Futebol
Gonçalo Inácio disse apenas quatro frases na flash após o Benfica - Sporting
05 Dez 2025 | 22:47
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21 Jan 2025 | 20:26 |
Daniel Bragança e Rui Borges marcaram presença na conferência de imprensa de antevisão ao Leipzig - Sporting, a contar para a sétima jornada da Liga dos Campeões. Fique a saber tudo o que disseram os dois elementos dos leões.
Conferência de Rui Borges - Qual seria a estreia perfeita? Que adversário espera encontrar?
"A estreia só tem significado para mim se conseguirmos vencer, o playoff, que é o objetivo. É uma equipa perigosa no seu todo. Olhar para aquilo que é o coletivo, as nuances no sistema. Preocupo-me e foco muito nisso".
O que vai sentir quando ouvir o hino da Champions? O Sporting teve vários momentos altos na Liga dos Campeões. Com tudo o que se passou, os objetivos mantêm-se?
"Uma equipa como o Sporting só pensa em ganhar. Há adversários que vão criar mais problemas, mas dentro da nossa maneira de estar e ADN do clube vamos lutar sempre pela vitória. O objetivo é o playoff e temos que ganhar o jogo de amanhã. Na Champions teve um trajeto difícil, mas não apaga em nada a sua qualidade e os problemas que vão criar amanhã. Temos que ganhar e saber o que temos de controlar. Conseguindo vencer, a consequência disso é o playoff. Tudo é consequência. Quanto ao hino, é um sonho. Há um ano estava no sofá a olhar para os jogos e sonhava estar presente. Orgulho-me do que nos trouxe até aqui. O trabalho, a simplicidade, a maneira simples de ser. Trabalhámos imenso para chegar aqui. É continuar o nosso caminho, não desviar".
Quão preparada sente a equipa?
"Sinto a equipa muito bem preparada. Desde que estamos no Sporting, temos apanhado jogos difíceis e a equipa deu uma resposta fantástica dentro do possível. Os jogadores são inteligentes, têm qualidade, não só técnica, como intelectualmente. Estão mais do que preparados. Por si só já estão motivados. Não podemos desvalorizar o adversário por não ter pontos. Vai ser difícil. Mas acredito que vamos sair daqui com os três pontos".
Concorda que não há favoritos? Edwards é um assunto encerrado?
"Encerrado porque não é uma opção técnica para este jogo. Quanto ao jogo, crucial será a nossa frescura física. Uma equipa competitiva, duelo individual. Temos que ter capacidade para igualar a capacidade física e atleta. Temos que ser capazes de estar por cima do jogo. Será uma equipa bastante intensa, mas acima de tudo creio que vamos estar preparados. Não há favoritos. Na Champions estão as melhores equipas da Europa".
O Sporting ultrapassou o cabo das tormentas emocionais?
"Essa tormenta é muito mais de fora para dentro do que de dentro para fora. O Sporting estava em todas as frentes. Acredito que tenha havido num período curto porque a equipa sabia o que significa o Ruben, mas há momentos. Jamais deixaram de ser Sporting ou de estar em todas as frentes. Não olho para isso dessa forma. Os adeptos também têm sido importantes. Lembro-me bem que na época passada, quando vim a Alvalade com o Moreirense, senti bem o ambiente que se vivia. No fim disse ao Ruben que ia ser campeão. Era claro a sintonia que existia."
Até que ponto é que a sobrecarga preocupa?
"Preocupa sempre, todas as semanas. Felizmente temos departamentos muito bons, onde nos respeitamos e acreditamos uns nos outros diariamente. É preciso arranjar soluções. Eles vão dar uma boa resposta física. Há jogadores com mais fadiga, mas tenho a certeza que vão dar resposta, independentemente de quem jogar. A malta que entra também tem dado sinal que está aqui para ajudar. Super tranquilo nesse sentido. O Viktor foi um bom exemplo. Jogou dez minutos e entrou com uma vontade enorme e ainda fez golo."
É negativo não ter os adeptos no estádio?
"Era algo que queríamos. Têm sido muito importantes. Tem sido importante o carinho e o calor que nos têm criado. Fisicamente não estão, mas em casa estão sofrer connosco e a passar essa energia".
Conferência de Daniel Bragança - Como se sente a equipa?
"A equipa sente-se bem, vimos de uma vitória muito boa de um jogo muito bem jogado da nossa parte. A equipa voltou a reencontrar-se e a ter confiança. Precisamos de somar mais pontos nesta competição e vamos somar mais pontos. Sinto-me bem na minha nova posição, estou recuperado a 100% tento procurar a melhor forma física".
Como vê a concorrência interna?
"Vi com muitos bons olhos, a concorrência é sempre de grande nível. O futebol é mesmo assim, o azar de uns é a sorte dos outros. Num grande clube há sempre grandes jogadores e são coisas que acontecem"
Como tem sido a adaptação da equipa ao novo treinador?
"Fiz apenas dois treinos, a equipa habituou-se rapidamente a estas ideias. Eu vou tentar habituar-me o mais depressa possível. Eu no último jogo entrei na linha da frente. Sou mais um para ajudar, como sempre o fiz. Sinto-me preparado para ajudar, como sempre o fiz. Trabalho sempre no máximo e as escolhas dependem do mister. A mim cabe-me dar o meu melhor, sendo a saltar do banco ou como titular".
Tem algum preferido no Leipzig?
"Eu gosto muito de um jogador do Leipzig, que é o Xavi Simons, se calhar tirava esse de campo. Acho que foram cinco anos a jogar sempre na mesma tática e são coisas que levam tempo. O novo sistema tático ainda vai levar tempo a que os jogadores se habituem ao que o mister quer. O próprio treinador já disse, isso. Temos tido pouco tempo para treinar. O que sei é que damos sempre o nosso melhor".
A análise ao adversário.
"Analisámos ao adversário de forma muito cuidadosa. As pessoas podem olhar e ver que têm zero pontos, mas lutam por lugares cimeiros e o Leipzig na Champions enfrentou equipas muito complicadas. Sabemos que é uma equipa muito competente e muito forte dos duelos. Talvez a pressão esteja mais do nosso lado, mas não credito que haja esse tipo de pressão".
Após o empate frente ao Benfica (1-1), treinador esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi eterno
05 Dez 2025 | 23:42 |
Após o empate frente ao Benfica (1-1), Rui Borges esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi. O técnico considerou o resultado "justo" e continua confiante na conquista do tricampeonato, além de ter referido que Francisco Trincão não tem qualquer lesão, apesar da "pancada" que sofreu.
"Na primeira parte, no cômputo geral, fomos melhores. Muito pelos primeiros 25-30 minutos. Acho que podíamos ter feito o 2-0 nessas situações de finalização. O Benfica tem dois lances, o golo e um cruzamento para a nossa área. Cresceram um bocadinho depois do golo, também com a ajuda do público. Falhámos um ou outro passe, mas nunca perdemos o equilíbrio. Na primeira parte fomos melhores. Na segunda parte, o Benfica esteve melhor no sentido em que teve mais bola. Nós não conseguimos. Falhámos muitos passes. Não estávamos com a energia tão boa como tivemos na primeira parte. Mesmo com uma nuance ou outra diferente do Benfica, que estávamos preparados para elas, fomos perdendo alguns timings de pressão, de posicionamento. Deixámos o Benfica aumentar o campo e empurrar-nos mais para trás. O Benfica tentou sempre acelerar mais o jogo, também com essa energia que vinha do público, de fora para dentro. Tem dois remates. O Benfica melhor com bola na segunda parte, mas sem criar grande perigo. Nós falhámos mais passes e mais leituras de pressão que tínhamos identificado. A energia caiu um bocadinho, de forma geral. O jogo foi isto", começou por dizer.
O treinador voltou a reiterar que nada está decidido na luta pelo título: "A minha confiança é total na mesma. Já disse que este jogo não decidia nada, independentemente do resultado. Ainda falta muito jogo, muito ponto para ganhar. Não saio satisfeito porque queria ganhar e queria que a equipa tivesse dado mais um bocadinho na segunda parte. Algumas vezes mérito do Benfica, outras demérito nosso. A energia não foi a mesma. Mas queria ganhar".
R. Borges: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso"
Rui Borges nega que a equipa estivesse satisfeita com a igualdade: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso, não estávamos era a ser capazes. Tenho de falar com o grupo para perceber o que eles sentiram e a nossa quebra. Foi coletivo. Era natural que o Pote fosse cair aos 60-65 minutos, o Morita também tinha amarelo. Tentámos refrescar, metemos o Quenda e o Simões, dois jovens com muita irreverência e energia, mas também não entraram logo muito bem. Foram melhorando depois. O Benfica esteve melhor nos duelos, nós fomos perdendo alguns. Na segunda parte, o Benfica colocou o Enzo a construir a três pela esquerda, algo que já tínhamos identificado. A energia deles foi superior à nossa, também pelo que receberam das bancadas. É algo que temos de perceber".
R. Borges: "Ia tirar o Trincão ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí"
O técnico recusou ainda falar da arbitragem: "Não vou comentar sequer. O jogo acabou como tinha de acabar: empatado. Não posso ser mais honesto, acho que o empate acaba por se ajustar àquilo que foi o jogo", disse o técnico antes de falar sobre a situação física de Francisco Trincão: "Ia tirá-lo ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí. Foi uma falta de energia coletiva, não individual. Os dois médios não estavam com a mesma energia da primeira parte e isso depois também passa para os outros. Não podemos mexer em todos, tentámos mexer nos jogadores que precisávamos para aquele momento. O jogo é isto, não vamos estar sempre 90 minutos muito bem. Jogámos contra uma grande equipa", terminou.
Depois do duelo frente aos encarnados, treinador acabou a cometer um lapso, apesar de corrigido imediatamente o que disse
05 Dez 2025 | 23:26 |
Rui Borges marcou presença na conferência de imprensa, depois do empate entre Benfica e Sporting (1-1). O técnico foi questionado sobre o facto de ganhar poucos jogos grandes e acabou a cometer um lapso, apesar de corrigido imediatamente o que disse.
R. Borges: "Desde que estou no Benfica ainda não perdi fora de casa... desde que estou no Sporting, peço desculpa"
"Nem vou por aí. Vou falar sobre os jogos da Champions e vocês vão dizer que ganhámos porque o Marselha jogou com 10, depois vão dizer que ganhámos ao Brugge porque estávamos obrigados a ganhar, mas o ano passado não ganhámos. Empatámos na Juventus... Depois vão buscar sempre a narrativa que vos interessa. Desde que estou no Benfica ainda não perdi fora de casa... desde que estou no Sporting, peço desculpa", disse o técnico, entre sorrisos.
R. Borges: "Não percebo essa narrativa de que vocês falam"
O treinador prosseguiu no raciocínio: "Não percebo essa narrativa de que vocês falam. O ano passado não perdemos. É o que é. Do outro lado estão adversários competitivos. Não olho nesse sentido. No jogo da Supertaça fomos melhores e perdemos. Contra o Porto, quando estávamos bem, sofremos dois golos em cinco minutos, numa altura em que o Porto já estava a defender. O futebol é muito isto - momentos específicos. Fizemos tudo para ganhar, não correu bem. Mas isso não mexe absolutamente nada em mim", justificou.
Rui Borges foi ainda confrontado com o facto de ter lançado Pedro Gonçalves em detrimento de Geovany Quenda: "Não sei responder a isso, são suposições. O Pote entrou bem, fez um bom jogo e fez golo. O Pote, antes de se lesionar, vinha de grandes jogos, provavelmente era o melhor jogador do Sporting. Decidi em termos do adversário que íamos defrontar. Optámos pelo Pote, mas se jogasse o Quenda também daria resposta, não sei o quê e como. Mas o Pote colocou a equipa a ganhar, deu qualidade no processo ofensivo. Não mudava".
O treinador abordou ainda a condição física de Fotis Ioannidis: "Ioannidis dá-nos coisas boas. Sabíamos que não estava capacitado para fazer muito tempo - não pela lesão, mas pelo tempo. Ouço muito, gosto muito de falar com os jogadores, gosto de o perceber e foi um pouco por aí. Esta noite não dormi com ele, mas ontem senti-o bem. Por isso é que veio para o jogo e foi convocado. São jogadores destes que definem um grupo e uma equipa de futebol. A vontade dele em querer ajudar a equipa - não só por ser o Benfica -, o caráter dele é extraordinário em termos diários. A mim, a toda a estrutura, aos colegas, surpreendeu muito a capacidade dele em combater a lesão. Estávamos à espera que voltasse ao fim de 6 semanas e voltou ao final de 3. Deixe-me enaltecer isto porque ele merece", finalizou.
No final da partida, técnico falou em bons primeiros minutos na primeira parte, mas reconhece que a equipa permitiu que os encarnados crescessem no dérbi
05 Dez 2025 | 23:08 |
O Sporting empatou com o Benfica (1-1) no Estádio da Luz, no dérbi da 13.ª jornada da Liga Portugal Betclic. No final da partida, Rui Borges fala em bons primeiros minutos na primeira parte, mas reconhece que a equipa permitiu que os encarnados crescessem no dérbi. O técnico lamentou também o problema físico que afetou Pote nas últimas semanas, considerando que o mesmo vinha sendo o melhor dos leões.
"Na primeira parte entrámos muito bem. Os primeiros 25 minutos foram muito bons, estivemos claramente por cima do jogo e o Benfica não nos criou perigo. O Benfica cresceu um bocadinho depois do golo do empate, conseguiu ter um pouco mais de bola, sem nos criar grande perigo até ao fim da primeira parte, talvez um ou outro cruzamento a passar pela nossa área, os lances que têm na área do Sporting. Na segunda parte não fomos tão capazes de ter bola, de ser o Sporting que queríamos. Não tanto pela pressão do adversário, mas sim pela nossa falta de proatividade, em alguns momentos, com bola. Ficámos muito previsíveis, pouco proativos a dar soluções de passe. Fomos falhando passes, perdendo alguma confiança, e fomos passando confiança ao Benfica nesse sentido. O Benfica tem um ou outro remate, sem nos criar grande perigo, com a ajuda também do público, o ambiente acaba por ajudar o adversário a crescer. A análise é um pouco essa, a nossa incapacidade, na segunda parte de termos mais bola, exatamente como tivemos nos primeiros 25 minutos da primeira parte, mais por inércia nossa do que propriamente por mérito do adversário", começou por dizer à BTV.
R. Borges: "Na segunda parte, o Benfica melhora um bocadinho com bola, mais do que nós"
O técnico falou naquilo que pretendia na etapa complementar: "Queríamos ter uma equipa pressionante, com bons timings de pressão, tínhamo-nos identificado claramente nesse aspeto. Queríamos também ter segurança defensiva cá atrás, para o Benfica não entrar em ataque rápido ou contra-ataque, um passe longo que nos pudesse surpreender. A equipa foi muito eficaz e muito concentrada nesses momentos de pressão, muito proativa, a energia estava lá. O que nos faltou foi um pouco mais dessa energia, dessa capacidade de encurtar espaços, de ler melhor os timings de pressão. Fomos perdendo, aqui e ali, alguns momentos para pressionar; tivemos maus posicionamentos defensivos. É certo que o Benfica, pela sua qualidade, não nos criou grande perigo, acho até que foi mais pela ajuda do público em si, porque o ambiente aqui acaba sempre por fazer crescer a equipa do Benfica. Mas, nesse cômputo, se calhar na segunda parte o Benfica melhora um bocadinho com bola, mais do que nós, porque fomos falhando passes e fomos sendo muito previsíveis na nossa primeira fase de construção. Por isso, passa muito por aí".
R. Borges: "O Pote, antes de se lesionar, estava a ser, se calhar, o jogador mais importante do Sporting"
Rui Borges falou ainda no facto de ter lançado Pote no onze: "Coloquei-o porque estava bem. O Quenda fez dois belíssimos jogos e dá-nos coisas diferentes do Pote. O Pote, antes de se lesionar, estava a ser o melhor do Sporting. Por isso, pareceu-me uma opção natural; poderia também recair entre o Geny e o Quenda", apontou. O treinador explicou ainda as diferenças entre o 'camisola 8' e o futuro reforço do Chelsea.
"O Quenda tem estado muito bem, é a dor de cabeça que o treinador gosta de ter. A opção foi muito essa, porque o Pote tem essa capacidade de nos dar bola, de tomar decisões inesperadas em alguns momentos, de ver coisas diferentes, e nós precisávamos um bocadinho disso. O Quenda dá-nos irreverência, aceleração… dá-nos coisas diferentes", concluiu.
Gonçalo Inácio disse apenas quatro frases na flash após o Benfica - Sporting
05 Dez 2025 | 22:47
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