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0A permanência de Cristiano Ronaldo nas convocatórias para a Seleção Nacional e os seus consequentes desempenhos enquanto titular têm dado ‘pano para mangas’. Neste contexto, Paulo Pinto, jornalista do jornal A Bola, não poupou nas críticas ao craque: “O dono da Seleção goza de um estatuto ímpar”.
“No Campeonato da Europa da Alemanha houve erros de monta por parte de Roberto Martínez, nomeadamente a insistência em manter Cristiano Ronaldo como titular indiscutível — com o seu estatuto continua a ser dono e senhor na equipa das quinas”, começou por escrever.
"A opinião quase unânime de que a titularidade em todos os jogos do avançado português, sempre em défice de concretização e até físico, não ajudou Portugal. Havia gente habilitada no banco e não era necessário Cristiano Ronaldo andar a arrastar-se no relvado, procurando marcar um golo para ter mais um recorde. O ego do capitão da equipa das quinas não cabe em Portugal, extravasa tudo o que é limite", acrescentou.
"Não se mentalizou de que o seu tempo áureo, que os portugueses agradecem e mostram imensa gratidão já lá vai. Não se consegue capacitar de que já não possui as qualidades dos períodos em que vestiu as cores do Manchester United, Real Madrid e até Juventus. O selecionador fala em novo ciclo e mantém Cristiano Ronaldo nas opções, pois o ponta de lança tem um estatuto acima do próprio treinador", rematou o jornalista.
Na presente época, Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr, com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 – contabiliza quatro encontros na nova temporada desportiva e já soma quatro golos e duas assistências pela equipa de Luís Castro.