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                                        24 Mai 2020 | 11:12 |
Adrien Silva, antigo capitão do Sporting CP, concedeu, este domingo, 24 de maio, uma entrevista ao jornal Record onde, entre outros temas, abordou a sua saída dos leões e falou sobre um eventual regresso a Alvalade. Possibilidade de regressar ao Sporting CP “As pessoas têm de perceber que não depende apenas da vontade do jogador para que as coisas se realizem. Não depende só de mim. É tão simples quanto isto. Aliás, preferia não falar mais sobre este assunto”. Despedida dos adeptos leoninos “Fiz tudo o que estava ao meu alcance para representar da melhor forma as cores do clube. Foi exatamente isso que senti no momento da despedida. Tudo o que vivi, as emoções que senti naquele estádio, todo o percurso que trilhei desde os 12 anos… Veio-me tudo à cabeça naquela altura. Apesar de ser uma pessoa muito reservada em termos emocionais, naquela altura não deu para esconder. Quando é puro… é mesmo assim. Ainda para mais quando estava com pessoas tão especiais e importantes na minha vida, como são a minha mulher e os meus filhos. E o Paulinho…”. Relação com Paulinho “As pessoas podem não entender, mas eu tenho imagens na minha cabeça de quando cheguei a Alcochete com 12 anos e nem português falava! E ele foi uma das pessoas que me ajudou, que me acarinhou desde o primeiro dia. Brincava connosco, conversava connosco. Fazia com que não pensássemos tanto nas saudades das nossas famílias. Depois, cresci com ele no plantel principal. Ele estava lá. Todos os dias. Pronto para ajudar, para motivar, para brincar. No momento da despedida, fiz questão que ele entrasse comigo e com a minha família no relvado. Em honra de tudo o que vivemos e partilhámos”. Silêncio de quase dois meses após saída do Sporting CP “Foi difícil engolir certas coisas que disseram sobre mim… Algumas pessoas caíram nessas mentiras, nas coisas que eram passadas. Mas acredito que as pessoas certas, as que me conhecem e que sabem o que aconteceu. Essas nunca me falharam. E isso é o que me importa. A opinião pública é normal. Não vai ser tudo sempre um mar de rosas. Fui assobiado em Alvalade, na minha casa, na época que correu muito mal ao Sporting [2012/13]. Tenho de entender isso. São coisas normais na vida de um jogador de futebol. Não nos podemos deixar cair na negatividade. Até porque, quando me fui despedir dos adeptos em Alvalade, fui ovacionado. E é isso que levo do Sporting. Os gritos de incentivo, as palavras positivas, os bons momentos. No fundo, os sorrisos. São estas as vitórias que me ficam marcadas”. Época de 2015/2016 “Foi um autêntico milagre não termos conseguido vencer nessa época! Lá está... a tal espinha encravada. E, admito, sofri muito com isso a nível psicológico. Não foi uma final perdida. Um jogo menos conseguido que, dois ou três dias depois, passa. Isto ficou gravado em mim. Fui campeão em todos os escalões da formação e, no meu espelho de objetivos, tinha também o de ser campeão pelo Sporting. Infelizmente, ficou por concretizar. Mas estou de consciência tranquila”. Golo que guarda com mais carinho no período que envergou o leão rampante “Assim de repente, diria o penálti na final da Taça de Portugal, com o Sp. Braga [2014/15]. Por tudo o que aconteceu ao longo da semana, das coisas que fui ouvindo… Um jogo de malucos, alimentado pelos comentários de alguns adeptos sobre mim e o Cédric. O dever de retribuir o que tínhamos roubado antes [referência à Taça ganha com a Académica na final com o Sporting]. E o Cédric até foi expulso. Há coisas… as pessoas não sabem o que acontece na cabeça dos jogadores, a pressão que é imposta. Havia condicionantes extras que tivemos de enfrentar e ultrapassar. E conseguimos!”. Melhores memórias nos 15 anos em que representou o Clube de Alvalade “Foi uma vida no Sporting. Muitos momentos, emoções. Uma mistura entre o futebol e o meu crescimento pessoal e sentimental. As saudades da família… Lembro-me disso como se fosse hoje. Quando regressamos de França, a minha família foi viver para Arcos de Valdevez. Não era propriamente perto para receber visitas na Academia de Alcochete [risos]… Então, só tinha oportunidade de os ver aos fins de semana. Os meus pais e o meu irmão faziam esse esforço: conduziam quatro horas para cá [Lisboa] e mais quatro horas para lá. Era duro. Foi assim durante 7 anos. Depois tive a felicidade de fazer a pré-época com o Paulo Bento e de agarrar um lugar. Foi a recompensa por todos os sacrifícios, meus, dos meus pais e do meu irmão. Foi especial receber a confirmação de que ia trabalhar com pessoas que eu via à distância, nas bancadas de Alvalade, durante os jogos. Senti nesse momento que poderia estar perto de atingir o meu sonho, o meu objetivo”. Mágoa por não ter sido campeão pelo Sporting CP “Não tenho problema nenhum em dizer agora. Se fosse em qualquer outra altura da minha carreira, provavelmente não responderia desta forma. Mas, com o tempo e maturidade que adquiri… e com a consciência. Dei tudo o que tinha ao Sporting, mas não me custa admitir que o facto de nunca ter ganhado o título é uma espinha encravada. Ainda para mais quando estivemos tão, tão perto de o conseguir”. Mudança para Leicester “Nunca me vou arrepender das opções que tomei. Acabam sempre por ser benéficas, de uma maneira ou de outra. Agora tento sempre ver o lado positivo das coisas, mesmo quando tudo é… bastante negativa [risos]. É um trabalho que desenvolvo com um profissional com o qual trabalho desde essa altura, precisamente para não cair nesse erro, nesse buraco do qual não conseguiria sair”. Período de 6 meses sem jogar “Um desalento difícil de explicar. Muita gente me tentou ajudar, mas era complicado. Quem me conhece sabe que só estou plenamente bem num relvado, a jogar. Seja em que parte do Mundo for. Só a jogar é que me sinto feliz e realizado. Sentir que isso me estava a fugir pelas mãos, que estava a adiar o meu sonho… Foram emoções muito fortes e, felizmente, não estava sozinho nesta batalha”. Relação com Jorge Jesus “Tínhamos uma relação muito fácil, porque sempre fomos sinceros um com o outro. Quando assim é, a comunicação é simples e eficaz. Não foi difícil comunicar-lhe que ia embora. Ele compreendeu e só me quis desejar a melhor sorte do Mundo. De alguma forma, ele também se sentiu feliz pelo facto de eu estar perto de realizar o meu sonho e de poder competir com grandes jogadores na Premier League. Isso demonstra bem o caráter do míster Jorge Jesus”.
Fotografia de Sporting CP
Ponta de lança sueco do Arsenal está a atravessar uma seca de golos, que não passou despercebida pela massa associativa dos gunners
 
                                07 Out 2025 | 10:37 |
Não é apenas dentro de campo que Viktor Gyokeres tem desiludido neste início de aventura pelo Arsenal. O antigo ponta de lança do Sporting tem sido tema de conversa também no que toca ao Mundo digital, principalmente na Fantasy League do campeonato de Inglaterra.
Segundo informações avançadas pelo jornal A Bola, o ‘camisola 14’ do clube do Norte de Londres é o quarto jogador mais vendido na liga de fantasaia da Premier League. Num sistema que os utilizadores pontuam com base no rendimento real dos jogadores, este é um sinal que os adeptos estão descontentes com as prestações do sueco.
Na lista dos jogadores mais vendidos na última semana da Fantasy League da divisão cimeira do futebol britânico, os atletas que mais têm saído dos plantéis dos utilizadores são Mohammed Salah do Liverpool (264,079), Jack Grealish do Everton (173,172), João Pedro (141,250), Viktor Gyokeres do Arsenal (131,892) e Richarlison do Tottenham (130,779).
Vale a pena recordar que as mais recentes exibições do antigo avançado do Sporting têm sido alvo de críticas na imprensa desportiva inglesa. No passado sábado, dia 4 de outubro, o sueco teve jogo contra o West Ham, onde voltou a não conseguir fazer o gosto ao pé, apesar de ter jogado a totalidade do encontro.
Esta temporada, com a camisola do Arsenal, Viktor Gyokeres - avaliado em 75 milhões de euros - realizou um total de nove partidas. Sob a orientação de Mikel Arteta, o antigo ponta de lança do Sporting disputou 662 minutos, nos quais marcou três golos.
Capitão do Clube de Alvalade foi autor da falta para grande penalidade, que acabou por ditar o resultado final do encontro
 
                                07 Out 2025 | 10:16 |
O penálti cometido por Morten Hjulmand no último jogo do Sporting foi tema de conversa na Dinamarca. O capitão dos leões foi o autor da falta que originou a grande penalidade para o Braga e ditou o resultado final num empate a um diante a formação minhota no passado domingo, dia 5 de outubro, em partida para a oitava jornada da Liga Portugal.
Segundo informações do jornal Record, o lance que deu origem à grande penalidade bracarense, aos 90+5 minutos, foi alvo de escrutínio na imprensa desportiva dinamarquesa. Segundo os vários meios de comunicação do país nórdico, a jogada foi considerada como um erro defensivo do ‘camisola 42’ do Clube de Alvalade.
Quem não ficou menos satisfeito com a grande penalidade concedida foi o próprio Morten Hjulmand. O capitão do Sporting ficou possesso com a decisão conjunta do árbitro e VAR do encontro, merecendo mesmo um cartão amarelos por palavras. No final da partida, o dinamarquês voltou à carga sobre Cláudio Pereira, criticando novamente a decisão.
As críticas sobre o capitão verde e branco no seu país natal acabam por chegar num período crítico. O ‘camisola 42’ do Clube de Alvalade foi chamado para representar a seleção da Dinamarca nos próximos compromissos internacionais, que têm em vista o apuramento para o Mundial 2026. Os nórdicos terão como adversários a Bielorrússia e a Grécia.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Morten Hjulmand - avaliado em 50 milhões de euros - participou em 10 partidas. O capitão dos verdes e brancos foi titular em todos os encontros disputados pelos leões, tendo marcado um golo em 880 minutos de utilização.
Pedro Gonçalves foi o mais recente jogador a renovar o seu contrato com o Clube de Alvalade, com novo vínculo válido até 2030
 
                                07 Out 2025 | 09:53 |
Depois da renovação de contrato de Pote, Frederico Varandas tem ainda mais um dossiê por resolver na equipa do Sporting. O ‘camisola 8’ dos leões acertou a renovação do seu contrato, que é agora válido até 2030 e, ao que tudo indica, o próximo nome na lista é Francisco Trincão.
Segundo informações avançadas pelo jornal Record, após o novo vínculo de ligação com Pedro Gonçalves, a prioridade da SAD verde e branca é agora acertar um novo contrato com o seu ‘camisola 17’. A intenção de renovar o contrato com o internacional português de 25 anos não vem de agora e tem vindo a ser tema de conversa desde o início deste verão.
O Sporting tem uma série de truques na manga para assegurar que consegue renovar o contrato com Francisco Trincão. O natural de Viana do Castelo deve entrar no lote de capitães de equipa, nova cláusula de rescisão fixada em 100 milhões de euros e um aumento salarial, apesar de ser já o mais bem pago dos pupilos de Rui Borges, com um salário anual a rondar os 2M.
Depois de Pedro Gonçalves e Francisco Trincão, a mesma fonte indica que a prioridade seguinte na lista de renovações na equipa do Clube de Alvalade deve passar por Ousmane Diomande. Apesar dos poucos minutos somados esta temporada por via da lesão contraída na primeira jornada do campeonato, o internacional costa-marfinense é visto como uma das principais referências defensivas da equipa.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Francisco Trincão - avaliado em 35 milhões de euros - soma 10 partidas. Neste arranque de época, o avançado internacional português foi titular em todos jogos oficiais, onde já registou cinco golos e três assistências.