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Famosos & Lifestyle
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Viktor Gyokeres foi visto recentemente no interior de uma joalheria, em Lisboa, e suspeita-se que o motivo esteja relacionado com Inês Aguiar, atriz com quem o jogador do Sporting mantém, há alguns meses, uma relação amorosa. O tema em causa foi comentado no programa 'V+Fama', do V+TVI, na noite da última quinta-feira, dia 11 de abril.
O apresentador começou por explicar que o avançado sueco do Sporting "esteve, na passada quarta-feira, numa conceituada joalharia da Avenida da Liberdade, em Lisboa". "Depois de almoçar num dos restaurantes mais badalados da capital, o craque do Sporting esteve cerca de uma hora numa conceituada joalharia, onde fez uma encomenda", acrescentou.
De seguida, Adriano Silva Martins questionou-se: "Será que é o anel de noivado para Inês Aguiar?". "Possivelmente pode ser um anel de noivado. Já estão juntos há algum tempo, eles (futebolistas) costumam casar mais cedo, a Inês é uma menina também pacata, espetacular", respondeu a comentadora e atriz, Isabel Figueira.
António Leal e Silva, stylist, referiu: "A miúda merece tudo, só o tempo que ela demorou a decorar o nome do homem para não se enganar, não merece um anel, merece sete anéis. Ó menino Gyökeres, faz favor, compre lá um anel para a miúda que a miúda é gira, vocês fazem um casal tão giro e nós somos pelo amor".
"Das duas uma: ou é uma prenda para a Inês ou, pela proximidade do Dia da Mãe, poderá também ser uma prenda para a mãe. Mas a verdade é que o Gyökeres está agora neste momento no processo, porque vai haver as transferências de verão, de provavelmente sair de Portugal. Ele já está grande demais para Portugal. Se realmente for o anel de noivado, poderá ser aqui o juntar o útil ao agradável", deu o seu ponto de vista Guilherme Castelo Branco.
Para concluir o assunto, Adriano Silva Martins relembrou: "A Inês, numa entrevista recente à revista Caras, disse que por amor mudava de vida". “Infelizmente não sabemos o que é que encomendou, mas poderá ser este anel. Se eu soubesse, dizia já", rematou a estrela do conhecido programa de famosos.
Ao que parece, o avançado sueco dos leões terá de tomar uma decisão, brevemente, sobre a sua permanência no Clube de Alvalade
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Viktor Gyokeres terá de tomar uma decisão, brevemente, sobre a sua permanência no Sporting. Desta vez, o assunto foi falado no programa da passada noite de segunda-feira, dia 26 de maio, entre Adriano Silva Martins e o seu leque de comentadores.
O apresentador do formato noturno de famosos começou por mostrar o vídeo no qual o tio do avançado sueco referiu, no dia da conquista do bicampeonato: "Ontem, ao jantar, decidimos que ele tem de ficar. Sim, achamos que sim. Esperamos que sim, porque nós adoramos. É incrível, o país, as pessoas e o Sporting. E os leões, nós adoramos".
De seguida, o comunicador revelou sobre a cara-metade do goleador sueco: "É uma informação que temos para dar: a Inês Aguiar está a tentar a sua sorte em séries de projeção internacional em Espanha e abrir-se então assim uma carreira internacional".
Vale lembrar que o namoro entre Inês Aguiar, de 26 anos, e Viktor Gyokeres, da mesma idade, tem sido bastante discreto. Ainda assim, o casal já foi apanhado várias vezes pelos paparazzi. Os adeptos do Sporting destacam várias vezes o carinho e a cumplicidade que têm pelo casalinho. Recorde-se, ainda, que o jogador, ainda, não confirmou nem desmentiu que estará de saída de Alvalade.
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É adorado por tudo e por todos? Depois de termos ficado a saber quais são os signos mais sensíveis, esta terça-feira, dia 27 de maio, segundo o site Vogue India, apresentamos quais são as pessoas que são consideradas mais populares.
Veja, abaixo, a lista de cinco signos:
Apoiante do Clube de Alvalade foi atingido pela polícia quando festejava o bicampeonato nacional e já se pronunciou publicamente
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Bernardo Topa - adepto do Sporting que foi atingido no olho pela Polícia, com uma bala de borracha, durante os festejos do bicampeonato - foi o convidado desta terça-feira, dia 27 de maio, do programa 'Dois às 10', da TVI, de Cristina Ferreira e de Cláudio Ramos, no qual relatou o ocorrido durante a festa do Clube.
O comissário de bordo começou por referir: "Sinto que é importante para mim e para outros estar aqui (…) Tenho recebido muito apoio, tenho as caixas de mensagens das redes sociais cheias, por isso tenho o dever de explicar o que se passou".
"Fui mais um para ir festejar, estava na zona do Saldanha, não senti confusão alguma, nem ia ficar perto do autocarro, sabíamos que o corpo de intervenção da PSP ia afastar as pessoas, tal como aconteceu no ano passado, e, por isso, afastei-me um pouco. Estava no convívio com amigos e do nada vejo uma equipa de intervenção da polícia armada a aparecer, ainda longe de mim, e começo a ouvir tiros e disparos e de repente fui atingido. A minha preocupação logo era se via, deitei imenso sangue, fiquei desesperado, os meus amigos não se aperceberam de nada", continuou o adepto ferrenho do Sporting.
"Depois encontrei dois agentes e dirigi-me a eles a pedir ajuda. Vieram depois duas enfermeiras, estancaram o sangue até chegar a ambulância. Só via de um olho, percebi logo o que se estava a passar, deitei imenso sangue, mas fui percebendo que o pior cenário se confirmava. Na ambulância estava muito pessimista, chegado ao hospital na triagem disseram-me logo que era muito grave. A bala foi direta ao olho e destruíram-no. A operação foi para retirar a bala que ficou alojada", disse, mostrando-se emocionado.
"Disseram-me logo que já nunca mais ia ver do olho esquerdo. Falaram-me de reconstrução e do que é necessário. Estava muito concretizado profissionalmente e o que já soube é que com prótese não posso trabalhar. Foi tudo assustador, é tudo muito recente e estranho. Ainda estou em tratamento, vou ter consultas, não tenho dores, estou medicado, já me vi sem penso e é mesmo muito feio… Depois vou avançar para uma prótese", afirmou.
"Sinto frustração e revolta. Agora já está e não há nada a fazer. Agora quero que seja feita justiça, que o autor seja identificado, porque isto não pode voltar a acontecer. É por isso que exponho a situação. Vou apresentar queixa formal presencialmente e depois vamos aguardar pelo desenvolvimento do processo. Agora é adaptar-me e confiar no que me dizem, a vida continua", rematou Bernardo Topa.