Aquando da apresentação de Vladan Kovacevic no Sporting, na última quarta-feira, 5 de junho, Tomás da Cunha, comentador desportivo, fez questão de deixar a sua análise ao guardião bósnio, que chega aos leões oriundo do Raków.
“O Sporting alcançou o título sem guarda-redes fiável e era claramente prioridade para a nova temporada. Kovacevic melhora o que havia, sobretudo pela presença entre os postes, embora cometa erros de leitura nas saídas. Terá de trabalhar esse aspecto e dar algo mais na construção”, escreveu o especialista, na sua conta da plataforma ‘X’ (antigo ‘Twitter’).
Apesar de não serem divulgados, para já, os valores reais da transferência, o Clube de Alvalade informou ainda que o guardião assinou um contrato válido até 2029 e ficou com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.
A imprensa nacional refere que a escolha em Kovacevic centrou-se em vários ‘pontos’. A
dimensão física (1.92m), que lhe dá grande presença na área, o perfil diferente de Antonio Adán, visto que é mais jovem e tem, à partida, uma maior margem de progressão, e a forma como o atleta de 26 anos consegue ser ‘mais um defesa’ – muito rápido a sair da baliza e a boa capacidade de jogar com os pés.
Vladan Kovacevic –
avaliado em 7 milhões de euros – disputou 47 partidas pelo emblema que terminou no sétimo lugar do campeonato da Polónia: seis na Liga Europa (540’), oito na qualificação da Liga dos Campeões (720’), 29 no campeonato nacional polaco (2.610’), três na Pokal POL (330’) e um na Supertaça da Polónia (90’). Nos 4.290 minutos em campo, o guardião sofreu o total de 52 golos, o que dá uma média de 1,11 tentos sofridos por encontro.
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