondeu o seguinte: "Coisas simples. Gosto de ginásio, kickboxing. Passo muito tempo com os meus filhos. Levo-os à escola, vou buscá-los. É muito importante para mim manter-me presente. Parei o kickboxing por um pouco. No Sporting, não tinha tempo. Os treinos são bons, porque, nesta profissão, é bom ter alguma coisa que puxa por nós, para depois relaxarmos".
Por fim, Amorim terminou com o maior sonho em Inglaterra: "É simples. Vencer a Premier League. Mais que qualquer coisa. Só quero ajudar este clube. Senti uma grande ligação com toda a gente. É difícil estar confiante neste momento, mas o meu sonho é ganhar a Premier League, no nosso estádio, com os nossos adeptos. Depois de tanto tempo, com tantos problemas, vencer outra vez é o melhor objetivo que podemos ter", rematou o técnico português.
Jornalista do jornal 'A Bola' analisou o dérbi entre os eternos rivais de Lisboa, e explicou a importância que o desafio pode ter para a época das duas equipas
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0Luís Pedro Ferreira, jornalista português, aproveitou o seu espaço no jornal 'A Bola' para assinar um artigo de opinião sobre o Sporting - Benfica, que se joga a contar para a final da Taça da Liga - jogo onde se define o Campeão de Inverno de 2025, no dérbi entre os eternos rivais da capital portuguesa.
"Benfica e Sporting em novo duelo, para a disputa da 20.ª final entre os eternos rivais lisboetas. Será o episódio 324 da série, promete golos e acima de tudo vale um troféu. Acima de tudo porque este dérbi não vale só isso. Disputado a meio de uma temporada em que ambos já trocaram de treinadores, este Sporting-Benfica de Leiria pode mudar o momento de duas equipas que ainda têm para disputar a Taça de Portugal e, sobretudo, o campeonato. ", começou por escrever.
Luís Pedro Ferreira prosseguiu: "O primeiro dérbi de 2024/25 foi jogado há muito pouco tempo. Tão pouco que as feridas abertas no lado encarnado não sararam totalmente, nem o ânimo do lado verde e branco está nos níveis pré-João Pereira. Esse dérbi do José Alvalade – vitória leonina por 1-0, como certamente todos se recordam – teve circunstâncias especiais, desde logo a estreia de Rui Borges no banco".
Escreveu, de seguida: "Essa novidade deu ligeira vantagem ao Sporting. Mas uma ligeira vantagem num dérbi pode ser uma grande coisa. Lage teve de enfrentar o dilema: jogaria o Sporting com uma linha de três defesas ou mudaria Rui Borges para uma linha de quatro? A resposta chegou com uma primeira parte em que os leões foram dominadores e resolveram esse dérbi".
Terminou, da seguinte forma: "Mas será que essa ligeira vantagem que Rui Borges tinha de surpreender o adversário não mudou para o lado de lá? Bruno Lage tem mais certezas hoje de como se vai apresentar o leão em campo do que a 29 de dezembro do que o oposto: o Benfica defrontou um SC Braga com linha de três defesas na meia-final e com um onze diferente do mais habitual e isso também dificulta a vida de Rui Borges", rematou o jornalista português.
Equipa verde e branco tem estado muito ativa na janela de transferências de inverno, da procura de dar a Rui Borges as melhores armas para o campeonato
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0O Sporting tem sido uma das equipas mais ativas na janela de transferências de inverno, que abriu a 1 de janeiro de 2025. Com o dossier do guarda redes quase fechado, o Clube verde e branco vira-se... para as laterais - que são uma prioridade no reforço do plantel. Depois de avanços em relação a Alberto Costa para o lado direito, o jornal 'Record' confirma, agora, o Exclusivo Leonino do passado dia 10 de janeiro, em que se avançou que os leões estavam no mercado por um... lateral esquerdo.
Esta necessidade de reforçar as laterais, e em especial a necessidade especifica de um homem para o lado esquerdo, vem de dois fatores essenciais: em primeiro lugar, a rutura de Rui Borges com o sistema tático 3x4x3 que era praticado por Ruben Amorim, para se aproximar mais do que vinha a ser a sua identidade com uma defesa a quatro, em que os laterais ganham nova importância e novos papeis.
O segundo motivo, prende-se com os jogadores disponíveis para fazer a posição: depois da lesão de Matheus Reis no jogo da meia final da Taça da Liga, frente ao Porto, e da já conhecida lesão de Nuno Santos que o vai manter afastado até ao final da época, são, neste momento, muito escassas as opções dos leões para o lado esquerdo da defesa, algo que pretendem retificar rapidamente.
Para além desses dois jogadores, atualmente indisponíveis por lesão, Rui Borges conta apenas com Maxi Araújo para jogar na lateral esquerda, apesar de o jogador até ter chegado como extremo. De resto, teria de recorrer a adaptações que poderiam provar-se forçadas, como são os casos de Gany Catamo, Iván Fresneda ou Ricardo Esgaio, os restantes alas que tem disponíveis e que já desempenharam funções parecidas.
De resto, o jornal português avança também que Rui Borges não vê, neste momento, na estrutura de futebol do Sporting - ou, por outras palavras, na formação leonina - nenhum elemento que satisfaça as suas necessidades tendo em conta as responsabilidades que normalmente atribui ao um defesa lateral.