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Final da Taça de Portugal de Voleibol Feminino: Vitória de Guimarães - Sporting ao minuto
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Voleibol
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No rescaldo da vitória, por 3-1, frente ao SC de Espinho, Gersinho destacou a capacidade da equipa em “sair de situações difíceis”. No entanto, o treinador brasileiro considerou que tal aconteceu no momento do serviço e espera que, no futuro, “consigamos melhorar neste aspeto (…) para que não tenhamos de sofrer tanto e depender de determinado jogador”, começou por dizer.
Sobre o encontro, o comandante do voleibol verde e branco frisou que “o SC de Espinho é uma excelente equipa (…) com um volume de jogo muito bom”. Relativamente ao segundo parcial, Gersinho destacou que “baixámos um pouco a guarda (…) eles (SC de Espinho) fizeram uma boa sequência de serviços e conseguiram uma vantagem de três ou quatro pontos e isso mexeu com a estrutura da equipa”, disse.
“No segundo set, baixámos um pouco a guarda e o SC de Espinho é uma excelente equipa. Nós não podemos vacilar. Eles têm um volume de jogo muito bom. Fizeram uma boa sequência de serviços (…) e conseguiram uma vantagem de três/quatro pontos e isso mexeu com a estrutura da equipa”, explicou.
Já com os olhos postos no encontro da próxima terça-feira (17 de dezembro), no Pavilhão João Rocha, frente ao Calcit Kamnik, o timoneiro leonino disse que “é um jogo complicado. O Calcit é uma boa equipa (…) têm jogadores muito altos, que dificultam muito o nosso ataque”. Gersinho terminou dizendo que “a expectativa é que consigamos fazer o 3-0 ou 3-1 e, assim, forçar o golden set (…) não é impossível, mas é um jogo difícil”, terminou.
Atleta leonino revelou ter vivido situação bastante dura, mas que, felizmente, tudo se resolveu e agora vai brilhando com a camisola verde e branca
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Edson Valencia, jogador do voleibol do Sporting - veja AQUI a classificação do campeonato - , abordou, em entrevista ao jornal A Bola, a sua passagem por Israel, país que vive em conflito político e armado. A brilhar em Alvalade, o oposto revela ter temido pela sua segurança.
O venezuelano começou por revelar que ter trocado a Fonte do Bastardo por um país em instabilidade foi devido a "um contrato que não podia recusar". "O campeonato israelita não é melhor do que o campeonato português, mas financeiramente era um salto muito grande, já não era novo e precisava de pensar no futuro da minha família", explicou.
Para o experiente jogador, a mudança para Israel tinha "tudo para correr bem. Só que, ao fim de uma semana, rebenta a guerra!", recordando que "estava tranquilamente deitado, no sofá, descontraído, quando começaram a tocas as sirenes. Eram umas seis da manhã".
"Confesso que nem liguei, pareciam os bombeiros, às vezes acontecia nos Açores. Mas aquilo não parou e eu pensei que devia ser algum incêndio ou sei lá o quê. Voltei a dormir. Passados uns 10 minutos, outra vez. Já me pareciam demasiadas sirenes, levantei-me fui à cozinha beber água e começo a ouvir muito barulho. Pensei: ‘O que será?!’ Fui espreitar à porta porque ouvia muito barulho nas escadas. É quando vejo toda a gente a correr apressada, uns vestidos, outros de pijama, com crianças, escada abaixo", explicou Edson Valencia.
O 'camisola 7' do Sporting diz que, há data "nem sabia o que era um bunker", tendo ido "apenas atrás dos vizinhos". "Quando chegámos ao rés do chão do prédio, abriram uma pequena porta e havia mais uns dois ou três andares para baixo. Pensei: ‘O que é isto?!’ E lá fui eu, atrás deles. Começaram os rockets e o alvoroço. A partir daí isto passou a ser diário. Começou a guerra", disse.
"Logo agora que eu tinha finalmente um bom contrato! A sério?! Ao fim de uns dias, tive de falar com a equipa. Já nem conseguia dormir. Dormia com o passaporte num bolso, dinheiro no outro, vestido, calçado, todo encolhido, à espera de ter de sair a correr. Era um inferno. Consegui regressar a Portugal, num voo comercial. Mais tarde voltei e habituei-me às sirenes, às descidas rápidas para o bunker e com o tempo as coisas foram normalizando", referiu.
Em jeito de conclusão, Valencia abordou ainda o seu regresso a Portugal e em particular o ingresso no Sporting comandado por João Coelho, que teve um papel muito importante na sua contratação: "Ele conhece-me, começou a falar comigo, e conseguiu tocar-me naquela parte sensível… Ele sabe que gosto de competir, muito, e que tenho um sonho por realizar que é ser campeão. Ele sabe como eu pensa e em muitas coisas é parecido e lá me convenceu.".
Clube de Alvalade não deu hipóteses no encontro diante da turma vimaranense e fica em vantagem no primeiro encontro dos quartos de final
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A equipa de voleibol do Sporting venceu o Vitória de Guimarães por 3-0, este sábado, dia 15 de março, no primeiro jogo dos quartos de final do play-off da Liga UNA Seguros, após terem terminado a fase regular no segundo posto. Os verdes e brancos derrotaram a turma liderada por Nuno Pereira sem dificuldades e ficam mais perto das meias-finais.
Num duelo disputado no Pavilhão João Rocha, os leões triunfaram com os parciais de (25-20), (25-20) e (25-18). Com a vitória diante da formação nortenha, o Sporting fica a apenas uma vitória de marcar presença nas meias-finais do Campeonato Nacional e vai enfrentar o vencedor da eliminatória entre Académica de Espinho e Sporting de Espinho.
Com esta vitória - a 33.ª em 38 jogos esta temporada - os comandados de João Coelho continuam na luta pela conquista do título. A última vez que os verdes e brancos ergueram o título de campeão nacional aconteceu na temporada desportiva de 2017/18, sob comando de Hugo Silva.
O próximo encontro do Clube verde e branco está marcado para o próximo sábado, dia 22 de março, frente ao Vitória de Guimarães, em jogo a contar para o segundo encontro dos quartos-de-final, no Pavilhão Desportivo Unidade Vimaranense. Em caso de vitória leonina, os leões seguem em frente. Já se os minhotos triunfarem, haverá terceiro jogo para desempatar as contas.
Equipa apresentada pelo Sporting: Tiago Pereira (Capitão), Jan Galabov, Vinícius Lersch, Kelton Tavares, Edson Valencia, Yurii Synytsia, Martin Licek, Gonçalo Sousa (L), Pedro Abecassis, Tiago Barth, Breno Nascimento, Armando Velásquez, Nicolas Perrén (L) e Alejandro Gonzalez.
Emblema verde e branco volta a erguer prova rainha, depois dos triunfos alcançados nas temporadas de 1984/1985, 1985/1986 e 2022/2023
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A equipa de voleibol feminino do Sporting venceu o Vitória de Guimarães por 3-0, este sábado, dia 8 de março, e conquistou a Taça de Portugal da modalidade. As verdes e brancas derrotaram a turma liderada por Diogo Botto e vencem a prova dois anos depois Veja AQUI como decorreu a partida.
Num duelo disputado no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos, as leoas triunfaram com os parciais de (25-13), (25-21) e (29-27). Com a vitória diante da formação nortenha, o Sporting continua a realizar uma temporada excecional, já depois de terem terminado a fase regular da Liga portuguesa no primeiro lugar.
Com esta vitória - a 23.ª em 26 jogos no campeonato - as comandadas de Rui Pedro Silva conquistam assim a prova rainha pela quarta vez em todo o seu palmarés, depois dos triunfos alcançados em 1984/85, 1985/86 e 2022/23. Já a turma vimaranense nunca venceu a competição.
O próximo encontro está marcado já para o próximo sábado, dia 15 de março, frente ao Fiães, em jogo a contar para o primeiro jogo dos quartos-de-final do play-off do Campeonato. O encontro diante da formação liderada por Ricardo Lemos vai jogar-se no Pavilhão João Rocha.
Equipa apresentada pelo emblema verde e branco foi composta por: Saska Djurovic, Mimosa Faria, Amanda Cavalcanti, Irene Verásio, Leslie Tagle, Jéssica Miranda, Sara Dias, Vanessa Paquete, Daniela Loureiro, Maria Carlos Marques, Ozge Kinasts e Melany Detzel.