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Futsal
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Cassiano Klein encontra-se muito confiante para o jogo 3 da final do play-off do campeonato nacional de futsal. O treinador do Benfica prestou declarações à BTV, no lançamento do encontro na fase decisivo da competição, e falou do estado de espírito dos encarnados durante a disputa com o Sporting. Tomás Paçó também fez a antevisão ao encontro.
Cassiano Klein: "Domingo é o jogo para o qual nós nos preparámos"
"Procurámos reunir o grupo e deixar muito claro o que os jogadores fizeram de bom. Porque, às vezes, no desporto, quando perdes, vês que erras e tens de ajustar", começou por explicar o treinador do Benfica, depois do futsal do Sporting ter vencido o jogo 2 no pavilhão da luz.
Prosseguiu, ao explicar como vê a equipa neste momento: "Mentalmente e individualmente a nossa equipa é muito forte. Coletivamente, estamos a evoluir e a equipa tem momentos bons. Nas últimas cinco partidas, fizemos quatro incríveis, mas na última não estivemos bem coletivamente".
"Ainda assim, tivemos muita entrega, muito brio. O que queremos é que continuem, mas ajustar algumas coisas para conseguirmos competir", atirou de seguida, numa altura em que a eliminatória entre Sporting e Benfica segue empatada com um jogo para cada lado.
Terminou, lançando o mote para a próxima partida: "Domingo é o jogo para o qual nós nos preparámos. Tenho a certeza de que vamos ter uma entrega sensacional e vamos lutar para escrever uma história diferente. Estamos mais vivos do que nunca e, com todo respeito pelo nosso adversário, temos todas as condições de buscar o que esperamos".
Homem importante da equipa leonina falou, recentemente, dos apoiantes verdes e brancos e da ajuda durante os emocionantes dérbis de Lisboa
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Tomás Paçó destacou o equilíbrio entre Sporting e Benfica durante a final do campeonato nacional de futsal. O fixo do conjunto verde e branco falou com os meios oficiais do Clube de Alvalade para lançar o terceiro jogo entre os rivais de Lisboa, numa altura em que a eliminatória está empatada com um encontro para cada lado.
Tomás Paçó: "A equipa que tiver melhor atitude e mais compromisso é a que vai ganhar"
Começou por fazer uma análise ao segundo jogo, onde os leões triunfaram: "Assumimos o jogo, mas de uma forma diferente do que tínhamos feito em casa. Cometemos menos erros, jogámos com mais segurança e cada um percebeu o que tinha de fazer. Até começamos o jogo com um erro [no 1-0 do SL Benfica], mas rapidamente reagimos e, depois, ficou muito difícil para o SL Benfica. O segredo passa por cada um fazer o seu trabalho e não entregar nada".
"Foi muito importante, até pela confiança com que encaramos o jogo a partir daí. A equipa estava a precisar de se pôr na frente do marcador. Depois soubemos gerir o jogo e na segunda parte até podíamos ter ampliado mais o resultado. É certo que o SL Benfica também teve as suas oportunidades, mas sem cometermos erros fica muito difícil para o adversário (...) A equipa que tiver melhor atitude e mais compromisso é a que vai ganhar. Nestes jogos é tudo muito equilibrado e a diferença está nas coisas mais pequenas e simples", explicou de seguida, mencionando a primeira vez que a equipa de futsal do Sporting esteve na liderança, momento que chegou no último encontro.
Tomás Paçó: "É sempre importante ter os adeptos, mas a este nível não faz tanta diferença"
Sobre o próximo jogo, disse o seguinte: "É um jogo importante, mas na mesma medida que os dois anteriores (...) Acredito que nesse sentido não há muita diferença, porque temos de encarar cada jogo como se fosse o último. Se fizermos o que está ao nosso alcance e a atitude for a mesma que tivemos na Luz, é muito difícil ganhar-nos".
Por último, falou da importância dos fãs verdes e brancos: "É sempre importante ter os adeptos, mas a este nível não faz tanta diferença. Quem errar menos vai ganhar o jogo e este ano tem provado isso. Quero que o Pavilhão João Rocha esteja sempre cheio, porque é muito difícil ganharem-nos aqui, mas as equipas estão cada vez melhores e mais preparadas para assumir este tipo de jogos".
Capitão da equipa de futsal do Clube de Alvalade analisou o triunfo (3-1) frente ao Benfica no segundo jogo da final do playoff da Liga Placard
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João Matos, capitão da equipa de futsal do Sporting, analisou o triunfo (3-1) frente ao Benfica no segundo jogo da final do playoff da Liga Placard. O jogador leonino disse ter ficado muito satisfeito com o triunfo, mas alerta os colegas de equipa de que ainda nada está ganho.
João Matos: "Uma vitória importante, não determinante. Isto ainda agora começou, estamos empatados"
"Uma vitória importante, não determinante. Isto ainda agora começou, estamos empatados. Conseguimos retificar algumas coisas do último jogo, e ainda cometemos um erro. Quando somos competentes, o jogo torna-se mais facilitador para nós", começou por dizer.
João Matos: "É um desgaste enorme, tanto para nós como para os jogadores do Benfica"
O internacional português elogiou as três equipas que estiveram na quadra: "Um jogo equilibrado, como são sempre estes dérbis. Fomos justos vencedores. É recuperar. É um desgaste enorme, tanto para nós como para os jogadores do Benfica. Temos que lutar muito e batalhar para fazer golos. Parabéns às três equipas", afirmou.
Enquanto jogador sénior e enquanto profissional, João Matos chegou aos 788 jogos ao serviço do Sporting, além dos 213 ao serviço da Seleção AA de Portugal. No total, são mais de 1.001 jogos em que o atleta já participou ao longo de toda a sua carreira.
O Sporting vira assim atenções para o terceiro jogo da eliminatória. Os leões voltam a entrar na quadra no próximo domingo, dia 22 de junho, pelas 19h00. O duelo diante da turma encarnada, comandada por Cassiano Klein, será jogado no Pavilhão João Rocha.
Equipa de futsal dos leões venceu frente ao rival por 3-1, esta quinta-feira, dia 19 de junho, no segundo jogo da final da Liga Placard.
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A equipa de futsal do Sporting venceu frente ao Benfica por 3-1, esta quinta-feira, dia 19 de junho, no segundo jogo da final da Liga Placard. No final da partida, Nuno Dias fez a leitura da partida em conferência de imprensa, na Luz, e mostra-se confiante na conquista do título, mas admite demérito dos leões no lance do golo encarnado.
Nuno Dias: "Nem começámos bem ao entregar o golo e o Benfica aproveitou"
“Só é campeão quem vencer o último jogo e, para isso, é preciso vencer três. Estávamos em desvantagem e hoje conseguimos igualar. Premeia a competência e o controlo no jogo, o espírito da nossa equipa e a forma como se une e acredita, mesmo quando as coisas não estão bem, em dar a volta. Isso aconteceu, porque nem começámos bem ao entregar o golo e o Benfica aproveitou. Depois reagimos e não desesperamos, empatámos, passamos para a frente e aguentamos o ímpeto que o Benfica coloca, principalmente em sua casa”, começou por referir.
O técnico falou no segredo para a reviravolta no marcador: “Conseguimos porque os jogadores que vão para dentro de campo, além de terem qualidade, formam uma equipa. É nas dificuldades que se veem as grandes equipas. Assim como ninguém ganha sempre, ninguém consegue ser melhor durante 40 minutos".
Nuno Dias: "Este foi o sexto dérbi da época e ‘em jogo’ o Benfica ainda não ganhou ao Sporting"
Nuno Dias garante que os seus pupilos estão sempre motivados para ganhar: "Quem representa o Sporting não tem de estar à espera de resultados para isso. Sabíamos que era um jogo que não era decisivo, mas importante, porque o adversário estava com a confiança de ter ido ganhar a nossa casa. Volto a relembrar que este foi o sexto dérbi da época e ‘em jogo’ o Benfica ainda não ganhou ao Sporting, mas fê-lo nos penáltis e com mérito nisso. Hoje vinha para um jogo 2 galvanizado, em casa, e nós tínhamos de ir à procura da nossa felicidade. Hoje vimo-nos num momento menos bom, mas demos a volta e soubemos segurar a vantagem num pavilhão difícil e contra uma excelente equipa. Fomos justos vencedores, mas a eliminatória só está empatada".
O timoneiro dos leões aborda a importância de jogar em casa: “É importante ter os nossos adeptos, porque ajudam-nos nos momentos de dificuldade, mas nós é que temos de fazer o trabalho. Ajudam-nos muito e espero que assim seja no domingo, mas nós temos de fazer o trabalho. Hoje fizemo-lo bem feito. Não há tempo para mudanças, só para um ajuste aqui ou ali, em pormenores. Conhecemo-nos tanto e tão bem e o tempo não é muito para mudar coisas”, terminou.