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Futebol
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O Sporting oficializou a contratação de Jeneva Gray para a equipa de futebol feminino, jogadora canadiana de 18 anos que alinhava pelos Vancouver Whitecaps FC, emblema do seu país natal. A jovem assinou um contrato com os leões válido até 2028, comunicaram os verdes e brancos através dos seus canais oficiais. O negócio já estaria perto de se concluir e finalmente é anunciado.
Para além da passagem pelo clube de Vancouver, a jogadora de apenas 18 anos já é internacional A pelo Canadá - estreou-se frente à Coreia do Sul, em dezembro de 2024. Representou também os escalões sub-15, sub-17 e sub-20 da sua seleção nacional, tendo disputado os campeonatos do mundo nos dois últimos.
Depois da assinatura do contrato entre a jogadora e os verde e brancos, que contou com a presença da coordenadora-geral do futebol feminino Margarida Battle y Font, Jeneva Gray deixou as primeiras declarações como atleta do Sporting, assumindo sentir-se "muito bem": "É o meu primeiro contrato profissional e estou feliz por ser aqui", começou por dizer.
Prosseguiu, sobre o tipo de futebolista que é: "Uma jogadora de mentalidade ofensiva, com muitas chances criadas e investidas em direcção à baliza (...) muito tecnicista. Penso que tenho uma boa visão de jogo. O drible é, ainda assim, o meu ponto mais forte", explicou a jogadora, que possui características para o último terço do terreno.
Por último, abordou a ligação com Olivia Smith, a outra jogadora natural do Canadá que passou pelo Sporting na temporada transata: "Falou-me do Sporting CP quando estivemos em estágio com a selecção e disse-me coisas fantásticas. Foi uma das razões para vir. Somos muito amigas, ela é uma grande jogadora e uma grande pessoa. Gosta muito de Lisboa e de Portugal e disse-me que a equipa sabe receber bem", partilhou Jeneva Gray.
Confira a publicação do Sporting a anunciar Jeneva Gray:
Lateral esquerdo verde e branco tem sido uma peça importante no conjunto dos leões desde que chegou a Alvalade, e refletiu sobre esse período
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Matheus Reis chegou, recentemente, à mítica marca dos 200 jogos com de leão ao peito. O jogador deu uma entrevista ao canais oficiais do Sporting, onde abordou a importância da braçadeira de capitão, e os primeiros tempos no Clube de Alvalade.
Sobre o dia em que foi capitão do Sporting, disse o seguinte: "É demais. Quando tive a oportunidade, que o míster disse que ia ser, passou um fio na cabeça. Queremos chegar aqui e conquistar grandes, mas nunca imaginamos que vamos chegar assim tão longe. Dá-te uma sensação de realização e isso é tão bom que quero continuar a escrever o meu nome na história do clube", começou por explicar.
Lembrou, de seguida, os primeiros tempos no Sporting: "Não tinha bola e estava há seis meses parado. Fui convocado, mas não esperava entrar. Estava pronto fisicamente e mentalmente. Conseguimos virar aquele jogo, com o Seba [Coates] a marcar. Não podia ter começado melhor. Foi marcante para todos", explicou de seguida.
Depois, lembrou o jogo mais importante até ao momento: "Contra o Benfica na final da Taça da Liga [em 2021/22] em que fomos campeões. Foi muito especial e pude fazer um grande jogo. Começámos a perder e conseguimos virar, portanto foi uma conquista muito importante. Os jogos do título são sempre especiais, lembro-me do Boavista... Fico com esses jogos dos títulos. Também o do golo do Geny contra o Benfica. Quando a bola chegou ao Geny e ele rematou, olhei para o Jer [St. Juste] e começámos a correr. Comemorámos muito e foi incrível, porque sabíamos que tínhamos dado um grande passo rumo ao título. Isso mostra união e força que todos temos", atirou Matheus Reis.
Por último, um apelo aos adeptos do Sporting: "Cada temporada é única. Mas sabemos que isto é uma maratona. Estivemos sempre juntos, nos momentos mais difíceis e de glória. Precisamos de todos, que acreditem em nós. Vamos em busca de mais!", rematou Matheus Reis.
Antigo jogador do Clube de Alvalade anteviu o jogo da última jornada do campeonato, no qual os leões podem celebrar a conquista do bicampeonato
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O Sporting está a um pequeno passo de conquistar o bicampeonato. Em caso de vitória na receção ao Vitória de Guimarães, este sábado, os verdes e brancos celebram o feito que não alcançam há 71 anos. Fábio Rochemback, antigo jogador dos leões, considera que o Clube de Alvalade tem todas as condições para ser campeão e elogia a equipa orientada por Rui Borges.
“Assisti ao último jogo contra o Benfica na Luz, onde o Sporting jogou muito bem. Mas agora, jogando em casa, o Sporting tem todas as chances de ser campeão. Apesar de tanto o Sporting como o Benfica terem jogo difíceis, por jogar em casa, o Sporting tem essa vantagem. Ao lado dos adeptos, a equipa é muito forte dentro de casa”, começou por referir Fábio Rochemback, em declarações ao jornal Record.
O antigo médio internacional brasileiro - que representou o Sporting entre 2003 e 2005 e, mais tarde, entre 2008 e 2010 - realça também as dificuldades que o Benfica vai enfrentar na deslocação a Braga: “É sempre muito difícil jogar lá. Lembro inclusive dos meus tempos também quando tínhamos muitas dificuldades. Na minha opinião, o título está muito bem encaminhado para o Sporting: é só entrar em campo e fazer o trabalho de casa que está com a taça na mão”.
Fábio Rochemback deixa ainda elogios ao estilo de jogo da equipa verde e branca: “Tenho acompanhado sim. É uma equipa muito boa e forte, apresenta um futebol compacto com bons jogadores e que tem uma ótimo estrutura, algo que o Sporting sempre deu a toda a gente. E como disse, a equipa tem tudo para ser campeã em Alvalade”.
O Sporting – Vitória de Guimarães joga-se a partir das 18h deste sábado, no Estádio José Alvalade. O jogo é referente à 34.ª e última jornada da Liga Portugal Betclic e será arbitrado por Fábio Veríssimo, da Associação de Futebol de Leiria. Os leões estão na liderança do campeonato, com 79 pontos, e estão a um pequeno passo de conquistar o bicampeonato.
Especialista acredita que leões foram prejudicados e garante que responsáveis do Clube de Alvalade têm de tomar medidas com urgência
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O dérbi entre Benfica e Sporting continua a dar que falar. Ricardo Esgaio foi castigado com dois jogos após o confronto com Nicolás Otamendi e a polémica instalou-se. No programa Record na Hora, Vítor Pinto não poupou críticas à decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol e acusou o árbitro João Pinheiro de erro grave.
“Esta ação disciplinar de João Pinheiro está errada. O jogador que pegado com outro lhe diz: ‘Chupa, ca*****'’, isso pode ser motivo para cartão amarelo? Admito, talvez. Se ele dissesse que o jogador teve uma entrada intempestiva, teve uma atitude violenta? Era mentira porque as imagens desmentem. Esta decisão é errada, o Sporting tem de recorrer", afirmou o subdiretor do Record.
Pedro Sousa tentou contrariar a opinião, mas Vítor Pinto insistiu de forma exaltada e convicta: “Está errada. Cartão amarelo no máximo. Não faltou respeito ao árbitro. Um jogador picado com outro dizer uma coisa destas, peço imensa desculpa, mas a expressão ‘ca*****’ é quase uma vírgula no Norte. Portanto é perfeitamente normal ser dita com algum critério largo.”
“Ainda por cima ‘chupa’, que não é uma expressão elegante, mas eu não consigo perceber. Se vamos entrar neste princípio, também o senhor Cláudio Pereira nos Açores deu ao Harder. Estamos a entrar numa situação que é de loucos. Só falta agora o Sporting recorrer e o João Pinheiro em vez de pedir desculpa como pediu no lance do Diomande com o Fábio Pereira no Estádio do Dragão, ainda vem dizer que o ‘Chupa trabalho’ é vermelho direto", atirou.
“Porque a partir de agora, e eu tenho que bater na mesa. A partir de agora quando começarmos a ver os lábios a mexer e vemos aquilo que é dito pelos jogadores muitas vezes aos árbitros, vamos começar a tomar nota. Se é este o critério, é "Lei Esgaio" a partir de agora. Vemos muitas vezes jogadores a dizerem isso ao árbitro e a não serem expulsos. E os árbitros entendem em situação desde que não seja no enquadramento de desrespeito, entendem que tem a ver com a emoção do futebol e sabem enquadrar as coisas. E o Sporting deve recorrer até por uma questão de princípio tal como fez com Conrad Harder", terminou.
Recorde-se que, para além da expulsão de Esgaio, o dérbi ficou ainda marcado pela invasão de um adepto ao relvado logo após o apito final. O adepto confrontou a equipa de arbitragem, num episódio que agravou ainda mais a tensão vivida no relvado da Luz e que promete arrastar esta polémica até ao fim da temporada.
Confira aqui o momento: