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0Jorge Silas concedeu, este sábado, 18 de julho, uma entrevista ao jornal A Bola onde abordou a sua passagem pelo Sporting CP.
“Há certos clubes aos quais não podemos dizer que não. Ao Sporting CP, para mim, ainda era mais difícil dizer que não porque era um clube ao qual eu tinha um vínculo emocional grande. Não tive muito tempo para pensar. O Sporting CP contacta-me num dia, passados dois dias eu tinha de tomar a decisão. O que me levou a aceitar foi sobretudo o simbolismo que o Sporting CP tem para mim”, começou por referir o técnico português sobre quais as razões que o levaram a aceitar a proposta dos leões.
Relativamente aos objetivos que lhe foram colocados, Silas esclareceu que o terceiro lugar na Liga NOS era o principal objetivo: “Nós entrámos e o Sporting CP estava em nono lugar na Liga, em último na Liga Europa e na Taça da Liga. O objetivo mínimo era o terceiro lugar no Campeonato. Nas outras competições iríamos ver onde é que conseguiríamos chegar. Quando eu chego o moral estava muito em baixo. Havia uma crença em nós e nos jogadores, mas também havia alguma desconfiança. Pediram o que nós podíamos dar: trabalho e seriedade”.
Questionado sobre o que mudaria na sua passagem pelo Clube de Alvalade, o antigo treinador Leonino afirmou que não alteraria muita coisa: “Não mudava grande coisa. A ideia geral é essa do não temos medo. Todos os jogos que eu perdi com o Sporting CP, perdi a tentar ganhar. Isso para mim é muito importante. Fazíamos golos e criávamos muitas ocasiões. Em certos momentos, principalmente nas bolas paradas, sofremos muitos golos. Perdemos alguns pontos e quase sempre fora de casa”.
Jorge Silas confessou ainda que o Sporting CP nunca jogou da maneira que pretendia: “O Sporting CP nunca jogou da maneira que eu queria jogar e que sinto que poderíamos jogar. Era um contexto muito diferente do que existe agora. Tinha vários jogadores que jogam muito no limite do risco. Ter um ou dois às vezes é bom, mas ter quatro ou cinco torna as coisas mais complicadas pois torna-se uma equipa com muita pressa. Este Sporting CP tinha muita pressa”.
Por fim, Silas recordou os primeiros dias como responsável pelo futebol verde e branco: “Estávamos muito motivados e os jogadores também. A troca de treinador traz sempre uma motivação extra. Lembro-me dos exercícios… Nessa altura tínhamos muita coisa em que pensar. Muito dificilmente eu conseguia trabalhar aquilo que queria, com a densidade de jogos e não tendo uma pré-época”.
Recorde-se que Silas chegou aos leões em setembro de 2019. Pelo Clube de Alvalade, realizou 28 jogos, tendo registado 17 vitórias, um empate e dez derrotas.
Conhecido adepto do emblema verde e branco não poupou nas críticas ao Selecionador Nacional, após empate de Portugal frente à Croácia (1-1)
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0Roberto Martínez voltou a convocar Geovany Quenda, mas não utilizou o jovem do Sporting. Rodrigo Roquette deixou duras críticas ao selecionador nacional e diz que é um "verdadeiro palhaço". No canal V+, o conhecido adepto do Clube de Alvalade não poupou nas palavras.
"É um palhaço. É a única maneira que eu encontro para qualificar um selecionador nacional que chama um miúdo de 17 anos, que vem para as conferências de imprensa dizer que todos vão jogar, que as convocatórias que faz... são incoerências atrás de incoerências", criticou.
"É desmotivador para um miúdo que já da outra vez também não entrou com a Escócia. Desta vez, havia uma questão histórica já que havia a possibilidade de ser o jogador mais jovem de sempre da Seleção Nacional. O Quenda não é coxo nenhum", disse o Sportinguista.
"Este selecionador não gosta do Sporting e não gosta dos jogadores do Sporting. O resultado disto é desmotivador para um jogador jovem do qual se tem muita esperança. Não tem que ver com clubes. Isto é desmotivar. É uma mensagem horrível ao futebol de formação", vincou Rodrigo Roquette.
Geovany Quenda - avaliado em 15 milhões de euros - leva 18 partidas na presente temporada, nas quais disputou 1.228 minutos dentro das quatro linhas. O desequilibrador canhoto tem, para já, uma assistência e dois golos apontados. Na Supertaça, diante do Porto, e frente ao Famalicão.
Com a chegada do ex-técnico dos leões, o médio não se esquece o que adquiriu no Clube e enfatizou a importância do novo líder dos 'red devils'
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0Em entrevista exclusiva às plataformas oficiais do Manchester United, Manuel Ugarte expressou a sua satisfação por voltar a trabalhar sob a orientação de Ruben Amorim. O médio uruguaio aproveitou ainda para recordar com carinho os momentos vividos em Alvalade, ao serviço do Sporting, destacando a influência do ex-treinador dos leões como uma peça-chave no seu percurso de sucesso.
"Foi tudo muito rápido. Cheguei em janeiro (ao Famalicão, proveniente do Fénix), e, em junho, estava a sair para o Sporting. É um dos maiores clubes de Portugal, e fiquei muito orgulhoso. Desfrutei do período que passei no Famalicão, e também no Sporting", começou por dizer.
"Passei lá quase três anos. Lisboa é fantástica. A cidade, as pessoas, o clube, os meus companheiros de equipa...Tudo. É um sítio caloroso, que te trata muito bem e onde acabas por fazer muitos amigos", acrescentou o médio-defensivo na entrevista. Além disso, não escondeu, "Isso ajudou-me a ter sucesso. Senti-me confortável. Tínhamos um grande treinador (Ruben Amorim), que também me ajudou muito", terminou.
Na última temporada, com a camisola do PSG, Manuel Ugarte – avaliado em 50 milhões de euros – realizou 37 jogos disputados. Ao longo dos 2.451 minutos em que esteve dentro das quatro linhas, o médio uruguaio contabilizou duas assistências e não marcou qualquer golo ao serviço dos parisienses. Em 2024/25, soma nove jogos pelos red devils.
A partida do antigo 'camisola 15' deixou muitas saudades aos adeptos do Sporting, uma vez que era um dos jogadores mais acarinhados pelo público. No total, com a Listada verde e branca, Manuel Ugarte fez 85 partidas, com um golo e duas assistências na conta pessoal. É ainda importante destacar que venceu uma Taça da Liga ao serviço do Clube de Alvalade.
Técnico continua a preparar equipa para o desafio frente ao Ipswich, o ex treinador dos verdes e brancos levou uma companhia inesperada
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0Ruben Amorim já orientou o primeiro treino enquanto treinador principal do Manchester United. Mas, além da sua estreia, levou uma companhia por muitos inesperada: Godwill Kukonki, defesa-central inglês de apenas 16 anos. Foi a primeira vez que o atleta foi chamado para integrar o treino da equipa principal.
Face à pausa FIFA, relativa aos compromissos das seleções nacionais, grande parte do plantel dos red devils está ausente. Assim sendo, Kukonki foi convocado por Amorim, já que tem sido figura de destaque na formação dos sub-18 do clube de Old Trafford. Vale frisar que o jovem atleta tem sido observado pelos responsáveis do Manchester United, pela sua boa capacidade técnica e rapidez. Além disso, destaca-se inevitavelmente a nível de constituição física, com uma altura de 1,96 metros.
Durante a temporada 2024/25, o defesa inglês já marcou presença em 12 encontros oficiais, incluindo um jogo na UEFA Youth League. Até ao momento, acumula 936 minutos de presença em campo e contribuíu com um tiro certeiro e duas assistências que foram decisivas.
Vale recordar que o gigante da Premier League pagou 11 milhões de euros ao Sporting pela contratação de Amorim e restante equipa técnica. Os leões terão ainda "benefício de 1,658M, relativos à extinção de direitos de crédito registados como passivos e passivos contingentes, em consequência da revogação e renegociação de contratos referentes a comissões de intermediação".
A primeira prova de fogo oficial do treinador português está agendada para o dia 24 de novembro, este domingo, frente ao Ipswich, e contará para a 12ª jornada da liga inglesa. É importante destacar que o emblema adversário ocupa o 17º lugar na tabela classificativa da Premier League, com cerca de oito pontos conquistados nos onze jogos disputados até ao momento. Por sua vez, o Manchester United encontra-se em 13º, somando 15 pontos, resultado de quatro vitórias, quatro derrotas e três empates.