Futebol
Gonçalo Inácio disse apenas quatro frases na flash após o Benfica - Sporting
05 Dez 2025 | 22:47
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14 Out 2020 | 10:15 |
Numa entrevista aos meios de comunicação do Clube, Luís Neto falou sobre o atual momento dos leões, o jogo contra o FC Porto, o ambiente que se vive no balneário, a integração dos reforços e as exibições dos jogadores provenientes da formação. O central dos leões dirigiu-se aos adeptos leoninos, pedindo “que estejam ao nosso lado e que confiem em nós”. “Aproveitámos para trabalhar outros aspetos porque temos mais tempo” Sobre a pausa internacional, o defesa português garantiu que “tem sido uma semana positiva para manter os níveis físicos, que bem precisamos, e para cimentar as ideias do míster, que já conhecemos. Aproveitámos para trabalhar outros aspetos porque temos mais tempo. Acaba por ser uma semana muito positiva e com os regressos da seleção esperamos estar prontos para preparar o jogo contra o FC Porto”. “Temos de estar na máxima força para conseguirmos um bom resultado contra o FC Porto” Relativamente ao próximo encontro frente aos dragões, Luís Neto considera que “são jogos que todos querem disputar. Um clássico é um clássico e sabemos da importância que tem, até pela história do Clube. Temos de estar na máxima força para conseguirmos um bom resultado contra o FC Porto. Ainda assim, mais do que isso, o plantel sente que é um bom momento para cimentar processos e conseguirmos demonstrar mais e melhor contra uma grande equipa. Queremos dar continuidade àquilo que achamos que tem sido um bom início, apesar de nem sempre termos tido todos os recursos do plantel disponíveis. Estamos todos preparados e acredito que temos tudo para dar um passo em frente e fortalecer ainda mais o grupo num jogo tão competitivo como este”. Ainda sobre o clássico, marcado para dia 17 de outubro, diz ter consciência “que os clássicos são importantes em qualquer altura do Campeonato, mas neste momento um resultado positivo fortalece a equipa que o consegue. Vamos à procura de cimentar aquilo que fizemos contra o FC Paços de Ferreira, Portimonense SC e mesmo nos jogos da Liga Europa, em que tivemos alguma infelicidade. Ainda assim, acreditamos muito na ideia do míster e sabemos que um resultado positivo vai dar-nos uma crença enorme naquilo que trabalhamos e naquilo que conseguimos produzir em campo. Mais do que ser contra o FC Porto, acreditamos no nosso processo e estes jogos é que valem a pena porque jogamos contra os melhores”. “Estaremos preparados para tudo o que aí vem" Falando sobre o plantel dos leões, o internacional português confessa que “um dos pontos fortes deste ano são o grupo, a coesão, a química entre os jogadores, a experiência que se mistura com a juventude e o estreitar de laços possível desde os últimos jogos do ano passado e da pré-época. O facto de termos tido este surto de COVID-19 permitiu-nos ficar ainda mais próximos, como uma família. O que podemos pedir aos adeptos é que estejam ao nosso lado e que confiem em nós. Sabemos a exigência de jogar no Sporting CP e toda a mensagem que passa diariamente no Clube. Estaremos preparados para tudo o que aí vem”. “Têm muita qualidade e já se nota outro tipo de maturidade” Luís Neto confessa que os jovens da formação leonina “estão muito mais preparados do que quando completámos os dez jogos do ano passado. Todos têm muita qualidade, mas vieram de um contexto completamente diferente e de juventude. A exigência não é igual. [O final de 2019/2020] foi uma tentativa de aproximar o que seria esta época. Foi uma boa estratégia do Clube e estão todos muito mais preparados hoje. Neste momento, jogadores como o [Gonçalo] Inácio, o Tiago Tomás, o [Eduardo] Quaresma ou o Nuno Mendes podem jogar na nossa equipa. Têm muita qualidade e já se nota outro tipo de maturidade. Todos passámos pela idade deles e existe um ambiente muito familiar. Somos quase irmãos mais velhos a tentar que eles não cometam alguns erros que cometemos com aquela idade. (...) Por vezes somos um bocadinho chatos para que eles não facilitem em nada, mas não há ninguém que se desvie do rumo. Ficamos muito contentes com isso porque se eles continuarem com este crescimento o Sporting CP vai sair favorecido”. “Os jovens já têm em mente o objetivo de chegar à equipa principal” Quanto a aposta na formação, o defesa dos leões não tem dúvidas que “a partir do momento em que entram na Academia, os jovens já têm em mente o objetivo de chegar à equipa principal. Conseguiram-no com muito mérito e têm agora a ajuda de todos para os potenciar. Com este tipo de química que existe entre nós, o futuro será risonho. É bom vê-los a crescer e a fazer coisas que não faziam no dia anterior. Isso dificilmente não leva a grandes resultados”. “Todos os reforços têm um enorme orgulho em representar o Sporting CP” Relativamente aos reforços da turma leonina, afirma que “a mensagem principal que tentámos passar no início da época foi que, independentemente do passado, o futebol dá-nos sempre a possibilidade de fazer algo no presente. Queríamos fazer algo especial e diferente este ano e a mensagem foi repetida pelo Seba [Coates], por mim e por quem já cá estava e não queria repetir os erros do passado. Depois, todos os jogadores que o Clube, com mérito, conseguiu trazer têm um enorme orgulho em representar o Sporting CP com a grandeza que assim o exige. Sabem da responsabilidade e sabem que não vai ser fácil, mas sabem que temos condições para ombrear com quem quer que seja. Nesse sentido, o nosso trabalho ficou facilitado porque estava intrínseco. (...) Agora, é uma maratona. Sabemos que vamos ter semanas completas para preparar os jogos e isso vai exigir o máximo em todos os 90 minutos. Vamos ter de dar sempre muito mais em prol do Sporting CP”. “Gostávamos muito que estivessem presentes” Sobre o regresso dos adeptos aos estádios, considera que “toda a gente se orgulha de ver o Nuno Mendes a fazer o que tem feito, assim como o Tiago Tomás, o [Gonçalo] Inácio ou o [Eduardo] Quaresma. São jogadores que nos podem dar muito e, mais do que isso, é uma equipa com quem [os adeptos] se podem identificar, que não facilita nada e que quer o melhor para o Sporting CP. Por tudo isso, gostávamos muito que estivessem presentes [nos estádios] para vibrarmos com quem nos segue e com quem vive as nossas vitórias e momentos menos bons”. “É uma equipa com quem os adeptos se podem identificar pela garra” Dirigindo-se aos adeptos, o central dos leões pede que “aconteça o que acontecer, acreditem em nós. Mantenham-se ao nosso lado. É um grupo especial que tem um orgulho enorme em representar este Clube. É um grupo com uma fome enorme de estar em campo de Leão ao peito e ter grandes resultados. É uma equipa com quem os adeptos se podem identificar pela garra, qualidade de jogo, intensidade e por não baixarmos a guarda. Não vamos dar um passo atrás. Acreditamos muito na nossa ideia. Temos grandes homens aqui dentro e temos uma série de líderes que, acredito, vão segurar o grupo até ao final do campeonato”.
Fotografia de Sporting CP
Após o empate frente ao Benfica (1-1), treinador esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi eterno
05 Dez 2025 | 23:42 |
Após o empate frente ao Benfica (1-1), Rui Borges esteve na conferência de imprensa para analisar a exibição verde e branca no dérbi. O técnico considerou o resultado "justo" e continua confiante na conquista do tricampeonato, além de ter referido que Francisco Trincão não tem qualquer lesão, apesar da "pancada" que sofreu.
"Na primeira parte, no cômputo geral, fomos melhores. Muito pelos primeiros 25-30 minutos. Acho que podíamos ter feito o 2-0 nessas situações de finalização. O Benfica tem dois lances, o golo e um cruzamento para a nossa área. Cresceram um bocadinho depois do golo, também com a ajuda do público. Falhámos um ou outro passe, mas nunca perdemos o equilíbrio. Na primeira parte fomos melhores. Na segunda parte, o Benfica esteve melhor no sentido em que teve mais bola. Nós não conseguimos. Falhámos muitos passes. Não estávamos com a energia tão boa como tivemos na primeira parte. Mesmo com uma nuance ou outra diferente do Benfica, que estávamos preparados para elas, fomos perdendo alguns timings de pressão, de posicionamento. Deixámos o Benfica aumentar o campo e empurrar-nos mais para trás. O Benfica tentou sempre acelerar mais o jogo, também com essa energia que vinha do público, de fora para dentro. Tem dois remates. O Benfica melhor com bola na segunda parte, mas sem criar grande perigo. Nós falhámos mais passes e mais leituras de pressão que tínhamos identificado. A energia caiu um bocadinho, de forma geral. O jogo foi isto", começou por dizer.
O treinador voltou a reiterar que nada está decidido na luta pelo título: "A minha confiança é total na mesma. Já disse que este jogo não decidia nada, independentemente do resultado. Ainda falta muito jogo, muito ponto para ganhar. Não saio satisfeito porque queria ganhar e queria que a equipa tivesse dado mais um bocadinho na segunda parte. Algumas vezes mérito do Benfica, outras demérito nosso. A energia não foi a mesma. Mas queria ganhar".
R. Borges: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso"
Rui Borges nega que a equipa estivesse satisfeita com a igualdade: "Não estávamos resignados com o empate, longe disso, não estávamos era a ser capazes. Tenho de falar com o grupo para perceber o que eles sentiram e a nossa quebra. Foi coletivo. Era natural que o Pote fosse cair aos 60-65 minutos, o Morita também tinha amarelo. Tentámos refrescar, metemos o Quenda e o Simões, dois jovens com muita irreverência e energia, mas também não entraram logo muito bem. Foram melhorando depois. O Benfica esteve melhor nos duelos, nós fomos perdendo alguns. Na segunda parte, o Benfica colocou o Enzo a construir a três pela esquerda, algo que já tínhamos identificado. A energia deles foi superior à nossa, também pelo que receberam das bancadas. É algo que temos de perceber".
R. Borges: "Ia tirar o Trincão ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí"
O técnico recusou ainda falar da arbitragem: "Não vou comentar sequer. O jogo acabou como tinha de acabar: empatado. Não posso ser mais honesto, acho que o empate acaba por se ajustar àquilo que foi o jogo", disse o técnico antes de falar sobre a situação física de Francisco Trincão: "Ia tirá-lo ao intervalo por causa de uma pancada? Não é por aí. Foi uma falta de energia coletiva, não individual. Os dois médios não estavam com a mesma energia da primeira parte e isso depois também passa para os outros. Não podemos mexer em todos, tentámos mexer nos jogadores que precisávamos para aquele momento. O jogo é isto, não vamos estar sempre 90 minutos muito bem. Jogámos contra uma grande equipa", terminou.
Depois do duelo frente aos encarnados, treinador acabou a cometer um lapso, apesar de corrigido imediatamente o que disse
05 Dez 2025 | 23:26 |
Rui Borges marcou presença na conferência de imprensa, depois do empate entre Benfica e Sporting (1-1). O técnico foi questionado sobre o facto de ganhar poucos jogos grandes e acabou a cometer um lapso, apesar de corrigido imediatamente o que disse.
R. Borges: "Desde que estou no Benfica ainda não perdi fora de casa... desde que estou no Sporting, peço desculpa"
"Nem vou por aí. Vou falar sobre os jogos da Champions e vocês vão dizer que ganhámos porque o Marselha jogou com 10, depois vão dizer que ganhámos ao Brugge porque estávamos obrigados a ganhar, mas o ano passado não ganhámos. Empatámos na Juventus... Depois vão buscar sempre a narrativa que vos interessa. Desde que estou no Benfica ainda não perdi fora de casa... desde que estou no Sporting, peço desculpa", disse o técnico, entre sorrisos.
R. Borges: "Não percebo essa narrativa de que vocês falam"
O treinador prosseguiu no raciocínio: "Não percebo essa narrativa de que vocês falam. O ano passado não perdemos. É o que é. Do outro lado estão adversários competitivos. Não olho nesse sentido. No jogo da Supertaça fomos melhores e perdemos. Contra o Porto, quando estávamos bem, sofremos dois golos em cinco minutos, numa altura em que o Porto já estava a defender. O futebol é muito isto - momentos específicos. Fizemos tudo para ganhar, não correu bem. Mas isso não mexe absolutamente nada em mim", justificou.
Rui Borges foi ainda confrontado com o facto de ter lançado Pedro Gonçalves em detrimento de Geovany Quenda: "Não sei responder a isso, são suposições. O Pote entrou bem, fez um bom jogo e fez golo. O Pote, antes de se lesionar, vinha de grandes jogos, provavelmente era o melhor jogador do Sporting. Decidi em termos do adversário que íamos defrontar. Optámos pelo Pote, mas se jogasse o Quenda também daria resposta, não sei o quê e como. Mas o Pote colocou a equipa a ganhar, deu qualidade no processo ofensivo. Não mudava".
O treinador abordou ainda a condição física de Fotis Ioannidis: "Ioannidis dá-nos coisas boas. Sabíamos que não estava capacitado para fazer muito tempo - não pela lesão, mas pelo tempo. Ouço muito, gosto muito de falar com os jogadores, gosto de o perceber e foi um pouco por aí. Esta noite não dormi com ele, mas ontem senti-o bem. Por isso é que veio para o jogo e foi convocado. São jogadores destes que definem um grupo e uma equipa de futebol. A vontade dele em querer ajudar a equipa - não só por ser o Benfica -, o caráter dele é extraordinário em termos diários. A mim, a toda a estrutura, aos colegas, surpreendeu muito a capacidade dele em combater a lesão. Estávamos à espera que voltasse ao fim de 6 semanas e voltou ao final de 3. Deixe-me enaltecer isto porque ele merece", finalizou.
No final da partida, técnico falou em bons primeiros minutos na primeira parte, mas reconhece que a equipa permitiu que os encarnados crescessem no dérbi
05 Dez 2025 | 23:08 |
O Sporting empatou com o Benfica (1-1) no Estádio da Luz, no dérbi da 13.ª jornada da Liga Portugal Betclic. No final da partida, Rui Borges fala em bons primeiros minutos na primeira parte, mas reconhece que a equipa permitiu que os encarnados crescessem no dérbi. O técnico lamentou também o problema físico que afetou Pote nas últimas semanas, considerando que o mesmo vinha sendo o melhor dos leões.
"Na primeira parte entrámos muito bem. Os primeiros 25 minutos foram muito bons, estivemos claramente por cima do jogo e o Benfica não nos criou perigo. O Benfica cresceu um bocadinho depois do golo do empate, conseguiu ter um pouco mais de bola, sem nos criar grande perigo até ao fim da primeira parte, talvez um ou outro cruzamento a passar pela nossa área, os lances que têm na área do Sporting. Na segunda parte não fomos tão capazes de ter bola, de ser o Sporting que queríamos. Não tanto pela pressão do adversário, mas sim pela nossa falta de proatividade, em alguns momentos, com bola. Ficámos muito previsíveis, pouco proativos a dar soluções de passe. Fomos falhando passes, perdendo alguma confiança, e fomos passando confiança ao Benfica nesse sentido. O Benfica tem um ou outro remate, sem nos criar grande perigo, com a ajuda também do público, o ambiente acaba por ajudar o adversário a crescer. A análise é um pouco essa, a nossa incapacidade, na segunda parte de termos mais bola, exatamente como tivemos nos primeiros 25 minutos da primeira parte, mais por inércia nossa do que propriamente por mérito do adversário", começou por dizer à BTV.
R. Borges: "Na segunda parte, o Benfica melhora um bocadinho com bola, mais do que nós"
O técnico falou naquilo que pretendia na etapa complementar: "Queríamos ter uma equipa pressionante, com bons timings de pressão, tínhamo-nos identificado claramente nesse aspeto. Queríamos também ter segurança defensiva cá atrás, para o Benfica não entrar em ataque rápido ou contra-ataque, um passe longo que nos pudesse surpreender. A equipa foi muito eficaz e muito concentrada nesses momentos de pressão, muito proativa, a energia estava lá. O que nos faltou foi um pouco mais dessa energia, dessa capacidade de encurtar espaços, de ler melhor os timings de pressão. Fomos perdendo, aqui e ali, alguns momentos para pressionar; tivemos maus posicionamentos defensivos. É certo que o Benfica, pela sua qualidade, não nos criou grande perigo, acho até que foi mais pela ajuda do público em si, porque o ambiente aqui acaba sempre por fazer crescer a equipa do Benfica. Mas, nesse cômputo, se calhar na segunda parte o Benfica melhora um bocadinho com bola, mais do que nós, porque fomos falhando passes e fomos sendo muito previsíveis na nossa primeira fase de construção. Por isso, passa muito por aí".
R. Borges: "O Pote, antes de se lesionar, estava a ser, se calhar, o jogador mais importante do Sporting"
Rui Borges falou ainda no facto de ter lançado Pote no onze: "Coloquei-o porque estava bem. O Quenda fez dois belíssimos jogos e dá-nos coisas diferentes do Pote. O Pote, antes de se lesionar, estava a ser o melhor do Sporting. Por isso, pareceu-me uma opção natural; poderia também recair entre o Geny e o Quenda", apontou. O treinador explicou ainda as diferenças entre o 'camisola 8' e o futuro reforço do Chelsea.
"O Quenda tem estado muito bem, é a dor de cabeça que o treinador gosta de ter. A opção foi muito essa, porque o Pote tem essa capacidade de nos dar bola, de tomar decisões inesperadas em alguns momentos, de ver coisas diferentes, e nós precisávamos um bocadinho disso. O Quenda dá-nos irreverência, aceleração… dá-nos coisas diferentes", concluiu.
Gonçalo Inácio disse apenas quatro frases na flash após o Benfica - Sporting
05 Dez 2025 | 22:47
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