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Competições
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O Sporting - que pode ser campeão em 2024/25, mesmo tendo perdido contra o Benfica - defrontou o Braga no quarto jogo do playoff final do Campeonato Nacional de Futsal, no dia 27 de junho de 2017. Os verdes e brancos venceram os minhotos por 3-1 e sagraram-se bicampeões na modalidade. Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37') foram os responsáveis por dar mais uma alegria aos adeptos leoninos.
Na temporada 2016/17, o Campeonato Nacional foi organizado da mesma forma que os modelos anteriores. A fase regular foi disputada com 14 equipas, com jogos a duas voltas, e só passavam ao playoff as oito melhor classificadas. A final da competição foi disputada à melhor de cinco jogos.
O Sporting decidiu apostar no sistema 3-1, algo um pouco diferente dos anos anteriores, por ter pivôs de excelente nível, como Fortino ou Dieguinho. A equipa leonina fez uma grande fase regular, conseguindo terminar em primeiro lugar graças à nova estratégia adotada por Nuno Dias, técnico verde e branco.
Nos playo-ffso Sporting não enfrentou qualquer dificuldades em chegar ao confronto decisivo, já que venceu os quatro jogos. Nos quartos-de-final, o Clube de Alvalade derrotou o FC Azeméis com facilidade (5-1 e 6-2) e, nas meias-finais, a história repetiu-se, mas, desta vez, contra o Modicus (duplo 5-2).
Assim, na grande final, os leões preparavam-se para enfrentar o Braga, que estava a fazer uma excelente temporada. O primeiro jogo foi vencido pelo Sporting, em casa, por 3-1, e o segundo acabou com o triunfo dos minhotos, por 5-4. Já o terceiro, culminou numa goleada caseira, por 6-1 protagonizada pelos verdes e brancos.
A quarta partida foi disputada na casa dos minhotos, ainda assim, o Sporting conseguiu resolver o campeonato. Os verdes e brancos conseguiram a vitória, por 3-1, com três remates certeiros, efetuados por Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37') foram os responsáveis por dar mais uma alegria aos adeptos leoninos.
André Machado ainda reduziu aos 38' para os minhotos, mas já não havia nada a fazer. O Sporting conquistou o bicampeonato após sofrer apenas uma derrota em 34 partidas. Os leões acimentaram a hegemonia na modalidade, ao erguer o seu 14.º titulo nacional em 27 edições da prova e o sexto das últimas oito épocas.
Turma verde e branca conseguiu levantar um troféu de âmbito continental nunca antes visto no Clube, graças a uma remontada épica na partida decisiva
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No dia 27 de junho de 1981, o Sporting encontrou o Cibelles para disputar a segunda mão da final da Taça das Taças de Hóquei em Patins. A equipa leonina saiu como vencedora do confronto continental, num triunfo que só terminou após prolongamento com o agregado final de 8-6 para os verdes e brancos. Este título, o primeiro de Livramento enquanto técnico, foi o primeiro da história da modalidade leonina na competição.
Na primeira mão, disputada em Espanha, o Sporting acabou por escorregar frente à equipa do Cibelles, sofrendo uma derrota muito pesada, por 4-1. Na segunda volta, os leões tinham de fazer uma exibição inesquecível para conseguirem uma reviravolta histórica no resultado e isso acabou mesmo por acontecer.
O Sporting recebeu o Cibelles no Pavilhão de Alvalade, que estava repleto de adeptos. A perder por 4-1 no agregado, os leões começaram a vencer a segunda mão, por 1-0. No entanto, rapidamente o conjunto espanhol deu a volta (2-1). Neste momento, os verdes e brancos estavam atrás na final com um resultado total de 6-2.
A verdade é que o rugido do leão soou mais alto e o Sporting conseguiu chegou ao intervalo a vencer por 4-2. Dos três golos que foram marcados de rajada pelo conjunto leonino, dois tiveram a assinatura de Chana, que se consagrou como um dos melhores jogadores verdes e brancos na modalidade.
Os espanhóis continuavam na frente do agregado, mas apenas por um golo de diferença. O Cibelles entrou na segunda parte a defender com tudo, mas Chana, novamente a aparecer no jogo, conseguiu empatar o resultado da final para os leões, que na soma total já registava seis golos para cada lado, adiando tudo para o prolongamento.
O Cibelles voltou a apostar, notoriamente, na defesa, tentando levar a final para os penáltis. O Sporting, mesmo com os jogadores mais cansados, não parou de atacar até ver mais um golo de Chana. O craque fez uma das melhores exibições da história do Hóquei em Patins leonino e deixou os verdes e brancos na frente do resultado total.
A equipa espanhola viu-se obrigada a mudar de comportamento e, com isso, sofreu mais um golo. Desta vez, Chana voltou a estar na jogada, mas apenas na assistência. O responsável por fechar a partida foi Francisco Salema, com o remate certeiro que levou Alvalade à loucura. Os adeptos Sportinguistas puderam comemorar a conquista da Taça das Taças de Hóquei em Patins, um título inédito para o Clube.
Clube de Alvalade consegue desempenho histórico frente ao eterno rival na grande decisão do Jamor e volta a erguer o troféu da prova rainha
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No dia 27 de Junho de 1971, o Sporting enfrentou o Benfica na final da Taça de Portugal, que foi disputada no Estádio Nacional do Jamor com cerca de 45 mil espectadores nas bancadas. Os verdes e brancos venceram categoricamente o eterno rival na grande decisão da prova rainha por 4-1, graças aos golos de Dinis (5'), Nélson Fernandes (23') e Chico Faria (33' e 77').
Fernando Vaz, técnico leonino alinhou com Vítor Damas, Pedro Gomes, João Laranjeira, José Carlos, Manaca, Vítor Gonçalves, Fernando Peres, Nélson Fernandes, Marinho, Chico Faria e Dinis. Jimmy Hagan, treinador das águias, avançou com José Henrique, Adolfo Calisto, Zeca, Malta da Silva, Augusto Matine, Humberto Coelho, Jaime Graça, António Simões, Artur Jorge, Nené e Eusébio.
O Sporting entrou muito bem na primeira parte, com o golo de Dinis a abrir o jogo, logo aos cinco minutos. Os encarnados queixaram-se do 1-0 leonino, afirmando que houve falta do jogador verde e branco sobre Humberto Coelho, defesa das águias, antes de se isolar para efetuar o remate certeiro.
A verdade é que o Sporting não descansou enquanto não ampliou a vantagem. Aos 23 minutos, foi a vez de Nélson Fernandes aparecer na partida e fazer o 2-0 para os leões. Ainda na primeira parte, Chico Faria fez o 3-0 para os verdes e brancos, conseguindo o seu primeiro golo no confronto.
Com uma liderança assinalável por parte dos leões, o Benfica entrou na segunda parte com a obrigação de reagir à humilhação. Os encarnados chegaram ao 3-1, por intermédio de Eusébio. O pantera negra fez o golo que reduziu a vantagem do Sporting através de uma grande penalidade, que foi bastante contestada.
Ainda assim, o Sporting queria mais. O Clube de Alvalade, novamente, com Chico Faria como o grande responsável fez o 4-1, aos 77 minutos, e matou a partida. Todas as esperanças que ainda existiam do lado dos encarnados foram por água abaixo quando viram os leões festejar a sua sétima Taça de Portugal após o quarto golo.
Para conquistar a sua sétima Taça de Portugal, o Sporting começou com uma goleada. As primeiras vitimas foram o Oriental e o Mindelense, que perderam por 8-0 e 21-0, respetivamente. A tarefa complicou-se nos quartos-de-final, quando ao final de três jogos, os leões passaram pelo Belenenses, com um agregado de 4-3. As meias-finais ficaram resolvidas apenas a duas mãos, com o Clube de Alvalade a vencer o Vitória de Setúbal, por 2-1.
Verdes e brancos terminam a temporada da melhor forma ao triunfar na prova rainha, num jogo de loucos que teve cinco golos
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No dia 27 de junho de 1954, o Sporting - que já tinha derrotado o Porto anteriormente - encontrou o Vitória de Setúbal na final da Taça de Portugal para tentar coroar a época com uma dobradinha. Os leões triunfaram no encontro decisivo, por 3-2, com golos de Vasques (15') e Fernando Mendonça (18' e 54').
Joseph Szabo, mítico treinador leonino, alinhou com Carlos Gomes, João Galaz, António Lourenço, Mário Gonçalves, János Hrotko, Juca, Travassos, Galileu Moura, Fernando Mendonça, Manuel Vasques e João Martins. János Biri, técnico húngaro dos sadinos, avançou com Francisco Baptista, Forreta, Manuel Coelho, Emídio Graça, Artur Vaz, Joaquim Soares, Orlando, Fernando Casaca, António Fernandes, António Inácio e Pinto de Almeida.
O Sporting entrou muito forte no confronto. Com apenas 18 minutos disputados, a turma de Alvalade já vencia por 2-0. O primeiro golo foi de Vasques, aos 15', que recebeu um belíssimo passe de Janos Hrotko. O segundo remate certeiro surgiu por intermédio de Fernando Mendonça, que empurrou a bola para o fundo das redes sadinas depois de combinar com João Martins.
Quando parecia que o Sporting ia vencer com alguma facilidade, o Vitória de Setúbal respondeu. Desta forma, aos 24 minutos da partida, na sequência de um cruzamento a partir de um canto, Soares cabeceou a redonda para dentro da baliza defendida por Carlos Gomes e chegou ao 2-1,
Contudo, as coisas não ficaram por aqui. Soares, craque setubalense que já tinha reduzido a vantagem dos leões, ainda antes do intervalo chegou ao empate. O jogador dos sadinos fez o 2-2, numa altura em que a partida já se mostrava bastante disputada de parte a parte. Com muitos duelos físicos desgastantes e um grande ritmo de jogo, o confronto foi para intervalo.
A partida retomou e, apesar das dificuldades, o Sporting conseguiu marcar o único golo do segundo tempo. O responsável foi Fernando Mendonça, que, aos 53', conseguiu fazer o gosto ao pé. No final de contas, o Vitória de Setúbal vendeu a derrota muito cara, mas o Sporting venceu. Os leões ergueram a quinta prova rainha da sua história, que coroou a temporada 1953/54 com a terceira dobradinha do Clube.
O percurso até à grande decisão da Taça de Portugal não foi nada fácil para os leões. Nos oitavos-de.final, o Sporting eliminou o rival no eterno dérbi, que culminou num agregado de 8-6. O adversário dos quartos-de-final foi o Porto, com os verdes e brancos a levarem a melhor os dois encontros, ao somarem o resultado de 5-3.
O Sporting protagonizou mais um confronto diante do rival lisboeta, mas desta vez nas meias-finais frente ao Belenenses. Ao fim de duas partidas, os azuis do Restelo saíram derrotados por 8-4 e o Clube de Alvalade conseguiu o tão desejado lugar na final, que acabou em festejos para os adeptos verdes e brancos.