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Competições

Ao som da liberdade, Sporting derrota o Benfica e faz a dobradinha

Num ano em que o país festejava a conquista da democracia, o conjunto leonino vence eterno rival comemora o segundo título em solo português no mesmo ano

Adeptos do Sporting festejam o título com música democrática de fundo, logo após o Clube de Alvalade vencer o Benfica no Jamor por 2-1
Adeptos do Sporting festejam o título com música democrática de fundo, logo após o Clube de Alvalade vencer o Benfica no Jamor por 2-1

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No dia 9 de junho de 1974, o Sporting derrotou o Benfica num dérbi que definiu o vencedor da Taça de Portugal e comemorou o troféu ao som de 'Grândola Vila Morena', de Zeca Afonso. A partida disputada no Estádio nacional do Jamor acabou 2-1 após prolongamento e os leões festejaram a sua 9.ª prova rainha, que consumava a 4.ª dobradinha da história do Clube de Alvalade - após terem se sagrado campeões nacionais no mesmo ano.


Osvaldo Silva, treinador brasileiro do Sporting, avançou com Vítor Damas, Manaca, Vitorino Bastos, Carlos Alhinho, Vítor Baltasar, Dé, Paulo Rocha, Wágner Canotilho, Marinho, Nélson Fernandes, Dinis e as posteriores entradas de Chico Faria (89’) e Daniel Silva (106’). Fernando Cabrita, técnico do Benfica, alinhou com Manuel Bento, Artur Correia, Rui Rodrigues, Humberto Coelho, Barros, Toni, Vítor martins, Nené, Rui Jordão, Vítor Baptista, António Simões e as alterações tardias de Eusébio (46’) Adolfo Calisto (67’).


O jogo apitado por César Correia começou com o domínio do Benfica e os encarnados foram a primeira equipa a chegar ao golo. Aos 32’ Nené remata a bola para o lado direito e a redonda bate no fundo das redes do lendário guardião dos leões, Vítor Damas. Estava feito o 0-1 para o conjunto da luz, mas a partida tomou outro rumo.


Os primeiros 45 minutos foram do Benfica, mas os restantes levaram o domínio do Sporting. Apesar de uma segunda parte recheada de oportunidades verde e brancas, o conjunto leonino só conseguiu chegar ao golo quando já só restava apenas um minuto até ser dado o apito final.

Empate ao cair do pano!


Aos 89’ Chico Faria foi o responsável por fazer o 1-1 para o Sporting e trazer a esperança para as bancadas leoninas. Os Sportinguistas fizeram, de imediato, uma invasão de campo que demonstrava êxtase e a crença do triunfo que podia vir a dar numa dobradinha a coroar a excelente temporada 1973/74.

O golo da vitória

Já no prolongamento, Marinho, avançado verde e branco, empurrou a bola para o fundo das redes e deu a vitória ao Sporting na final da Taça de Portugal. Com o remate certeiro do craque leonino, os Sportinguistas voltaram a repetir a invasão de campo que já tinha acontecido com o golo do empate.

Comemorações em tons de liberdade

Desta forma, o Sporting festejou o 9.º título da Taça de Portugal e celebrou a 4.ª dobradinha da sua história. Os festejos, tal como já tinham sido feitos no campeonato, aconteceram em tons de liberdade, ao som de 'Grândola Vila Morena' de Zeca Afonso, a música que marcou a Revolta dos Cravos que trouxe a democracia ao país nesse mesmo ano.


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Sporting bate Benfica na final e ganha Taça de Portugal pela 2.ª vez seguida

Conjunto de Alvalade derrota o eterno rival no jogo que decidia o título e sagra-se campeão da prova rainha pela segunda vez consecutiva

Sporting não teve um bom desempenho no Campeonato Nacional, mas compensou na Taça de Portugal ao derrotar o Benfica por 22-18 na final
Sporting não teve um bom desempenho no Campeonato Nacional, mas compensou na Taça de Portugal ao derrotar o Benfica por 22-18 na final

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No dia 10 de junho de 1989, o Sporting - que festejou o bicampeonato nacional em 2024/25 - sagrou-se campeão da Taça de Portugal de Andebol ao derrotar o Benfica por 22-18 na final. O conjunto verde e branco levantou o título da prova rainha pela segunda vez consecutiva numa época disputada com o eterno rival também no Campeonato Nacional desta modalidade.


Mexidas históricas


A secção de Andebol do Sporting apostou forte para a temporada de 1988/89 e, pela primeira vez, contratou dois estrangeiros para a equipa principal. Os craques eram Dragan Vukmirica e Veselin Blagojevic, ambos de origem jugoslava. Para além disso, a nível interno, os leões recrutaram Tó Leite, jogador promissor do Porto.


Apesar de Carlos Lisboa ter começado no comando técnico da equipa, a partir de janeiro foi Manuel Brito que assumiu a liderança do plantel. O novo treinador conduziu o Sporting a segundo título da Taça de Portugal seguido, depois de vencer o eterno rival Benfica, na final desta competição.

Equipa da Bi-Taça


Com todas estas alterações, o plantel que venceu a Taça de Portugal era constituído por: Carlos Silva, Pedro Miguel Pimentão, Nuno Silva, José Pires, Rui Manuel Ferreira, Rui Val Ferreira, Fragan Vukmirica, João Gonçalves, Manuel Marques, Tó Leite, Blagojevic, Luís Miguel Lacerda, Alberto Cabaço, João Xavier, Afonso Cabo, Carlos José e João Costa.

Foi no dia 10 de junho de 1989 que o Sporting se conseguiu vingar do Benfica (que tinha vencido no campeonato) e ergueu o título da prova rainha ao derrotar o eterno rival na final por 22-18. Nesta época, os leões já se tinham sagrado campeões da Taça de Honra da Associação de Andebol de Lisboa.

Na Taça de Honra, o conjunto verde e branco derrotou o Clube TAP na final, por um difícil confronto que acabou com um resultado de 22-21. Infelizmente, o Campeonato Nacional de Andebol não correu tão bem para o Sporting, que acabou por ter desempenhos menos positivos.

O Sporting terminou a fase inicial do Campeonato Nacional em terceiro lugar, mas, ainda assim, conseguiu avançar. Na parte final, o conjunto proveniente de Alvalade não fez melhor e acabou na mesma posição da tabela classificativa, um desempenho que, apesar de não ser positivo, acabou por ser corrigido com o título da prova rainha.


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Sporting quebra jejum de 13 anos em jogo marcado pelo adeus de craque da formação (Vídeo)

Conjunto verde e branco sai com a vitória de jogo decisivo e ergue um título depois de mais de uma década sem levantar nenhum troféu em âmbito nacional

Adeptos do Sporting finalmente comemoram a conquista de um título nacional, depois de mais de uma década na fila de espera
Adeptos do Sporting finalmente comemoram a conquista de um título nacional, depois de mais de uma década na fila de espera

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O Sporting enfrentou o Marítimo na final da Taça de Portugal, no dia 10 de junho de 1995, num confronto que acabou 2-0 para os verde e brancos. O jogo não só ficou marcado pela conquista de um título nacional 13 anos depois do último, como também é relembrado pela despedida de Luís Figo. Iordanov - que já pendurou um cachecol do Clube de Alvalade na estátua da rotunda do Marquês do Pombal - foi a grande figura da partida ao marcar os dois golos (9’ e 86’) que deram a vitória aos leões.


Carlos Queiroz, treinador do Sporting, alinhou com Costinha, Nélson, Naybet, Marco Aurélio, Vujacic, Oceano (capitão), Luís Figo, Balakov, Carlos Xavier, Amuneke e Iordanov. Paulo Autuori, no comando técnico do Marítimo, avançou com Éwerton, Heitor, Robson, Carlos Jorge, Soeiro, Humberto, Zeca, Luís Gustavo, Edmilson, Paulo Alves e Alex Bunbury,


O jogo apitado pelo português Bento Marques fica marcado pelo domínio claro do Sporting desde o primeiro minuto. Aos 6’, Iordanov rematou fora de área, mas a bola passou ao lado da baliza do Marítimo. Os verde e brancos continuavam mais fortes na pressão e não deixavam o conjunto madeirense descansar.


O primeiro do jogo!

Aos 9’, Iordanov fez o primeiro golo da partida para o Sporting. Carlos Xavier levava a bola pelo lado direito do campo e conseguiu um cruzamento milimétrico, que acabou por ser cabeceado pelo número nove húngaro dos leões, conseguindo, assim, o 1-0 no marcador do Estádio Nacional do Jamor.


Iordanov estava imparável e, logo de seguida, obrigou Éwerton, guarda-redes brasileiro do Marítimo, a uma grande defesa. Outro húngaro que também fez uma boa exibição foi Balakov, médio do Sporting, que aos 30 minutos da partida, rematou à barra da baliza defendida pelo conjunto madeirense.

A primeira parte terminou sem qualquer perigo para os leões. O segundo tempo começa com uma oportunidade do Marítimo, que acaba por ser desperdiçada depois da falha do guardião leonino Costinha. O Sporting mostrou que continuava muito forte com Vujacic a responder com um grande remate fora de área, obrigando Éwerton a uma enorme defesa.

O bis da consagração

Num espaço de um minuto, entre os 52’ e 53’, Iordanov fez dois remates acrobáticos e o guardião do emblema madeirense apareceu uma vez mais. Apesar das defesas do Marítimo, o número nove dos leões bisou na partida aos 89’ e fechou o resultado. O Sporting voltou a erguer um título nacional 13 anos depois e viu Luís Figo, que não teve muita influência no jogo, a despedir-se do Clube de Alvalade.

Confira, abaixo, o vídeo que mostra os melhores momentos da partida:


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Sporting chega ao bicampeonato e pode agradecer a sete craques

Conjunto verde e branco consegue o segundo título de campeão nacional consecutivo graças a plantel que fica eternizado na história do Clube

Adeptos do Sporting continuam a festejar títulos na modalidade que fica marcada por uma equipa história a nível nacional
Adeptos do Sporting continuam a festejar títulos na modalidade que fica marcada por uma equipa história a nível nacional

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A equipa de Andebol do Sporting, conhecida como os ‘Sete Magníficos’, sagrou-se bicampeã nacional no dia 6 de junho de 1970 - um feito que repetiu em 2024/25. A partida da final aconteceu no Restelo, frente ao histórico Belenenses, tendo o conjunto verde e branco conseguido a vitória por 15-14.


O Belenenses já tinha uma grande rivalidade com o Sporting nesta época, que foi criada quando os azuis do Restelo venceram a equipa vestida de verde e branco na finalíssima do Campeonato Regional de Lisboa. Os leões queriam acabar a época a celebrar o título nacional e as coisas não podiam ter corrido melhor.


Os 'Sete Magníficos'


A equipa orientada por Júlio Moura era composta pelos conhecidos ‘Sete Magnificos’, que dominaram o Andebol em termos nacionais entre as décadas de 60 e 70: Bessone Bastos, Adriano Mesquita, Carlos Jacinto Correia, Manuel Brito, Alfredo Pinheiro, Ramiro Pinheiro e Manuel Santos Marques.

O jogo do título


No dia 6 de junho de 1970, a equipa de Andebol do Sporting, a jogar em casa, conseguiu um resultado esmagador sobre o Vitória de Setúbal, por 30-15. Esta foi a partida do título, mas os jogos que realmente foram importantes para erguer este troféu no final da época já tinham acontecido anteriormente.

No Campeonato Nacional, primeiro dérbi entre Belenenses e Sporting aconteceu em Alvalade, com a equipa da casa a vencer por 17-14. Com isto, os leões precisavam de ir ao Restelo vencer na segunda volta, jogo que provavelmente ia definir o campeão dessa época. Os verde e brancos triunfaram apenas com um golo de diferença, por 15-14.

Na temporada 1969/70, o Sporting mostrou que era um campeão inquestionável, dominando a primeira divisão do Andebol nacional por completo. Os leões conquistaram vitórias em todas as partias disputadas para o campeonato português nesse ano, um dos grandes feitos dos ‘Setes Magníficos’.

Foi o 7.º título de campeão nacional para os leões, que também consagrava o segundo bicampeonato e quatro títulos nacionais em cinco anos. Para além disso, os ‘Sete Magníficos’ acabaram as carreiras no Sporting com sete Campeonatos Nacionais, cinco dos quais consecutivos, e duas Taças de Portugal.


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