TITO ARANTES FONTES IRONIZA ARBITRAGEM DE VERÍSSIMO NO FAMALICÃO – SPORTING: “DE BRADAR AOS CEÚS”
Antigo Presidente do Grupo Stromp falou sobre as decisões de Fábio Veríssimo no jogo da passada terça-feira
Redação Leonino
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18 de Abril 2024, 13:26
Fábio Veríssimo, Sporting, Tito Arantes Fontes

“Finalmente recuperámos o nosso jogo em atraso!”, começa Tito Arantes Fontes o artigo de opinião publicado, esta quinta-feira, no Jornal Sporting. O antigo Presidente do Grupo Stromp debruçou-se primeiramente sobre o encontro com o Famalicão e depois sobre a arbitragem menos bem conseguida que acabou por marcar a partida.

Tito Arantes Fontes comentou a vitória do Sporting pela margem mínima da passada terça-feira: “Uma vitória ‘arrancada a ferros’, num duelo contra tudo e contra todos! Conquistámos os almejados três pontos graças ao golo solitário de Pote, com cerca de 20 minutos de jogo, já depois de Daniel Bragança ter enviado um tiraço à barra, após vistosa jogada do Sporting”, começou por dizer.

Arantes Fontes continuou a análise do encontro e defendeu que os leões podiam ter vencido por maior vantagem: “A primeira parte é toda nossa. Merecíamos até resultado mais dilatado ao intervalo, pois a produção e os indicadores da partida tal reclamavam e impunham. Na segunda parte o encontro não foi tão bonito, nem tão bem controlado pela nossa equipa”, admitiu, frisando a importância que teve a intervenção do capitão de Alvalade nos últimos minutos de jogo: “Um Coates imperial, defendeu o golo e a vitória!”, rematou.

As considerações que Tito Arantes Fontes teceu sobre a arbitragem do último confronto do Sporting, contudo, revelaram-se bem mais pessimistas: “Infelizmente a arbitragem não esteve ao nível do jogo, tendo assumido particular papel negativo o árbitro Fábio Veríssimo e o VAR Hugo Miguel”, realçou o conhecido adeptos do Sporting sobre as decisões dos árbitros, acrescentando ainda: “Mais uma vez, diga-se em abono da verdade!”.

O antigo Presidente do Grupo Stromp iniciou a crítica à arbitragem da vitória leonina em Famalicão, com um primeiro erro em inícios da partida: “Desde logo ficou por assinalar um indiscutível penálti sobre Pote aos 24 minutos de jogo, num pisão − bem dentro da grande área famalicense − do tamanho de todo o “meu” Minho! Veríssimo, com campo de visão aberto… nada assinalou… e o VAR Hugo Miguel seguiu-lhe as pisadas e calado ficou, perante este claro, evidente e nítido penálti!”.

Arantes Fontes prosseguiu, acerca da duplicidade de critérios que se verificou sobre uma mesma questão, favorecendo o Famalicão: “O critério disciplinar de Fábio Veríssimo foi de “bradar aos céus”… mãos de jogadores do Sporting na cara dos adversários são logo punidas com a amostragem de amarelos (e o segundo, aplicado a Daniel Bragança, é claramente injustificado e até risível); já as mãos de famalicenses na cara dos Sportinguistas merecem outra distinta análise: nem falta são e, como tal, nem com “amarelo” são sancionadas! Geny, que ficou a contorcer-se com dores e a cara a sangrar, pelos 55 minutos de jogo, que o diga! Não, Fábio Veríssimo, assim é não mesmo!”, concluiu o autor do artigo de opinião.

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