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O FUTEBOL NÃO É UM ESPECTÁCULO

O futebol, na sua sobranceria, pensou como pensam os mais incautos: “A mim, não me acontece”. E agora, temos o “berbicacho” para resolver

Leonino - Onde o Sporting é notícia
Leonino - Onde o Sporting é notícia

26 Abr 2020 | 09:59 |

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O desporto está parado, tal como o país e, em certa medida, o mundo. Há uma incerteza sobre o futuro e, no desporto, essa é ainda maior, tomando-se, diariamente, diferentes decisões, consoante as modalidades e escalões desportivos, bem como a importância que as mesmas revestem.


Várias são as questões que ainda se encontram em debate e que nos preocupam a todos, como, por exemplo: Quando vão ser retomadas as competições? Como vão ser retomadas as competições? Os jogos vão ser à porta fechada? Se sim, como fica a questão do meu bilhete de época (no caso Sportinguista, Gamebox e Gamebox Modalidades)? Se for permitida a entrada de um número reduzido de espectadores, quais as condições desse acesso? Se tiver Gamebox tenho preferência na entrada? Serão os lugares suficientes para todos os portadores de Gamebox? Qual o critério de decisão? Enfim, são mais as questões que se levantam, do que as respostas que se encontram.


Mas, vamos por partes. O que sabemos até agora:


Ao contrário do que sucedeu noutros campeonatos, como o belga ou o holandês, no nosso País, até indicação em contrário, as competições profissionais são para terminar, vencendo assim as pressões dos direitos televisivos e os milhões das audiências, do que, propriamente, a saúde colectiva de quem é interveniente/participante num jogo de futebol.

Ora, tomada a decisão, nas imortais palavras de Freddie Mercury, de que “The show must go on”, então teremos de ver, na prática, como se processará essa retoma, para gáudio dos fervorosos fãs de bola, que já desesperam a ver os clássicos, sem a emoção do inesperado do resultado, que só uma nova partida poderá proporcionar.


Uma das soluções avançadas será a de realizar os jogos à porta fechada. Esta decisão reduzirá substancialmente (para não dizer drasticamente) a aglomeração de pessoas, numa fase que ainda será delicada a própria retoma da vida “normal” (seja lá o que isso for nos próximos tempos). É uma decisão segura, na medida em que protege os intervenientes que terão de estar em campo e envolvidos na organização, bem como os próprios adeptos, na medida em que não incentiva aglomerações de pessoas num recinto que, (ainda que maior que a Assembleia) implica um contacto próximo entre indivíduos.

Contudo, essa decisão segura, não prevê como se irá compensar não só quem já adquiriu o seu bilhete de época, como muito menos a compensação por perder um jogo de futebol ao vivo, a emoção dos cânticos, o cheiro a relva… Em suma, tudo o que faz parte não do jogo de futebol em si, mas do espectáculo desportivo.

Outra das soluções avançadas, que já contemplaria alguma desta preocupação, seria então realizar os jogos com um número “controlado” de pessoas, nomeadamente aquelas que tivessem adquirido bilhetes de época, de modo a compensar esta paragem e não haver prejuízos para os adquirentes de tais produtos, na medida em que já desembolsaram uma quantia substancial para terem a certeza e garantia de um lugar em todos os jogos da sua equipa em casa. É impossível aqui, não nos lembrarmos daquele velho ditado “Quem paga adiantado, geralmente é mal servido”....

Uma coisa é certa, retoma de competições no modelo tradicional, é para esquecer e nem vale a pena ter esperança (guardemos para o que ansiamos todos os anos, pois para alcançar a vitória no campeonato, toda a esperança é pouca…).

E nas modalidades então, mais difícil será o retomar dos jogos, pois que são disputados num recinto fechado, com lotação muito limitada, o que condiciona muito qualquer solução que se possa tentar para trazer os adeptos de volta às emoções dos grandes jogos.

Mas, não havendo ainda (pelo menos enquanto se escreve) uma solução definitiva e com moldes bem definidos sobre como será a remontada desportiva, o que podemos avançar até ao momento, em termos da questão à volta de quem adquiriu bilhetes de época para o futebol e/ou modalidades?

E, parecendo uma questão de resposta fácil, foi um caminho mais penoso do que se poderia esperar…

Começámos por ir ao site para perceber quais são os termos e condições de utilização da Gamebox, sendo que, salvaguardando desde já alguma (muita) inépcia informática, não conseguimos encontrar (nem mesmo fazendo pesquisa no velho e fiável Google).

Aliás, não se conseguiu encontrar qualquer política/condições de aquisição nos bilhetes ou gameboxes, encontrando apenas nas perguntas frequentes os indícios que guiaram a nossa demanda.

Quanto aos bilhetes, a política versada nas perguntas frequentes é muito clara: não existem reembolsos, a não ser que os jogos sejam cancelados ou adiados. Contudo, isto levanta mais discussão do que concórdia. Os jogos foram adiados, logo, há direito ao reembolso. Mas a gamebox não é propriamente um bilhete, porém pode ser encarado como um conjunto de bilhetes. Mas não se trata bem de um adiamento porque os jogos em falta nunca chegaram a ter data e hora marcada para se falar de um adiamento propriamente dito. Mas todo o campeonato foi adiado e é mais do que de conhecimento geral que não terminará na tradicional altura (Maio)... Enfim, as questões que uma pequena frase pode causar.

Tratemos então a Gamebox como “uma coisa” à parte, para efeitos da nossa missão! Temos um outro indício nas nossas queridas perguntas frequentes que nos poderá ajudar a perceber quais os direitos e deveres associados à mesma: a definição de gamebox.

Segundo o site, uma gamebox (futebol ou modalidades) é um produto. Então, se estamos perante um produto e não temos os termos e condições de aquisição e utilização desse produto (pelo menos, não de forma a que um utilizador normal consiga ter acesso), estaremos perante  um caso de consumo geral.

São, assim, os sócios e adeptos mais fiéis, reduzidos à condição de um mero consumidor… Mas, não desesperando, porque sabemos que, no final, para a indústria, é tudo uma questão de dinheiro e do que nos levam a consumir, explorando a nossa paixão e emoção, fomos atrás do Regulamento do Estádio, na expectativa de lançar alguma luz sobre o que eventualmente poderia acontecer com os bilhetes comprados para toda uma época.

Percebemos que há uma extrema preocupação em que só sejam admitidos espectadores com títulos de ingresso válido, que se sujeitem às revistas e, mesmo, a testes de alcoolemia se assim se entender e, como sabemos, dispostos até a descalçar os sapatos, em nome de ver o seu grande amor jogar.

Porém, quanto a uma eventual devolução de dinheiro ou outro tipo de solução para o impedimento de assistir a jogos já pagos, nem uma palavra… (Disclaimer: naturalmente sabemos que o Regulamento do Estádio não é o local indicado para tratar desta questão, mas à falta de informação oficial no site, estávamos por tudo).

Percebemos, chegados a este ponto, que na vertente concreta do Sporting, não iríamos chegar a lado nenhum, pelo que, relativamente às Gameboxes, tivemos de pensar “out of de box”.

Já sabíamos que os bilhetes não são reembolsáveis e que as Gameboxes são produtos, mas que teria a Liga a dizer sobre o assunto, uma vez que é a responsável pelas competições em causa (no que à Gamebox futebol concerne)?

A única referência que encontrámos no Regulamento das Competições da Liga foi no art. 106º nº 6, que prevê que quando um jogo não se realize, há direito ao reembolso em dois dias úteis. Mas esta premissa só é válida no caso de bilhetes já emitidos para jogos já programados, com data e hora para acontecer. Além de que voltamos a ter a discussão que já tivemos acima, acerca da natureza de uma gamebox.

Não querendo perder mais tempo às voltas, mas aproveitando ter já o Regulamento das Competições aberto, pensámos então num outro prisma: se não conseguimos perceber a natureza de uma gamebox, vamos tentar perceber, em termos legais, o que é um jogo de futebol (sim, para tudo nesta vida tem de haver uma definição legal e não é assim tão glamoroso como o jogo em si).

Diz o Regulamento das Competições da Liga, no seu art. 3º al. s) o que é considerado um jogo oficial: aquele que é disputado no âmbito das competições organizadas pela FPF e pela Liga Portugal.

Porém, mais interessante ainda, é a definição que estipula na al. m) do mesmo artigo, concernente a um espectáculo desportivo: o evento no âmbito do qual se realiza o jogo oficial, decorrendo desde a abertura até ao encerramento do recinto desportivo.

Assim, conseguimos, pelo menos, perceber que um jogo está englobado num espectáculo desportivo. Assim, um portador de bilhete/Gamebox, tem direito a usufruir de tudo o que pode ser proporcionado pelo promotor do evento - Sporting - desde que abrem as portas do estádio, até que as fechem, em dias de jogo.

No âmbito do que é classificado como espectáculo, muitos são os diplomas que regulam tal matéria, consoante o espectáculo em causa (existe legislação para cinema e audiovisual, espectáculos de natureza artística, livro e leitura, música, rádio, teatro, televisão e até tauromaquia) mas nada de específico encontrámos para o futebol…

Somos então obrigados a concluir que, ainda que seja chamado de espectáculo, o desporto, como sempre, continua num mundo à parte (daí talvez termos de suportar IVA a 23%, ao contrário do que acontece nos outros sectores).

Aqui, acabámos por nos dar por vencidos, percebendo que não existe uma solução concreta para o nosso problema. Contudo, vencidos não significa, obrigatoriamente, derrotados e, assim, voltámos à definição de Gamebox: um produto.

Se é um produto e nós meros consumidores, então, como último bastião, temos a Lei de Defesa do Consumidor. E nessa, encontrámos logo no art. 8º, a falha que nos fez andar às voltas até aqui: o direito à informação em particular.

De facto, diz o referido artigo que o fornecedor do bem, tanto nas negociações como na fase de celebração do contrato, tem de informar o consumidor, de forma clara, objectiva e adequada e prestar todas as informações necessárias para que o consumidor se encontre esclarecido.

Ora, tal não se verificou no nosso percurso, pois que não encontrámos, de forma clara, objectiva e condensada quais as condições, direitos e deveres que temos quando adquirimos uma Gamebox.

De facto, sabemos que temos direito a um certo número de jogos, que temos possibilidade de transmissão do cartão dentro de certos limites e que podemos pagar em prestações, entre outros. Mas nunca foi dito o que acontece em caso de eventualidades de força maior, o que agora se verifica.

Nada temos contra ser optimistas ao ponto de achar que o futebol é tão seguro que nunca vai acabar e que os jogos nunca vão falhar, mas imprevistos acontecem e o mundo fez agora uma entrada a pés juntos ao futebol e ele, perante os seus consumidores, continua deitado no chão a queixar-se e sem entrar a maca que permite retomar o jogo.

Uma das mais elementares regras do direito e da negociação contratual em espectáculos é, exactamente, prever sempre os casos de força maior ou eventuais falhas devido a situações alheias ao promotor do evento.

Isto é uma prática comum e corrente quando se fala em espectáculos musicais como concertos e festivais, pois que a sua perfeita realização depende não só da vontade do promotor do evento, mas, por vezes, de condições climatéricas ou dos artistas.

O futebol, na sua sobranceria, pensou como pensam os mais incautos: “A mim, não me acontece”. E agora, temos o “berbicacho” para resolver…

Nos próximos dias, todas estas questões serão respondidas, conforme forem anunciadas as medidas de retoma do campeonato e, naturalmente, a situação dos bilhetes de época não poderá ser ignorada.

Contudo, mais do que certo é também, que qualquer que seja a solução que se encontre, não será de agrado de gregos e troianos e a parte mais fácil de “descartar” serão, por uma questão de logística, os adeptos que tornam exactamente um jogo de futebol, num espectáculo.


Clube

Salgado Zenha detalha financiamento de 225 milhões de euros no Sporting

Na última segunda-feira, vice-presidente do Clube de Alvalade partilhou mensagem sobre operação, liderada pelo mercado norte-americano

Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting, recorreu ao Linkedin para deixar uma mensagem de destaque
Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting, recorreu ao Linkedin para deixar uma mensagem de destaque

28 Out 2025 | 07:57 |

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Na última segunda-feira, dia 27 de outubro, Francisco Salgado Zenha recorreu à rede social Linkedin com o objetivo de destacar a emissão de obrigações de 225 milhões de euros no Sporting, para investimento no Estádio José Alvalade. O vice-Presidente dos verdes e brancos alertou que, há uns anos, o Clube "vivia um momento de fragilidade financeira", mas que agora "dá um passo histórico no caminho da solidez e da ambição".


"Através da Sporting Entertainment S. A., o Clube concluiu com sucesso uma emissão de obrigações de €225 milhões, com prazo de 28 anos e uma taxa fixa de 5,75%. A operação foi liderada pelo mercado norte-americano, cuja procura — 8,5 vezes superior à oferta, atingindo cerca de €2 mil milhões — demonstra a confiança de investidores internacionais com um histórico profundo no setor de sports entertainment", pode ler-se.


O Sporting volta a entrar em campo já na terça-feira, dia 28 de outubro, frente ao Alverca. O encontro, a contar para os quartos-de-final da Taça da Liga, diante da turma liderada por Custódio, jogar-se-á no Estádio José Alvalade, pelas 20h30.


Confira a mensagem na íntegra:

Há apenas alguns anos, o Sporting Clube de Portugal vivia um momento de fragilidade financeira. Hoje, dá um passo histórico no caminho da solidez e da ambição.


Através da Sporting Entertainment S.A., o Clube concluiu com sucesso uma emissão de obrigações de €225 milhões, com prazo de 28 anos e uma taxa fixa de 5,75%.

A operação foi liderada pelo mercado norte-americano, cuja procura — 8,5 vezes superior à oferta, atingindo cerca de €2 mil milhões — demonstra a confiança de investidores internacionais com um histórico profundo no setor de sports entertainment.

Esta emissão obteve rating “investment grade” (BBB pela Morning Stars e BBB- pela Fitch Ratings, marcando o regresso daFitch Ratingsa emissões de clubes de futebol na Europa desde a operação do Real Madrid CF.

Para o Sporting Clube de Portugal, significa mais do que um selo financeiro — é o reconhecimento internacional de um projeto reconstruído sobre rigor, visão e credibilidade.

É a confirmação de que o Clube voltou a inspirar confiança e respeito no panorama global.

Mais do que uma operação, este é um marco estrutural: cria as bases para uma nova etapa de crescimento, permitindo ao Sporting Clube de Portugal acelerar o seu caminho para se afirmar como um hub global de entretenimento e lifestyle, onde o futebol é o centro, mas a experiência, a inovação e a emoção são o futuro.

Quero expressar o meu profundo agradecimento André Bernardo e à sua equipa — em especial à Teresa Muller e Sousa — pelo rigor e determinação ao longo de todo o processo.

Agradeço igualmente o enorme contributo do André Varela e Helena Morais Lima e as suas equipas, que foram incansáveis ao longo de todo o processo, e aos nossos parceiros estratégicos — J.P. Morgan, PLMJ e Legends Global, entre outros — cuja colaboração foi essencial para o sucesso desta transação.

Este momento marca uma nova era para o Sporting Clube de Portugal: a de uma instituição financeiramente sólida, globalmente respeitada e pronta para transformar a forma como vivemos o desporto e o entretenimento.

Porque quando se alia visão a execução, o impossível torna-se inevitável.

Confira algumas obras já realizadas:


Clube

Oficial! Sporting paga 69 milhões de euros para recuperar direitos televisivos

SAD dos verdes e brancos, liderada por Frederico Varandas, comunicou a transação na última quinta-feira, 23 de outubro, à CMVM

Sporting SAD anunciou ter procedido ao reembolso integral da operação de titularização “Lion Finance no. 2”
Sporting SAD anunciou ter procedido ao reembolso integral da operação de titularização “Lion Finance no. 2”

24 Out 2025 | 07:17 |

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A SAD do Sporting anunciou, na última quinta-feira, dia 23 de outubro, ter procedido ao reembolso integral da operação de titularização “Lion Finance no. 2”, num montante próximo dos 69 milhões de euros. Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o clube explicou esta operação.


A mesma tem por base a cessão dos créditos dos direitos televisivos da NOS à Sagasta Finance, que foi concluída sem quaisquer encargos financeiros associados. Com esta liquidação, a Sporting SAD e a Sporting Comunicação e Plataformas readquirem a totalidade dos créditos do contrato com a NOS até ao final do mesmo.


“Na sequência da conclusão da operação de emissão de obrigações da Sporting Entertainment, S.A. (adiante Sporting Entertainment) realizada no dia 22 de outubro de 2025, informa-se que, na presente data, a operação de titularização de créditos denominada “Lion Finance no. 2”, assente na cessão de créditos emergentes do Contrato de Cessão de Direitos Televisivos da NOS Lusomundo Audiovisuais, S.A. (adiante Contrato NOS) à Sagasta Finance STC, S.A. (adiante Sagasta Finance) e na subsequente emissão de obrigações emitidas pela Sagasta Finance foi, por deliberação unânime dos obrigacionistas, reembolsada, integralmente, pelo montante de EUR 68.792.338,48”, lê-se no comunicado.


Vale lembrar, ainda, que esta operação está diretamente ligada à recente emissão obrigacionista de 225 milhões de euros por parte da Sporting Entertainment, destinada a financiar o projeto de modernização do Estádio José Alvalade e reforçar a estrutura financeira do grupo.

O emblema verde e branco volta a entrar em campo na próximo domingo, dia 26 de outubro, frente ao Tondela. O encontro, a contar para a nona jornada da Liga Portugal Betclic, diante da turma liderada por Ivo Vieira, jogar-se-á no Estádio João Cardoso, às 18h00.



Clube

Francisco Pedro Balsemão fala do Sporting na homenagem a Pinto Balsemão

Antiga figura política, e da comunicação social nacional faleceu recentemente. No discurso durante o funeral, o filho mencionou o Clube de Alvalade

Pinto Balsemão, figura política nacional faleceu recentemente. No discurso durante o funeral, Francisco Pedro Balsemão falou do Sporting
Pinto Balsemão, figura política nacional faleceu recentemente. No discurso durante o funeral, Francisco Pedro Balsemão falou do Sporting

23 Out 2025 | 15:49 |

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Francisco Pedro Balsemão fez questão de ressalvar que toda a família de Francisco Pinto Balsemão era adepta do Sporting. O filha da figura política nacional, que faleceu recentemente, fez um discurso de homenagem ao pai, esta quinta-feira, dia 23 de outubro, e não se esqueceu do Clube de Alvalade.


"Construiu uma família que tudo fará para continuar o seu legado”, constituída pelos 20 descendentes - entre filhos, netos e bisnetos - “todos Sportinguistas”. “Somos unidos, fortes, divertidos como ele quis", explicou, durante o seu discurso, Francisco Pedro Balsemão.


Relembrar que a notável figura política em Portugal - foi um dos fundadores do PSD - bem como uma personalidade forte no campo da comunicação social - criador do grupo Imprensa, que detém a SIC e o Expresso - morreu na passada terça-feira, 21 de outubro, com 88 anos de idade.


Entretanto, já foram várias as personalidades portugueses que deixaram o seu testemunho e a sua homenagem para com Francisco Pinto Balsemão. Entre muitas vozes, destacam-se as de Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, e Luís Montenegro, Primeiro Ministro português.

Francisco Pinto Balsemão era, de resto, adepto e sócio do Sporting Clube de Portugal, - que venceu ontem para a Liga dos Campeões - emblema que apoiava desde criança. Futebol, hóquei em patins, ténis ou golfe eram algumas das modalidades preferidas da personalidade nacional que nos deixou na última terça-feira, dia 21 de outubro.


Vídeo relacionado - Sporting vence o Marselha na UEFA Youth League:


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Oficial: Sporting confirma financiamento de 225 milhões de euros
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23 Out 2025 | 07:04

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15 Out 2025 | 13:10

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