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Competições

Sporting arrasa Porto e Benfica e chega ao oitavo (!) título consecutivo

Clube de Alvalade volta a celebrar e, desta vez, com um sabor ainda mais especial, por ter ultrapassado os rivais encarnados e azuis e brancos

Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial
Sporting brilha sobre Porto e Benfica e chega ao oitavo título consecutivo, conquista que teve um sabor ainda mais especial

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No fim de semana de 13 e 14 de abril de 2019, escreveu-se no Complexo de Piscinas do Jamor mais um página de sucessos na história da natação do Sporting. A equipa masculina reafirmou a sua hegemonia na modalidade, ao alcançar o oitavo título consecutivo de campeão nacional. Desde a temporada 2011/12 que os leões não conheciam rival à altura.

Supremacia leonina


Após um sábado promissor, em que os verdes e brancos se destacaram com 343 pontos frente ao Benfica (315) e FC Porto (274), a equipa treinada por Carlos Cruchinho manteve a cadência vencedora no domingo. No final da competição, o Sporting somava 746 pontos, garantindo uma vantagem confortável de 57 pontos sobre as águias, que terminaram em segundo lugar.


A consistência exibida pelos atletas leoninos nas várias disciplinas foi fundamental para este novo feito. A estafeta de 4x100 metros estilos (Francisco Santos, Igor Mogne, António Mendes e Alexis Santos) quebrou o recorde nacional absoluto com o tempo de 3m44,22s. Alexis Santos voltou a brilhar ao estabelecer outro recorde nos 50 metros costas, com 25,44s. A estafeta de 4x200 metros livres também entrou para a história, registando 7m26,26s, superando o anterior recorde que já pertencia ao próprio Sporting desde 2017.


João Vital e o bilhete para o Mundial

João Vital destacou-se com uma prestação de alto nível nos 400 metros estilos, terminando em 4m17,76s. Para além de assegurar pontos cruciais para o Clube, a marca garantiu-lhe o apuramento para o Campeonato Mundial de Natação, a realizar-se em julho, na cidade sul-coreana de Gwangju.


Feminino na segunda posição

No setor feminino, as atletas do Sporting conseguiram uma valiosa ascensão ao segundo lugar coletivo, com 667 pontos, apenas atrás do Sport Algés e Dafundo (716 pontos), tricampeão consecutivo. Este resultado representou uma melhoria face aos últimos anos, nos quais o Clube verde e branco se manteve regularmente no terceiro posto.

A prestação das leoas foi marcada por atuações notáveis como a de Inês Henriques, vencedora dos 400 metros estilos com 4m54,14s, e de Beatriz Viegas, que venceu os 50 metros livres com 26,54s. A estafeta de 4x100 metros livres também garantiu o bronze.

As vozes da festa verde e branca

Para Carlos Cruchinho, técnico da equipa masculina, o triunfo teve um sabor especial: "Eles foram insuperáveis. Tiveram uma determinação tremenda. Pareceu fácil, mas não foi. Eles queriam mesmo ganhar". Sobre a equipa feminina, sublinhou a consistência ao longo dos anos: "As meninas, nos últimos anos, têm ficado em 3.º lugar, mas estão há 14 anos no pódio. Este ano subimos ao 2.º. Foi uma surpresa e elas também foram insuperáveis".

Alexis Santos, peça-chave na campanha e autor de três recordes nacionais absolutos, celebrou a conquista com orgulho: "É um orgulho enorme na equipa e na equipa técnica. As meninas fizeram um campeonato excelente quando ninguém dava muito por elas. Só eu e o Pedro Pinotes cá estamos desde o primeiro título. Ver os mais novos a dar continuidade é um orgulho gigante".


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Tetracampeonato é do Sporting! Vitória sobre o Benfica dá direito título

Leões conquistam o quarto campeonato nacional consecutivo depois de saírem vitoriosos no confronto frente ao seu eterno rival

Sporting vence o tetracampeontato depois de vencer eterno rival num confronto em que precisou de muita raça
Sporting vence o tetracampeontato depois de vencer eterno rival num confronto em que precisou de muita raça

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Numa temporada marcada por lesões, castigos e mudanças técnicas, a equipa leonina ergueu-se contra todas as adversidades e selou, a 16 de maio de 1954, contra o eterno rival, o seu quarto título consecutivo, coroando uma recuperação épica e uma campanha que ficará para sempre na história do Sporting.


Um arranque atribulado e uma mudança decisiva


O início de campeonato não foi fácil para os leões, que enfrentaram um cenário de dificuldades pouco comum. Lesões em série, castigos injustos e derrotas inesperadas deixaram o Sporting na quinta posição, a três pontos do líder Belenenses. A demissão de Álvaro Cardoso, em dezembro, abriu caminho para uma mudança no comando técnico. A equipa passava a ser liderada por Tavares da Silva e por Joseph Szabo, uma decisão que mudaria o rumo da época.


Sob nova liderança, o Sporting transformou-se. João Galaz recuou no terreno, Hrotko reforçou o meio-campo e Travassos e João Martins voltaram à melhor forma. Mendonça agarrou a titularidade na esquerda, após nova lesão de Albano. Com estas alterações e uma recuperação impressionante, os verde e brancos encaixaram uma série de 14 vitórias e dois empates rumo ao título.

Vitória sobre o Benfica consolida o título


Na jornada 26 do Campeonato Nacional, os leões reencontravam o Benfica, num dérbi que dava o título aos verde e brancos. Numa época que já contava com a grande reviravolta no comando técnico, agora o Sporting viria a fazer mais uma, mas contra o eterno rival. As águias foram a vencer para o intervalo por 1-2, mas João Martins, jogador do conjunto leonino, não se deixou ficar e fez um bis que deu a vitória à equipa da casa por 3-2.

A verdade é que a temporada não terminaria sem mais uma conquista. Para levantar a sua quinta Taça de Portugal, o Sporting teve de derrotar sucessivamente Benfica, Porto, Belenenses e Vitória de Setúbal. O jogo de desempate com os encarnados terminou com um expressivo 4-2. No Norte, uma nova vitória por 4-2 silenciou as Antas. E depois da derrota em casa frente ao Belenenses, os leões deram a resposta com uma histórica goleada por 6-0.

Na final, o Vitória de Setúbal ainda ameaçou, mas dois golos de Mendonça e um de Vasques garantiram a vitória por 3-2. João Martins, autor de 31 golos no campeonato, foi o melhor marcador da temporada, apesar de um susto sofrido num acidente rodoviário. Mesmo com lesões no final da época, o grupo manteve-se unido e venceu com muito esforço.

Uma época inesquecível, coroada com uma digressão em África

Com o título e a taça no bolso, os leões partiram numa longa digressão africana, composta por vários jogos amigáveis que divulgavam o Clube. Durante 53 dias, o Sporting somou 11 vitórias e apenas um empate em países como Moçambique, Angola, Congo e África do Sul. Esta tournée foi essencial porque elevou ainda mais o prestígio do emblema verde e branco no panorama internacional.


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Sporting vence terceiro título europeu com reviravolta contra o Porto

Leões saem vitoriosos de confronto com clube rival português e conquistam mais um troféu continental para o palmarés do emblema de Alvalade

Sporting levanta pela terceira vez troféu continental depois de conseguir vencer Porto no Clássico português
Sporting levanta pela terceira vez troféu continental depois de conseguir vencer Porto no Clássico português

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A Liga Europeia de Hóquei em Patins apresentou, na época 2020/2021, um modelo adaptado à pandemia, com grupos reduzidos e uma final a quatro entre equipas portuguesas. O Sporting garantiu o apuramento como melhor segundo classificado, depois de vencer o Réus e empatar frente à Oliveirense. No dia 16 de maio de 2021, no Pavilhão do Luso, os leões iriam defender o título europeu conquistado dois anos antes.


Dérbi intenso decide-se nos penáltis


Nas meias-finais, o adversário foi o Benfica, num dérbi que repetia o confronto de 2019. Os encarnados entraram melhor e aproveitaram um cartão azul a Telmo Pinto para se colocarem em vantagem. Ainda assim, os leões responderam com personalidade, igualando o marcador por duas vezes. Com 3-3 no fim do tempo regulamentar, foi necessário recorrer ao prolongamento para se encontrar o finalista.


No tempo extra, o Sporting voltou a adiantar-se por duas vezes, mas o Benfica não baixou os braços e empatou novamente, levando o jogo para a marca dos penáltis. Foi nesse momento que Alessandro Verona assumiu o protagonismo com dois remates certeiros, enquanto Ângelo Girão brilhou entre os postes, defendendo seis dos sete penáltis cobrados, num desempenho brilhante que valeu aos leões a presença na final.

Clássico na final, outra vez com os leões por cima


Na decisão do título, o adversário voltou a ser o Porto, tal como dois anos antes. Os dragões tinham eliminado a Oliveirense depois de uma recuperação impressionante, virando um 4-0 desfavorável para 6-4. Apesar da boa fase portista, o Sporting levava vantagem no confronto direto e apresentava-se determinado a voltar a erguer o troféu mais importante do hóquei europeu.

O encontro começou mal para os verdes e brancos, que aos seis minutos já perdiam por 2-0. Matías Platero reduziu distâncias ainda na primeira parte, só que perto do intervalo, Ferran Font viu cartão azul, o que complicou a tarefa leonina. A equipa resistiu bem em inferioridade e, na segunda parte, Toni Pérez marcou o golo do empate, levando a decisão para prolongamento.

Garra, eficácia e o título garantido

Já no tempo adicional, Toni Pérez voltou a fazer a diferença e colocou o Sporting na frente. Pouco depois, Gonzalo Romero converteu um livre direto com classe, aumentando a vantagem para 4-2. O Porto ainda reduziu de grande penalidade, por Gonçalo Alves, a dois minutos do fim, relançando o jogo numa fase de grande tensão e incerteza no marcador.

Com os dragões a apostarem tudo no 5 para 4, o treinador Guillem Cabestany acabou expulso, deixando a sua equipa com menos um. Apesar de alguma ansiedade nos instantes finais, os leões seguraram a vantagem com raça e inteligência. No fim, o marcador fixou-se em 4-3 e o Sporting voltou a fazer história ao conquistar o seu terceiro título europeu de hóquei em patins.


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Após decisão adiada nove meses, Sporting bate Porto e conquista a Supertaça

Disputa do troféu foi difícil, mas depois do derradeiro jogo da finalíssima, este veio mesmo parar ao museu do Clube leonino

Entre adeptos de Sporting e Porto, que celebrou a conquista da Supertaça foram os Sportinguistas, após nove meses de espera
Entre adeptos de Sporting e Porto, que celebrou a conquista da Supertaça foram os Sportinguistas, após nove meses de espera

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Após dois jogos de empate, Sporting e Porto deslocaram-se ao Estádio Municipal de Coimbra, no dia 16 de maio de 2001, para decidirem o vencedor da Supertaça da temporada 2000/01. Na finalíssima, os leões bateram a formação azul e branca por 1-0, com o golo solitário da partida a ser marcado por Beto Acosta (31’).


Neste terceiro e último jogo, o Sporting entrou em campo com Peter Schmeichel, César Prates, Hugo, Beto, André Cruz, Rui Jorge, Pedro Barbosa, Paulo Bento, Beto Acosta, Ricardo Sá Pinto e João Vieira Pinto. Já na equipa do Porto, a escolha recaiu sobre Sergei Ovchinnikov, Nélson, Secretário, Jorge Costa, Jorge Andrade, Carlos Paredes, Deco, Capucho, Pena, Clayton e Folha.


Já se tinha realizado o primeiro jogo… há nove meses atrás


Nesta altura, a Supertaça Cândido de Oliveira era uma competição decidida em duas mãos e a primeira foi disputada no Estádio das Antas, no dia 13 de agosto de 2000. Apesar de algumas oportunidades de perigo de parte a parte, os golos só chegaram no segundo tempo.

Aos 60 minutos, Beto Acosta recebe um passe em desmarcação de João Pinto, que deixou o argentino na cara do guarda-redes portista e fez o 1-0. Mas, mesmo ao cair do pano, o Porto marcou por intermédio de Dimitri Alenichev, que a apenas um minutos dos 90 fuzilou autenticamente a baliza de Schmeichel e repôs a igualdade no marcador (1-1).


Novo jogo, mesmo desfecho, mesma expulsão

A segunda mão da Supertaça ficou marcada para o Estádio José Alvalade, a 31 de janeiro de 2001. O resultado foi novamente uma igualdade, desta vez a zero. Mas esta partida teve uma particularidade: Paulinho Santos foi expulso novamente. Na primeira mão, através de uma grave agressão a Beto Acosta, e, desta vez, por puxar a camisola de João Pinto.

À terceira foi de vez

Com uma igualdade nas duas mãos, foi necessária a realização de uma finalíssima, disputada no dia 16 de maio de 2001, no Estádio Municipal de Coimbra. Logo aos seis minutos, a primeira oportunidade do jogo foi para os azuis e brancos, depois de um penálti por falta de Schmeichel a Pena. Na conversão, o guardião dinamarquês redimiu-se do erro cometido, ao defender o remate de Deco ao canto inferior esquerdo da sua baliza.

Quem não desperdiçou a sua grande penalidade foi o Sporting, após Rui Jorge ter sido derrubado em falta, na grande área do Porto. Chamado para bater foi Beto Acosta, que aproveitou para fazer o 1-0, que fechou o resultado (31'). Nove meses depois do primeiro jogo, os leões sagraram-se, finalmente, vencedores da Supertaça Cândido de Oliveira da temporada 2000/01.


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