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Já há diagnóstico para Geovany Quenda! Craque do Sporting saiu lesionado no último jogo
07 Set 2025 | 08:20
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07 Set 2025 | 11:00 |
Patrick Dorgu admitiu ter ficado "chocado" com a saída de alguns dos seus colegas no Manchester United, na última janela de transferências. O lateral dinamarquês chegou ao clube em janeiro de 2025, e viu dois compatriotas - Hojlund e Eriksen - deixarem Old Trafford apenas alguns meses depois. Relembrar que o antigo treinador do Sporting está a pensar em 'roubar' um defesa aos leões em janeiro.
"É assim no futebol. Nunca se sabe quando é a nossa vez de seguir em frente. Sabíamos que isso iria acontecer com o Christian, mas talvez tenha sido um choque maior o Rasmus ter de seguir em frente", começou por explicar Dorgu, que revelou ter falado com o jovem avançado sobre a Serie A, uma vez que alinhava no Lecce antes de se mudar para o Manchester United.
O pupilo de Ruben Amorim prosseguiu, explicando exatamente essas conversas que os dois partilharam: "Conversei muito com ele durante o processo e percebi para onde as coisas estavam a caminhar. Espero que agora nos possamos ver sempre na seleção nacional".
"Fiquei muito feliz por ser companheiro de equipa do Christian e do Rasmus. Foi uma grande vantagem para mim o facto de eles já estarem no clube quando entrei. Assim, foi mais fácil integrar-me no plantel. Mas isso não foi, de forma alguma, decisivo para a minha escolha pelo Manchester United. Pensei muito mais nos planos e ideias do treinador para mim quando tive de tomar a decisão", atirou, de seguida, Dorgu, sobre o tempo que passou com os compatriotas em Old Trafford.
O comandado de Ruben Amorim terminou com algumas palavras sobre a sua situação: "Viajei sozinho para Itália quando tinha 17 anos. Também estou sozinho em Manchester e sinto-me bem assim. Você se torna incrivelmente forte mentalmente quando viaja sozinho tão cedo, porque precisa tomar muitas decisões. Tenho certeza de que essa força mental também me ajudou em campo".
Treinador verde e branco vai receber boas notícias no retorno à competição, mas vai ter problemas para definir quais as soluções que prefere utilizar
07 Set 2025 | 09:51 |
À medida que a pausa de seleções avança, as boas notícias chegam ao Sporting, na forma de jogadores recuperados dos problemas físicos que foram sentindo no início da época. Tal significa que Rui Borges deve contar com mais opções nos próximos jogos, e algumas dores de cabeça positivas para escolher os onzes para os jogos que se seguem para os verdes e brancos.
A primeiro dúvida vai surgir no eixo defensivo: Ousmane Diomande está perto do regresso, e deve remeter Zeno Debast de novo para o banco de suplentes. O costa-marfinense começou a época a titular, e perdeu o lugar para o belga devido a lesão, mas o treinador português do Sporting deve voltar à sua aposta inicial em breve.
Nas laterais, também há decisões a fazer: em primeiro lugar, na ala esquerda, devido ao regresso à competição de Maxi Araújo. O uruguaio ainda não vai estar pronto para disputar 90 minutos, mas pode começar a morder os calcanhares a Ricardo Mangas, que assumiu a posição de lateral na sua ausência.
Do outro lado, mais decisões para tomar: Iván Fresneda começou a temporada no onze inicial, lugar que ainda não perder. No entanto, Vagiannidis vai acelerando a adaptação a Alvalade, e não será de estranhar se Rui Borges se decidir por trocar os dois em relação à titularidade. Mais à frente na ala direita, persistem as dúvidas sobre manter Geny Catamo a titular, ou lançar de início Geovany Quenda, algo que ainda não aconteceu em 2025/26.
Por último, o meio campo também é tema: Kochorashvili foi lançado a titular com o Porto, em virtude das dificuldades físicas de Morita. O nipónico é muito apreciado por Rui Borges, mas o georgiano vai trabalhando bem para dificultar a vida ao treinador verde e branco. Os restantes devem ter as suas posições asseguradas, sendo que a chegada de Ioannidis também poderá ameaçar a titularidade de Luis Suárez no ataque verde e branco.
Técnico que orientou o jovem jogador dos leões concedeu uma entrevista onde abordou o facto de o craque ter perdido a titularidade em Alvalade
07 Set 2025 | 09:38 |
Fábio Roque não considera que a perda da titularidade de Geovany Quenda no Sporting seja motivo para alarmes. O treinador que orientou o jovem verde e branco nos sub-15 de Alvalade concedeu uma entrevista ao jornal O Jogo, onde abordou o facto do extremo ter vindo a perder influência desde a chegada de Rui Borges aos leões - a quem deu boas notícias recentemente.
Fábio Roque sobre Quenda: "Temos de lembrar-nos que não deixa de ser um miúdo de 18 anos"
"Temos de lembrar-nos que não deixa de ser um miúdo de 18 anos. Pensarmos que estará sempre no patamar mais alto é errado. Nem os jogadores mais experientes conseguem, quanto mais um jovem da sua idade (...) Trata-se de um processo natural no futebol profissional. Os jogadores passam sempre por estas fases. Além disso, pode ainda estar num processo de adaptação ao novo sistema implementado por Rui Borges. O treinador também deverá considerar que nesta altura o Geny Catamo está melhor, está a ter mais rendimento", começou por explicar Fábio Roque, acerca do momento de Quenda.
O antigo treinador do Sporting prosseguiu, com uma comparação interessante: "Acham que o Yamal está a ter o mesmo rendimento que teve na época passada? Eu acho que não. Portanto, parece-me que não há sinal de alarme em relação ao Geovany Quenda. Todas estas fases fazem parte do processo".
"A sua cabeça continua no Sporting, acredito. E se os dirigentes do Sporting entenderam que ele deveria ficar foi porque sabem que esse tipo de coisas não mexem com o jogador", atirou de seguida, comentando o negócio que levou Quenda a assinar pelo Chelsea, no decorrer da última temporada 2024/25.
Para terminar, voltou a falar sobre esse tema: "Ao mesmo tempo, estão convictos de que continua a ter capacidade para crescer e a ajudar a equipa. Julgo que é uma questão de tempo até voltar aos níveis evidenciados na última época. No final da temporada passada também já não apresentava os níveis anteriores. Faz parte do processo de crescimento, como referi".
Médio natural de Geórgia rumou a Alvalade este verão, depois de ter representado o Levante em Espanha, e vai conquistando o seu lugar nos leões
07 Set 2025 | 09:05 |
Kochorashvili tem aproveitado da melhor forma a lesão muscular de Hidemasa Morita para ganhar o seu espaço no Sporting. O médio, natural da Geórgia, chegou a Alvalade este verão, depois de ter estado ao serviço do Levante, em Espanha, onde chamou a atenção da Direção verde e branca.
Chegado a Alvalade, Kochorashvili não ganhou logo estatuto de titular: o georgiano viu Hidemasa Morita assumir esse papel no início da temporada, o nipónico que é, assumidamente, um dos jogadores favoritos de Rui Borges no plantel do Sporting que o técnico tem á disposição.
No entanto, Hidemasa Morita sofreu com alguns problemas musculares, tal como tinha acontecido na época passada, e quem agradeceu foi Kochorashvili. O georgiano rendeu o nipónico, foi mesmo titular no primeiro clássico do ano, frente ao Porto, e deu boa conta de si. Entretanto, manteve o bom momento com nova titularidade pela sua seleção.
Perante este cenário, Rui Borges tem uma decisão difícil de tomar em relação à próxima partida do Sporting, frente ao Famalicão. Morita poderá ser opção, caso recupere totalmente e esteja pronto para a intensidade da partida. No entanto, isso não lhe garante a titularidade, uma vez que Kochorashvili fez por merecer, no mínimo, ser considerado pelo treinador verde e branco.
Ambos os médio-centro acalentam esperanças de começar de início frente ao Famalicão, e nesse campo, o plano físico vai ter uma importância de maior - aí, Kochorashvili parece ter, até ao momento, mais sorte que Morita, uma vez que foi vítima de uma entrada duríssima no último jogo da sua seleção, que valeu cartão vermelho ao jogador adversário, mas não sofreu qualquer problema devido a essa falta e pode continuar no encontro sem quaisquer implicações.