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Futebol
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Foi desde a passada terça-feira, dia 8 de outubro, que se tem começado a difundir a notícia da possível saída do atual diretor desportivo do Manchester City, e, desde então, o nome de Hugo Viana, do Sporting, tem vindo a ser apontado como o possível sucessor nos citizens. Domingos Paciência, em conversa, com o jornal A Bola, fez questão de falar sobre a sua experiência com o antigo atleta no Belenenses e no Braga.
“Já tinha sido meu jogador em Braga. Entretanto, surgiu a oportunidade dele ser diretor desportivo do Belenenses. O Rui Pedro Soares perguntou-me se havia algum inconveniente em que ele fosse meu diretor desportivo. Disse-lhe que não, até fazia gosto, e assim aconteceu”, começou por dizer o antigo técnico do Sporting.
“Sinceramente, acho que, por acaso, no Belenenses, houve situações que mostraram, de certa forma, a personalidade do Hugo Viana. Como jogador já o conhecia, mas depois também como diretor desportivo mostrou muito daquilo que é a sua personalidade. E saiu do Belenenses por divergências com o Rui Pedro Soares, muito por aquilo que era o espaço dele e que não permitia que ocupassem esse espaço ou sequer que interferissem com aquilo que eram as funções dele”, adiantou o técnico.
“Acabou por sair, e bem na minha opinião. Acho que o trabalho dele está à vista daquilo que tem acontecido no Sporting. O mérito, como é lógico, não é só do Hugo, mas também de toda uma estrutura, mas o papel dele é fundamental. Porque estar sempre atento àquilo que poderá jogar na antecipação. Ele tem essa capacidade e também tem a capacidade no critério de escolha, de seleção dos jogadores pelo facto de ele próprio ter sido jogador, isso tem muita importância”, explicou.
“Ele é uma pessoa que tem muito à vontade para tratar das coisas e tem capacidade que lhe permite ter comunicação com muita gente, isso é importante. É evidente que é sempre um trabalho muito por trás daquilo que é a visibilidade, do rendimento da equipa, mas é um trabalho que tem de ser feito e o trabalho dele tem chamado à atenção e é natural quem anda no futebol queira ter pessoas competentes e que possam aportar muito em termos de qualidade às equipas”, rematou o antigo colega de Viana.
Com o futuro a permanecer uma incógnita, o adversário do avançado formado no Sporting foi considerado uma peça chave noutra liga
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Nas últimas semanas Neymar tem sido apontado a diversos clubes, com o Santos a ser o destino mais provável, conforme avançado por fontes da ESPN. Nesse sentido, o internacional brasileiro tem um potencial muito além do que se pode esperar e, de acordo com Thiago Freitas, o rival de Cristiano Ronaldo poderá elevar o patamar do clube.
Thiago Freitas, diretor de operações da Roc Nation Sports no Brasil, empresa que gerencia a carreira de vários atletas renomados, comparou o retorno de Neymar ao Santos - que não foi confirmado pelo treinador - com algumas das contratações mais valiosas no que toca ao impacto que representa na história do futebol brasileiro.
“Neymar daria ao Santos algo que Romário deu ao Flamengo, e Ronaldo ao Corinthians, quando retornaram ao Brasil. Seus jogos pelo País deixariam de ser jogos de uma equipa local contra o Santos, mas um evento no qual a atração principal é ver Neymar”, começou por referir o dirigente.
“Em campo, Neymar, penso, seria relevante o suficiente para que o Santos desse passos maiores do que uma equipa geralmente dá após um acesso, chegando a nossa primeira divisão. Ele aceleraria a recolocação do Santos num patamar que se não é o da disputa de todos os títulos, de segurança contra uma nova queda, sem dúvida”, completou ainda, Thiago Freitas.
O avançado do Al Hilal, além de poder regressar ao plantel do alvinegro, tem planos ambiciosos para o futuro do clube. Juntamente com o seu pai, o jogador tem na mira a transformação do Santos, atualmente um clube associativo, numa Sociedade Anónima do Futebol (SAF). Caso a proposta seja aprovada, o pai do camisola 10 assumiria a responsabilidade pela gestão do investimento.
Lateral-direito era uma das prioridades neste mercado de inverno para a equipa comandada por Rui Borges. O espanhol decidiu rumar à…
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O Sporting voltou a ser protagonista na janela de transferências, desta vez ao disputar o lateral-direito Andrés García, mas acabou por não conseguir assegurar a contratação do jovem espanhol, que reforça o Aston Villa. O clube de Alvalade estava na corrida pelo jogador, mas o oitavo classificado da Premier League acabou por levar a melhor, assegurando um dos laterais mais promissores da atualidade, uma decisão que deixa os leões a precisar de novas opções para a posição.
Andrés García, de 21 anos, deixa o Levante, da segunda divisão espanhola, para ingressar no Aston Villa, num negócio que, segundo a imprensa de Valência, envolve sete milhões de euros fixos, mais 2,25 milhões em variáveis. O Levante, por sua vez, garantiu 15% de uma futura venda do jogador. O Sporting também apresentou uma proposta semelhante, mas com condições de pagamento menos vantajosas, o que pode ter pesado na decisão final.
O jovem defesa espanhol destacou-se pelo Levante nesta época, com 23 jogos, três golos e três assistências, sendo uma das figuras de uma equipa que ocupa a quinta posição da LaLiga 2. O seu desempenho não passou despercebido, despertando o interesse de vários clubes, incluindo o Sporting, que pretendia reforçar a lateral direita com um atleta jovem, mas já com provas dadas em competições profissionais.
O Aston Villa, comandado pelo compatriota Unai Emery, acabou por convencer o jogador, oferecendo-lhe a possibilidade de competir na Premier League, uma das ligas mais mediáticas do mundo. García terá agora a oportunidade de se afirmar num contexto altamente competitivo, enquanto o Sporting volta ao mercado em busca de soluções para uma posição que tem sido difícil de reforçar.
Esta transferência reflete a crescente dificuldade dos clubes portugueses em competir financeiramente com os emblemas ingleses, mesmo quando apresentam propostas semelhantes. Ainda assim, o Sporting mantém-se atento a outras possibilidades e procura colmatar as lacunas no plantel para enfrentar os desafios que restam na época.
Comentador desportivo da Sport Tv, e cronista do Jornal 'O Jogo', avalia na sua crónica prestação de jogador da equipa Leonina
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Luis Freitas Lobo , conhecido comentador da Sport Tv e cronista do jornal 'O Jogo', na sua crónica Planeta do Futebol, faz a sua análise sobre a exibição de Zeno Debast, como médio centro, em Vila do Conde.
O jogador Belga de 21 anos foi contratado para central, numa equipa que jogava com três centrais com Ruben Amorim. Porém a defesa a dois de Rui Borges, aliada à onda de lesões de jogadores no setor meio campista, levou o técnico leonino a colocar Debast numa posição diferente.
Para Freitas Lobo, foi uma surpresa Debast jogar naquela posição: "De início, pensei que a solução mais natural, fosse Gonçalo Inácio a jogar a médio, mas mal começou o jogo, viu-se que a opção era colocar Debast nessa posição, ao lado de Hjulmand".
No passado sábado, dia 18 de janeiro, frente à equipa do Rio Ave, Zeno Debast constou mesmo no onze inicial, com Daniel Bragança e Hidemasa Morita no banco, embora recém recuperados de lesões, mas também com João Simões, que tinha sido titular frente ao Benfica - este sem qualquer informação de alguma lesão.
Houve quem pensasse que, olhando para o 11 inicial, com o regresso de Gonçalo Inácio às escolhas de Rui Borges, e tendo ele já feito a posição de trinco em recurso com Amorim , que fosse ele a ocupar essa posição ao lado do capitão Morten Hjulmand
Luís Freitas Lobo está confiante que a opção Debast constitui uma mais valia para Rui Borges: "Debast pode ser um dos melhores em campo mesmo numa 'casa tática' que não é sua", concluiu o jornalista a sua reflexão.