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ÚLTIMA HORA: SPORTING É PENTACAMPEÃO NACIONAL; VARANDAS SORRI COM MAIS UM TROFÉU CONQUISTADO

Leões dão seguimento à hegemonia verde e branca

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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O Sporting sagrou-se este sábado, dia 19 de novembro, pentacampeão nacional de judo masculino. Os leões conquistaram o quinto título seguido e o nono em dez edições da prova, aumentando, ainda mais, a sua hegemonia.


Os verdes e brancos, orientados por Pedro Soares, venceram a prova no Colégio da Imaculada Conceição, em Cercache, Coimbra. No caminho, venceram, primeiramente o Clube Construções Norte-Sul por 4-1, e, seguidamente, o Judo Clube de Lisboa, nas meias-finais, pelo mesmo resultado.


Na final, a turma de Alvalade bateu o Sport Algés e Dafundo, por 5-0, e conquistou o Campeonato Nacional.


Na prova participaram David García Torne e Tomás Fonseca (-66kg), Otari Kvantidze e Daniel Cebotari (-73kg), João Fernando e Miguel Alves (-81kg), Kevin Suárez e Diogo Luís (-90kg) e Jorge Fonseca e Diogo Brites (+90kg).

O Sporting acaba, desta forma, em primeiro lugar, à frente de Sport Algés e Dafundo, Judo Clube de Lisboa e Benfica, nesta ordem.


https://twitter.com/Sporting_CP/status/1594026131577077762?s=20&t=5BNoWOPBGtyYF6dwVuV2kg


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Tomás Paçó equaciona saída do Sporting e lembra exemplo de Rocha: "Imagina-se sempre..."

Jogador da equipa de futsal dos leões concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', onde falou de vários temas, incluindo o futuro da sua carreira

Tomás Paçó, do Sporting concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', onde falou de vários temas, como o futuro da sua carreira. Lembrou Rocha
Tomás Paçó, do Sporting concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', onde falou de vários temas, como o futuro da sua carreira. Lembrou Rocha

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A equipa de futsal do Sporting continua em grande, como tem habituado os adeptos nos últimos anos. Conquistou, recentemente, mais um trofeu - a Taça da Liga. Tomás Paçó, jogador da equipa dos leões, que até voltou há pouco tempo de lesão, concedeu uma entrevista ao jornal 'A Bola', na ressaca da conquista, em que abordou vários temas, incluindo uma possível saída do Clube.


Começou por comentar a importância da conquista da prova nacional: "A importância de todos os outros. É aquilo que até o míster está sempre a dizer: “Quem está no Sporting está sempre a ganhar”. É um troféu muito importante para o Sporting e muito importante também para mim, porque queria rapidamente festejar mais um título", explicou o jogador dos leões.


Falou, depois, da onda de lesões que também se sentiu na equipa de futsal - tal como aconteceu na equipa de futebol: "Faz parte do desporto. Há momentos em que nós vamos estar sem lesões, vamos ter épocas sem lesões. E depois há outra época em que, do nada, sem sabermos porquê, aparecem três ou quatro lesões. Não são coisas que nós controlamos. Temos que nos focar no que conseguimos controlar, que é cuidar-nos todos bem, treinar bem, jogar bem", atirou Tomás Paçó.


Antes de terminar, deu o mote para a final four da Liga dos Campeões, que o Sporting disputa em breve: "O Sporting é sempre favorito em todas as competições. O Sporting prepara-se para estar nas finais, prepara-se para ganhar títulos. Por isso, sim, acabamos por ser favoritos, porque o Sporting gosta de assumir sempre esse favoritismo. A história já nos disse muito. Temos que respeitar as equipas. Temos que estar mesmo no nosso máximo, ao nosso nível mais alto, para disputar a competição mais importante que há no futsal".

Por último, mencionou o colega Rocha, que até já representou o Benfica, e falou de um possível futuro longe de Alvalade: "Imaginar, imagina-se sempre. De um dia para o outro, passo de bestial a besta. Mas estou muito feliz no Sporting, tenho contrato, é o clube do meu coração, não penso sair", explicou Tomás Paçó.



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Sporting atinge marca incrível na Liga dos Campeões mas técnico atira: "Importantes são os títulos"

Clube de Alvalade permanece sem conhecer o sabor da derrota e soma por vitória a maioria dos mais de quarenta jogos realizados

Equipa do Sporting chega à marca dos 42 jogos sem perder na Liga dos Campeões no seu reduto com maioria dos jogos a terminarem com vitória dos verdes e brancos
Equipa do Sporting chega à marca dos 42 jogos sem perder na Liga dos Campeões no seu reduto com maioria dos jogos a terminarem com vitória dos verdes e brancos

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A equipa de Andebol do Sporting alcança uma marca histórica de 42 jogos sem perder no pavilhão João Rocha e essa marcar torna-se ainda mais impressionante, se tivermos em conta que entre esses jogos, estão sete jogos da fase de grupos da maior competição de clubes da europa, a Liga dos Campeões da modalidade.


No final do jogo da 13ª jornada da Liga dos Campeões frente ao Fredericia da Dinamarca, que os leões venceram por 32-29, estando ainda na luta pelo apuramento direto para os quartos de final, Ricardo Rocha, o técnico do Sporting abordou esta marcar entre outras coisas: "Foi um jogo difícil para nós. Na primeira parte, perdemos muitas bolas na transição para o ataque e falhámos muitas ocasiões. O Fredericia tem uma defesa coesa e foi complicado superá-la. Sem um guarda-redes que nos ajude, é difícil ganhar", começou por dizer.


Continuando a analisar a partida, o pai de Kiko e Martim Costa, mencionou: "Entrámos demasiado precipitados e ao intervalo tentei tranquilizar o balneário, pois expusemo-nos a demasiados erros na primeira parte. Temos a última deslocação muito difícil, ao terreno do Wisla Plock, que é uma equipa com muita experiência, mas são 60 minutos que nos podem colocar nos quartos de final.", referiu à Sporting TV


Ricardo Costa, abordou ainda o Clássico do próximo sábado dia 1 de Março frente ao Porto, no João Rocha: "Todos os jogos são importantes para nós. No sábado (frente ao FC Porto), esperamos uma casa cheia. Tenho a certeza de que os nossos jogadores querem voltar a estar na Liga dos campeões. Para isso acontecer, só existe um caminho, que é seremos bicampeões nacionais".

Por último fez um comentário à marca dos 42 jogos de invencibilidade, embora tenha deixado claro o principal motivo dos leões do Andebol, "São números bonitos, mas mais importantes são os títulos. Os nossos adeptos têm-nos ajudado, por isso esperamos o apoio deles em massa para nos ajudarem a ganhar ao FC Porto", apontando de imediato ao clássico que fecha a fase regular do campeonato nacional de Portugal.



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Tomás Paçó compara Nuno Dias a Jorge Braz e deixa recado a Zicky Té: "É inveja"

Jogador da equipa de futsal do Sporting concedeu uma entrevista onde abordou como é jogar pelos leões e pela seleção nacional, e falou dos colegas

Tomás Paçó, jogador de futsal do Sporting, compara Nuno Dias a Jorge Braz, e ainda fala de Zicky Té, em entrevista ao Record
Tomás Paçó, jogador de futsal do Sporting, compara Nuno Dias a Jorge Braz, e ainda fala de Zicky Té, em entrevista ao Record

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A equipa de futsal do Sporting voltou, recentemente, às conquistas, com a vitória da Taça de Liga da modalidade. Tomás Paçó, jogador dos leões, concedeu uma entrevista ao Record, onde abordou vários temas na ressaca do triunfo.


Primeiro, comparou Nuno Dias, treinador do Sporting, e Jorge Braz, selecionador nacional: "O Jorge Braz é mais contido. O Nuno é mais explosivo. São dois excelentes treinadores e tenho muita sorte de ser treinado por eles. Talvez haja uma maior cumplicidade com o Nuno, por estar há tanto tempo no Sporting", confessando que continua a ouvir "duras" do técnico dos leões.


Falou, depois, da relação com Zicky Té, uma das estrelas da companhia no futsal leonino. Disse que as queixas do protagonismo dos irmãos Paçó são "inveja", mas acrescentou: "É o normal, faz parte dele. Quer sempre brincar, é assim desde criança, jogávamos na rua com 7, 8 anos, acha sempre que é o maior, dizia que era o melhor, o mais rápido, que batia em mim e no meu irmão. Mas é um grande companheiro de equipa e um grande amigo", disse sobre o pivot verde e branco.


Por último, falou do momento atual... da equipa de futebol do Sporting, com bom humor à mistura: "Já pensei muitas vezes (em experimentar futebol de 11). Então agora, com tantas lesões, já disse: 'Até podia dar uma perninha na equipa de futebol. Metam-me ali, que eu dou uma ajuda' (risos). Já experimentei, na altura era muito mais novo, não gostei. E as coisas acabaram por correr tão bem no futsal, para quê estar a inventar, não é?", começou por explicar.

Partilhou, para terminar, as posições que se via ocupar no relvado: "Gostava de jogar ali a meio-campo. Um box-to-box. Ou a lateral-direito", antes de explicar que o objetivo no futsal não é ser o melhor do mundo, mas sim "ser melhor todos os dias", atirou Tomás Paçó.



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