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Atleta do Sporting consegue mais uma marca histórica para o desporto
08 Jul 2025 | 17:01
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Competições
27 Jun 2025 | 14:03 |
O Sporting - que pode ser campeão em 2024/25, mesmo tendo perdido contra o Benfica - defrontou o Braga no quarto jogo do playoff final do Campeonato Nacional de Futsal, no dia 27 de junho de 2017. Os verdes e brancos venceram os minhotos por 3-1 e sagraram-se bicampeões na modalidade. Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37') foram os responsáveis por dar mais uma alegria aos adeptos leoninos.
Na temporada 2016/17, o Campeonato Nacional foi organizado da mesma forma que os modelos anteriores. A fase regular foi disputada com 14 equipas, com jogos a duas voltas, e só passavam ao playoff as oito melhor classificadas. A final da competição foi disputada à melhor de cinco jogos.
O Sporting decidiu apostar no sistema 3-1, algo um pouco diferente dos anos anteriores, por ter pivôs de excelente nível, como Fortino ou Dieguinho. A equipa leonina fez uma grande fase regular, conseguindo terminar em primeiro lugar graças à nova estratégia adotada por Nuno Dias, técnico verde e branco.
Nos playo-ffso Sporting não enfrentou qualquer dificuldades em chegar ao confronto decisivo, já que venceu os quatro jogos. Nos quartos-de-final, o Clube de Alvalade derrotou o FC Azeméis com facilidade (5-1 e 6-2) e, nas meias-finais, a história repetiu-se, mas, desta vez, contra o Modicus (duplo 5-2).
Assim, na grande final, os leões preparavam-se para enfrentar o Braga, que estava a fazer uma excelente temporada. O primeiro jogo foi vencido pelo Sporting, em casa, por 3-1, e o segundo acabou com o triunfo dos minhotos, por 5-4. Já o terceiro, culminou numa goleada caseira, por 6-1 protagonizada pelos verdes e brancos.
A quarta partida foi disputada na casa dos minhotos, ainda assim, o Sporting conseguiu resolver o campeonato. Os verdes e brancos conseguiram a vitória, por 3-1, com três remates certeiros, efetuados por Merlim (5'), Diogo (36') e André Sousa (37') foram os responsáveis por dar mais uma alegria aos adeptos leoninos.
André Machado ainda reduziu aos 38' para os minhotos, mas já não havia nada a fazer. O Sporting conquistou o bicampeonato após sofrer apenas uma derrota em 34 partidas. Os leões acimentaram a hegemonia na modalidade, ao erguer o seu 14.º titulo nacional em 27 edições da prova e o sexto das últimas oito épocas.
Conjunto verde e branco ergueu o campeonato nacional pela terceira vez consecutiva com uma época que fica marcada para sempre nos livros de história do Clube
11 Jul 2025 | 17:37 |
No dia 11 de julho de 1977, o Sporting bateu o Infante Sagres, por 10-2, a contar para a última jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins. Este triunfo deu aos verdes e brancos um dos três títulos da época que fica recordada como uma das melhores na história da modalidade leonina.
A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do hóquei em patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.
O jogo do título ficou marcado, essencialmente por quatro jogadores leoninos, que foram os responsáveis por levar o Sporting aos 10 golos na partida. Rendeiro e Livramento, dois craques históricos da modalidade verde e branca, marcaram dois dos remates certeiros da equipa verde e branca.
Chana, outra das lendas que atuou na equipa de Hóquei em Patins do Sporting, marcou três golos, consolidando-se no confronto com o hat-trick. Os restantes quatro remates certeiros foram todos da responsabilidade de Sobrinho, que chegou ao poker e tornou-se no no melhor marcador da partida.
Desta forma, o Sporting sagrou-se campeão nacional numa época que estava a correr às mil maravilhas. O Clube de Alvalade, à exceção do deslize no Barreiro, controlou sempre os acontecimentos e foi consolidando a posição na frente da classificação. Os verdes e brancos terminaram a fase regular de forma exímia.
Na fase final do Campeonato Nacional, o Oeiras ainda disputou o primeiro lugar com o Sporting, mas os verdes e brancos não deram hipótese. No fim de contas, os leões conquistaram o tricampeonato com 51 pontos, neste caso, apenas dois de vantagem sobre o rival direto.
Além da conquista da Taça de Portugal, a equipa de hóquei em patins do Sporting também venceu um título inédito - a Taça dos Campeões Europeus. Esta foi uma das temporadas mais históricas para a modalidade verde e branca, relembrada até aos dias de hoje.
Equipa verde e branca venceu os grandes rivais da Segunda Circular em jogo decisivo, isto depois de temporada que não correu da melhor maneira
11 Jul 2025 | 13:49 |
Depois de uma temporada anterior difícil, na qual a equipa de andebol do Sporting perdeu a hegemonia nacional, o conjunto liderado por Matos Moura apresentou-se, em 1974/75, renovado e competitivo, lutando até às últimas jornadas pelo título nacional e culminando a temporada com uma brilhante conquista da Taça de Portugal, a 12 de julho de 1975, diante do Benfica.
Com apenas quatro dos lendários Sete Magníficos ainda em campo, após a retirada de Adriano Mesquita, a ausência prolongada de Bessone Basto e a trágica morte de Ramiro Pinheiro a 3 de fevereiro de 1975, em Luanda, enquanto cumpria serviço militar, o Sporting viu-se forçado a acelerar o processo de reconstrução. A renovação da equipa, iniciada na temporada anterior, ganhou novo fôlego, com a afirmação de jovens promessas como João Manuel Ferreira, Bernardo Vasconcelos e o guarda-redes Carlos Silva.
No Campeonato Nacional, os leões - que foram tricampeões uns anos antes - realizaram uma campanha sólida e ambiciosa, permanecendo na corrida pelo título até ao fim. A equipa acabaria por terminar na segunda posição, a apenas quatro pontos do campeão, o Benfica. Um desfecho que ficou, em parte, marcado por três arbitragens polémicas, nas deslocações a Almada, ao Porto e à Luz, episódios que deixaram um amargo de boca e que poderiam ter alterado o desfecho final da classificação.
Contudo, seria na Taça de Portugal que a perseverança leonina encontraria recompensa. Beneficiando da isenção na terceira eliminatória e da falta de comparência do Desportivo de Portugal na fase seguinte, o Sporting alcançou as meias-finais sem ter ainda entrado em campo.
Aí, frente ao Porto, a equipa leonina mostrou o seu verdadeiro valor. Mesmo desfalcados de três elementos importantes (Alfredo Pinheiro, Manuel Santos Marques e Carlos Jacinto Correia) os jovens atletas deram uma resposta à altura: vitória por 23-17, com João Manuel Ferreira a destacar-se com sete golos e Bernardo Vasconcelos a anular eficazmente o experiente jugoslavo Bozidar.
A final da Taça de Portugal teve lugar no dia 12 de julho de 1975, no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa. Frente ao poderoso Benfica, recém-coroado campeão nacional e favorito à vitória, o Sporting apresentou-se com determinação e espírito combativo. Desde os primeiros minutos, os Leões assumiram o controlo do jogo e nunca perderam a liderança no marcador. Chegaram a dispor de uma vantagem de cinco golos, acabando por vencer por 20-18 num jogo intenso e emotivo.
João Manuel Ferreira voltou a ser o melhor marcador do Sporting na final, confirmando o seu estatuto de revelação da temporada. No entanto, a grande figura do encontro foi Carlos Silva, que brilhou entre os postes com uma exibição memorável, sendo decisivo na contenção do ataque benfiquista.
Com esta vitória, o Sporting conquistou, com inteiro mérito, a Taça de Portugal pela terceira vez em quatro edições da prova, reforçando o seu estatuto como uma das potências do andebol português. Fora das quatro linhas, a temporada ficou ainda marcada pela transição de Adriano Mesquita para funções diretivas, assumindo a liderança do andebol leonino, enquanto Matos Moura prosseguia com a sua missão de renovação do plantel.
Conjunto verde e branco sagrou-se campeão da prova rainha depois de uma final equilibrada, que resultou no primeiro título de uma temporada incrível
11 Jul 2025 | 09:34 |
No dia 12 de março de 1977, o Sporting bateu o Oeiras, por 4-3, na final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins e sagrou-se campeão desta competição pela segunda vez na história. Este foi o primeiro título de uma época que também ficou marcada pelas conquistas do Campeonato Nacional e da Liga dos Campeões.
A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do Hóquei em Patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.
O Sporting chegou à final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins com uma campanha tranquila. Os verdes e brancos, durante toda a competição só conheceram o sabor da vitória, à exceção do empate frente ao conjunto do Banco Sotto Mayor, por 4-4, no Pavilhão Desportivo de Ponta Delgada nos Açores.
A final frente ao Oeiras foi muito equilibrada, ainda assim, apesar de cara, os leões levaram a melhor ao vencerem o jogo decisivo por 4-3. Esta foi o segundo troféu da Taça de Portugal a ser conquistado pela equipa de Hóquei em patins na história do Clube de Alvalade, um marco histórico para a modalidade.
A verdade é que a Taça de Portugal foi a mais pequena das enormes conquistas que o plantel leonino conseguiu nesta temporada. No Campeonato Nacional, os leões acabaram a fase regular em primeiro, conseguindo chegar à reta final a liderar a competição em primeiro lugar.
A fase final correu como esperado e o Sporting venceu 12 dos 14 jogos disputados, dos quais restam um empate e uma derrota, conseguindo assim, o quarto título do Campeonato Nacional de Hóquei em patins da história verde e branca. O jogo que consolidou o triunfo aconteceu frente ao Infante Sagres, que culminou num 10-2.
Na Liga dos Campeões, os leões também fizeram história. O Clube de Alvalade conquistou o seu primeiro troféu europeu na modalidade ao derrotar o Vilanova na grande final, que acabou em goleada. Depois dos dois jogos, o resultado do agregado terminou com 12-3, o que mostra uma grande diferença de qualidade entre os conjuntos.