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REGIMES TOTALITÁRIOS? NÃO, OBRIGADO!
Há que respeitarmos quem tem ideias, mas algumas delas não correspondem às necessidades do nosso clube.
Imagem de destaque02 Set 2020, 14:00

Baseado no documento preparado pelo Professor Associado do ISCTE, Dr. José Pedro Dionísio, com o título “ i-Voting ou a criação da dúvida e da suspeição e acentuar do clima de divisão no Sporting?”, concordo com a recusa ao i-voting como solução no processo de votação do Sporting CP.

É nosso entender que esses processos apenas existam em países de regime totalitário. A verdade é que o nosso país e o Sporting CP ainda não o são.

Há que respeitarmos quem tem ideias, mas algumas delas, em minha opinião, não correspondem às necessidades do nosso clube.

Dou aqui o exemplo de, ao realizar-se uma Assembleia-Geral, que se ratifiquem todas as alterações necessárias aos estatutos, tais como uma segunda volta nas eleições, no caso de haver mais dois candidatos. Pois, onde houver uma maioria de 50% mais 1 voto, teremos esta necessidade de alteração de estatutos. Isto, entre outras alterações aos mesmos.

Só os estatutos com rigor é que protegem o clube e as respetivas direções, a fim de não haver problemas que, no fundo, são aqueles que muitas vezes ficam retratados na comunicação social. Não se podem repetir como indelizmente se repetem há já muitos anos a esta parte.

Mais uma vez digo: não ao i-voting. Sim, como sempre defendemos, em alguns núcleos do continente, nas ilhas e no estrangeiro.

Não se pode brincar mais com o nosso Sporting CP. Já basta!

Termino por agradecer o apoio que o Professor Dr. José Pedro Dionísio nos deu nesta partilha de ideias.

Saudações Leoninas

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