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0Tomás da Cunha analisou as várias nuances do Sporting - Manchester City. Através das suas redes sociais, o jornalista e comentador desportivo apontou o dedo a Hidemasa Morita e Franco Israel pelo golo dos britânicos, que inaugurou o marcador em Alvalade aos 4 minutos.
"O Sporting sentiu-se muito afetado pela dimensão do jogo. Passou a primeira parte em cima de um arame, ganhando vitamina com o empate. Morita e Israel comprometeram a abrir, mas o guarda-redes deu tempo de reação. Gyokeres soube superar o falhanço (brutal visão de Quenda)", começou por escrever.
"Taticamente, o posicionamento de Pedro Gonçalves e Trincão na pressão permitiu que o Man City ligasse facilmente com os médios (Rico Lewis por dentro e um primeiro tempo genial de Foden) e controlasse o jogo. Houve duelo extremamente interessante entre Maxi Araújo e Savinho", atirou ainda, antes de voltar à primeira parte.
"O Sporting não teve personalidade até fazer o 1-1. Aí está o momento. Mais do que qualquer questão táctica, isso permitiu que os leões se soltassem e passassem a fazer aquilo que fazem bem (lance brilhante entre Pote e Maxi Araújo, no 2-1). Não mais desligou o chip mental", vincou.
Para rematar o seu comentário no que toca ao Sporting, Tomás da Cunha ainda falou do mercado dos leões: "Diz muito sobre as bases estruturais do Sporting a Champions que está a fazer Debast e a Champions que está a fazer Maxi Araújo (nem falando de Gyokeres). Contratar de forma cirúrgica, melhorar o plantel para o passo seguinte", terminou.
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