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Futebol

“NÃO DEPENDE SÓ DE MIM”

Em entrevista ao jornal Record, Adrien Silva falou sobre a possibilidade de voltar ao Sporting CP e também abordou a sua transferência para o Leicester

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

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Adrien Silva, antigo capitão do Sporting CP, concedeu, este domingo, 24 de maio, uma entrevista ao jornal Record onde, entre outros temas, abordou a sua saída dos leões e falou sobre um eventual regresso a Alvalade. Possibilidade de regressar ao Sporting CP “As pessoas têm de perceber que não depende apenas da vontade do jogador para que as coisas se realizem. Não depende só de mim. É tão simples quanto isto. Aliás, preferia não falar mais sobre este assunto”. Despedida dos adeptos leoninos “Fiz tudo o que estava ao meu alcance para representar da melhor forma as cores do clube. Foi exatamente isso que senti no momento da despedida. Tudo o que vivi, as emoções que senti naquele estádio, todo o percurso que trilhei desde os 12 anos… Veio-me tudo à cabeça naquela altura. Apesar de ser uma pessoa muito reservada em termos emocionais, naquela altura não deu para esconder. Quando é puro… é mesmo assim. Ainda para mais quando estava com pessoas tão especiais e importantes na minha vida, como são a minha mulher e os meus filhos. E o Paulinho…”. Relação com Paulinho “As pessoas podem não entender, mas eu tenho imagens na minha cabeça de quando cheguei a Alcochete com 12 anos e nem português falava! E ele foi uma das pessoas que me ajudou, que me acarinhou desde o primeiro dia. Brincava connosco, conversava connosco. Fazia com que não pensássemos tanto nas saudades das nossas famílias. Depois, cresci com ele no plantel principal. Ele estava lá. Todos os dias. Pronto para ajudar, para motivar, para brincar. No momento da despedida, fiz questão que ele entrasse comigo e com a minha família no relvado. Em honra de tudo o que vivemos e partilhámos”. Silêncio de quase dois meses após saída do Sporting CP “Foi difícil engolir certas coisas que disseram sobre mim… Algumas pessoas caíram nessas mentiras, nas coisas que eram passadas. Mas acredito que as pessoas certas, as que me conhecem e que sabem o que aconteceu. Essas nunca me falharam. E isso é o que me importa. A opinião pública é normal. Não vai ser tudo sempre um mar de rosas. Fui assobiado em Alvalade, na minha casa, na época que correu muito mal ao Sporting [2012/13]. Tenho de entender isso. São coisas normais na vida de um jogador de futebol. Não nos podemos deixar cair na negatividade. Até porque, quando me fui despedir dos adeptos em Alvalade, fui ovacionado. E é isso que levo do Sporting. Os gritos de incentivo, as palavras positivas, os bons momentos. No fundo, os sorrisos. São estas as vitórias que me ficam marcadas”. Época de 2015/2016 “Foi um autêntico milagre não termos conseguido vencer nessa época! Lá está... a tal espinha encravada. E, admito, sofri muito com isso a nível psicológico. Não foi uma final perdida. Um jogo menos conseguido que, dois ou três dias depois, passa. Isto ficou gravado em mim. Fui campeão em todos os escalões da formação e, no meu espelho de objetivos, tinha também o de ser campeão pelo Sporting. Infelizmente, ficou por concretizar. Mas estou de consciência tranquila”. Golo que guarda com mais carinho no período que envergou o leão rampante “Assim de repente, diria o penálti na final da Taça de Portugal, com o Sp. Braga [2014/15]. Por tudo o que aconteceu ao longo da semana, das coisas que fui ouvindo… Um jogo de malucos, alimentado pelos comentários de alguns adeptos sobre mim e o Cédric. O dever de retribuir o que tínhamos roubado antes [referência à Taça ganha com a Académica na final com o Sporting]. E o Cédric até foi expulso. Há coisas… as pessoas não sabem o que acontece na cabeça dos jogadores, a pressão que é imposta. Havia condicionantes extras que tivemos de enfrentar e ultrapassar. E conseguimos!”. Melhores memórias nos 15 anos em que representou o Clube de Alvalade “Foi uma vida no Sporting. Muitos momentos, emoções. Uma mistura entre o futebol e o meu crescimento pessoal e sentimental. As saudades da família… Lembro-me disso como se fosse hoje. Quando regressamos de França, a minha família foi viver para Arcos de Valdevez. Não era propriamente perto para receber visitas na Academia de Alcochete [risos]… Então, só tinha oportunidade de os ver aos fins de semana. Os meus pais e o meu irmão faziam esse esforço: conduziam quatro horas para cá [Lisboa] e mais quatro horas para lá. Era duro. Foi assim durante 7 anos. Depois tive a felicidade de fazer a pré-época com o Paulo Bento e de agarrar um lugar. Foi a recompensa por todos os sacrifícios, meus, dos meus pais e do meu irmão. Foi especial receber a confirmação de que ia trabalhar com pessoas que eu via à distância, nas bancadas de Alvalade, durante os jogos. Senti nesse momento que poderia estar perto de atingir o meu sonho, o meu objetivo”. Mágoa por não ter sido campeão pelo Sporting CP “Não tenho problema nenhum em dizer agora. Se fosse em qualquer outra altura da minha carreira, provavelmente não responderia desta forma. Mas, com o tempo e maturidade que adquiri… e com a consciência. Dei tudo o que tinha ao Sporting, mas não me custa admitir que o facto de nunca ter ganhado o título é uma espinha encravada. Ainda para mais quando estivemos tão, tão perto de o conseguir”. Mudança para Leicester “Nunca me vou arrepender das opções que tomei. Acabam sempre por ser benéficas, de uma maneira ou de outra. Agora tento sempre ver o lado positivo das coisas, mesmo quando tudo é… bastante negativa [risos]. É um trabalho que desenvolvo com um profissional com o qual trabalho desde essa altura, precisamente para não cair nesse erro, nesse buraco do qual não conseguiria sair”. Período de 6 meses sem jogar “Um desalento difícil de explicar. Muita gente me tentou ajudar, mas era complicado. Quem me conhece sabe que só estou plenamente bem num relvado, a jogar. Seja em que parte do Mundo for. Só a jogar é que me sinto feliz e realizado. Sentir que isso me estava a fugir pelas mãos, que estava a adiar o meu sonho… Foram emoções muito fortes e, felizmente, não estava sozinho nesta batalha”. Relação com Jorge Jesus “Tínhamos uma relação muito fácil, porque sempre fomos sinceros um com o outro. Quando assim é, a comunicação é simples e eficaz. Não foi difícil comunicar-lhe que ia embora. Ele compreendeu e só me quis desejar a melhor sorte do Mundo. De alguma forma, ele também se sentiu feliz pelo facto de eu estar perto de realizar o meu sonho e de poder competir com grandes jogadores na Premier League. Isso demonstra bem o caráter do míster Jorge Jesus”.


Fotografia de Sporting CP




Futebol

Dário Essugo deixa palavras carinhosas a pessoal especial no Sporting: "Muito agradecido"

Jogador formado na Academia de Alcochete, que recentemente assinou com o Chelsea, falou do seu tempo com a Listada verde e branca

Em entrevista, Dário Essugo não esconde o carinho pelo técnico que o lançou na equipa principal do Sporting
Em entrevista, Dário Essugo não esconde o carinho pelo técnico que o lançou na equipa principal do Sporting

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Dário Essugo não esconde o seu carinho por Ruben Amorim, técnico que lançou o na equipa principal do Sporting, quando o médio tinha apenas 16 anos. Além da relação com o antigo treinador, o jogador que acabou de assinar com o Chelsea abordou recentemente a falta de oportunidades em Alvalade.


Dário Essugo: "Ruben Amorim? Estou-lhe muito agradecido"


Em declarações citadas pelo jornal A Bola, o médio-defensivo de 20 anos falou acerca do seu tempo enquanto pupilo do atual técnico do Manchester United: “Levou-me para a equipa principal e ajudou-me muito a entender o jogo e a atingir o nível que tenho hoje”.


Estou-lhe muito agradecido. É muito exigente, como treinador e como pessoa. Gosta de ganhar sempre e ajudou-me bastante. Fiz uma sessão de treino com a equipa principal, gostou do que viu e chamou-me para jogar”, acrescentou o trinco do Chelsea.

Para terminar Dário Essugo admitiu alguma surpresa ao ser lançado na equipa principal dos leões, dadas à conjuntura da temporada 2020/21: “Não esperava porque naquela altura havia o COVID e não estava a jogar. Tínhamos bons jogadores como o Manuel Ugarte, o João Palhinha e agora o Morten Hjulmand. São três grandes jogadores”.


Vale recordar que o Sporting vendeu Dário Essugo ao Chelsea, por uma verba a rondar os 22 milhões de euros. Após vários anos em Alvalade, o médio despediu-se dos verdes e brancos com três Campeonatos Nacionais conquistados (2020/21, 2023/24 e 2024/25).


Futebol

Médio do Flamengo despede-se dos adeptos e vai ser oficializado no Sporting

Jogador diz adeus ao clube orientado por Filipe Luís e será apresentado em Alvalade num futuro próximo, juntando-se ao plantel dos leões

Rayan Lucas, médio do Flamengo, vai ser jogador do Sporting na próxima temporada e adeptos já se despediram do jovem
Rayan Lucas, médio do Flamengo, vai ser jogador do Sporting na próxima temporada e adeptos já se despediram do jovem

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Rayan Lucas vai ser reforço do Sporting. O médio do Flamengo será apresentado em Alvalade num futuro próximo e já se despediu dos adeptos brasileiros, que, através das redes sociais, desejaram que o jovem formado no Ninho do Urubu tenha sucesso com a Listada verde e branca.


Adeptos do Flamengo: "Rayan Lucas parte para um novo desafio: o Sporting"


"Rayan Lucas, cria do Flamengo, vem mostrando desde cedo que tem estrela. Com muito esforço e dedicação, conquistou seu espaço e agora está partindo pra um novo desafio: o Sporting, em Portugal", lê-se, numa página de apoio ao emblema do Rio de Janeiro.


Rayan Lucas parece deixar saudades nos adeptos canarinhos: "A Torcida Jovem do Flamengo e o 5.º Pelotão estão contigo nessa nova fase, irmão! Que você brilhe muito, continue honrando suas origens e mostre o peso da camisa que te formou", atiram.

Numa primeira instância, Rayan Lucas ficará às ordens de João Gião, na equipa B do Sporting. O médio junta-se ao plantel secundário dos leões, que tem uma nova aventura na Liga 2, após conseguir terminar a terceira divisão em lugar de subida.


No ano civil de 2025, ao serviço do emblema do Rio de Janeiro, Rayan Lucas disputou um total de 23 jogos: 19 pelos sub-20 e quatro pela equipa principal. O médio marcou um golo, mas tem sido destaque pela imponência física que demonstra dentro de campo.

Confira a publicação:


Futebol

Leonor Pinhão mete o bedelho e brinca com situação de Gyokeres no Sporting

Cronista falou sobre ausência do emblema verde e branco do Mundial de Clubes e abordou caso do goleador sueco com a Direção verde e branca

Leonor Pinhão escreveu que não existirá tamanha “alegria” como a do Sporting por não estar no Mundial de Clubes e fala de Gyokeres
Leonor Pinhão escreveu que não existirá tamanha “alegria” como a do Sporting por não estar no Mundial de Clubes e fala de Gyokeres

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Leonor Pinhão escreveu que não existirá no futebol português tamanha “alegria” como a do Sporting por não estar no Mundial de Clubes. Para a cronista, a ausência leonina na prova da UEFA é algo que deixa os sportinguistas em “alegria” mesmo tendo em conta a situação de Viktor Gyokeres, que continua perto da saída.

Leonor Pinhão: “Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”


“Não haverá maior alegria no futebol português do que aquela que vive o Sporting por se ter visto livre do Mundial de Clubes”, admitiu Leonor Pinhão. De acordo com a comentadora, os sportinguistas preferem ver a questão em torno de Viktor Gyokeres ser debatida.


“É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, destacou a comentadora no jornal Record.


Nesse sentido, ao contrário dos leões, já o Benfica e o Porto não tiveram a mesma sorte do Sporting”. Em síntese, Leonor Pinhão referiu que “o Mundial de Clubes é uma maldição, uma espécie de limbo a que foram condenadas as equipas europeias de top”.

Leonor Pinhão: “É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA"


“Coitadas, que nem sabem se estão a jogar o fecho da época passada ou o arranque da próxima temporada. É que mais vale este divórcio litigioso com Gyokeres, por muito que doa à parte abandonada, do que ter de andar pelos EUA a jogar pretensamente num campeonato do mundo que até mistura profissionais com amadores”, terminou.


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