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Pilar do Sporting reflete sobre a conquista do campeonato e fala dos adeptos "Perdem a paciência"
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É oficial! Cátia Azevedo renovou contrato com o Sporting. Frederico Varandas mantém plena confiança na atleta, que parte para a 17.ª época em Alvalade. Aos meios de comunicação leoninos, a velocista mostrou-se bastante satisfeita por continuar a representar os verdes e brancos.
“Renovar pelo Sporting é uma sensação muito boa, estou em casa e em família e isso é sempre bom para repetir momentos felizes e continuarmos a ser felizes", começou por dizer, sendo, posteriormente, elogiada por Miguel Afonso, vogal do Conselho Diretivo.
“As palavras do senhor Miguel Afonso representam o Clube e nós, acima de tudo, ao assinarmos por um clube fazemo-lo também com as pessoas. Representamos essas pessoas todas quando entramos em pista e quando mostramos o emblema. Quer dizer que estou a fazer um bom trabalho e quem está à frente do Clube também o representa bem”, garantiu Cátia Azevedo.
“Ser do Sporting não pode ser nunca uma coisa banal, estamos no Clube mais eclético e mais representado nos Jogos Olímpicos. O Sporting Clube de Portugal é extraordinário, temos de ter respeito pelo que representamos e a nossa equipa tem vindo a mostrar os valores, a competência e a entrega”, assegurou.
"O meu lema é sempre o de que nada nos é dado, tudo tem de ser trabalhado e não é por já ter recordes nacionais desde júnior, em pista coberta e ao ar livre, que tenho de deixar isso em ‘mar aberto’. Não. Tenho de saber ‘nadar’, tenho de saber estar em ‘alto mar’ e para isso tenho de ter competência, dedicação e devoção, tudo do lema do nosso Sporting”, admitiu, antes de deixar uma mensagem aos Sócios e adeptos: “Estou aqui desde sempre, sou a criança que assinou há 17 anos e hoje mantenho-me aqui, na mesma com a criança, mas ainda mais profissional”.
Jogador que faz parte dos quadros verdes e brancos fez um reparo antes de um encontro muito importante nas contas do campeonato
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A equipa de hóquei em patins do Sporting inicia na próxima sexta feira, dia 16 de maio, a sua participação no play-off que vai decidir o campeão nacional. Os leões, que alcançaram o segundo lugar na fase regular, defrontam a AD Sanjoanense no jogo um dos quartos de final da Liga Portuguesa, no Pavilhão João Rocha. Rafael Bessa fez a antevisão da partida aos canais oficiais do Clube.
Começou por deixar um aviso a toda a equipa do Sporting: "Títulos e vitórias trazem sempre confiança para o trabalho e isso tem-se notado, mas também sabemos que agora temos mais olhos postos em nós", atirou o jogador.
Sobre o adversário, disse o seguinte: "É uma equipa complicada e demonstrou isso na fase regular, principalmente a jogar em sua casa. Felizmente, temos o factor casa e amanhã começamos aqui, mas esperamos uma série difícil", explicou Rafael Bessa, sobre a AD Sanjoanense.
Por último, mencionou o espírito da equipa à entrada do play-off: "Fazemo-nos valer por aquilo que somos, pela nossa identidade, e por isso tentamos levar para jogo o que trabalhamos diariamente. Estamos confiantes, bem preparados fisicamente e esperamos que os adeptos estejam cá para nos ajudar também", rematou, não esquecendo do apelo aos apoiantes verdes e brancos para estarem presentes na partida.
A equipa de hóquei em patins joga o jogo um dos quartos de final do play-off do campeonato nacional esta sexta feira, dia 16 de maio. Os leões entram em campo, no Pavilhão João Rocha, pelas 20h30 da noite, para defrontar a AD Sanjoanense.
André Lima, antiga lenda encarnada, não poupou críticas à direção do Benfica e deixou no ar uma possível polémica: craque pode acabar em Alvalade
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Ivan Chishkala despediu-se recentemente do futsal do Benfica, mas a sua saída continua a dar que falar. Desta vez, foi André Lima, antiga figura do futsal encarnado, a reagir publicamente, deixando duras críticas à decisão do clube e um aviso que está a agitar os adeptos: o craque russo pode vestir a camisola do Sporting dentro de pouco tempo.
Através da rede social ‘X’, André Lima comentou a inesperada saída de Chishkala, levantando questões sobre a gestão da modalidade de futsal. “Não se admirem se o Chishkala daqui a um ano ou dois apareça a jogar no Sporting.”, escreveu o antigo treinador, numa publicação que rapidamente se espalhou entre os adeptos dos dois clubes.
As palavras de André Lima surgem após o próprio Chishkala ter deixado uma mensagem de despedida nas redes sociais, onde apontava o dedo à direção encarnada. “As pessoas responsáveis pelas decisões no clube decidiram que o futuro seguirá", sem ele próprio, disse o jogador, num tom visivelmente desiludido, sem esconder a surpresa pela saída precoce.
A possibilidade de ver o internacional russo a reforçar o grande rival Sporting não só revolta muitos benfiquistas como também levanta dúvidas sobre a estratégia do clube para os próximos tempos. Recorde-se que o Sporting tem dominado o futsal português nos últimos anos, e a chegada de um talento como Chishkala poderia desequilibrar ainda mais a balança.
Para já, o futuro do jogador continua em aberto. No entanto, com uma insinuação tão direta por parte de uma antiga lenda do Benfica, o fantasma da mudança para Alvalade começa a pairar no ar. Recorde-se que, as fugiras da modalidade de futsal do Sporting, têm bastante reconhecimento a nível nacional: reveja aqui a arma secreta de Zicky Té.
Treinador verde e branco conquistou, recentemente, o campeonato nacional com triunfo sobre o grande rival de Lisboa, que tinha vencido as últimas cinco edições
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A equipa de voleibol do Sporting venceu, recentemente, o campeonato nacional, depois de um triunfo histórico sobre o Benfica na final, onde a equipa verde e branca esteve a perder por 2-0. João Coelho, treinador dos leões, concedeu uma extensa entrevista ao jornal Record, onde abordou as incidências dessa eliminatória decisiva.
Começou por explicar que sentiu o título fugir aos leões várias vezes, devido ao mérito dos rivais: "Conseguiu ser muito mais assertivo e agressivo. Colocou-nos dificuldades na receção. E nós não conseguimos impor essa arma no mesmo nível. Teve vários momentos com ascendente, conseguiu ser mais forte na ponta final, estivemos a perder no segundo e terceiro por três, quatro pontos aos 19. Mas, na verdade, não perdemos a nossa identidade. Continuámos a jogar com alguma tranquilidade e mantermo-nos serenos e o jogo nunca esteve verdadeiramente perdido", explicou João Coelho.
De seguida, mencionou a disputa entre as duas equipas: "Dentro de campo há uma rivalidade sã. Nas bancadas há uma emocional muito grande. Obviamente que não podemos negar que é muito especial ganhar na casa de um rival, num 5º jogo, perante um cenário que se precipitava de muito difícil para nós", começou por explicar.
Prosseguiu, com a mesma ideia: "Mas, ao contrário do que muita gente pensa, este título do Sporting ainda enobrece mais a capacidade do Benfica, porque só bate uma grande equipa ou outra grande equipa. Vergar um pentacampeão que nos ganha o fator a casa na segunda volta, no nosso pavilhão, e que nos obriga a jogar cinco jogos novamente. Tínhamos que conquistar o título por mérito".
Por último, contou o que significa, para si, esta conquista: "Começo a carreira no Castelo da Maia, em 2017/18, no ano em que o Sporting volta à modalidade. E depois de uma final com a Fonte do Bastardo e da final do ano passado já com o Sporting, esta era a terceira oportunidade. O clube já não festejava um título de campeão nacional há nove anos. É uma realização profissional muito grande porque é o título máximo que podemos almejar. No meu caso era a competição que me faltava no currículo. Não há muitas oportunidades, nunca sabemos qual é o próximo momento em que podemos concretizar algo deste género é incrível para mim, porque nunca o tinha sido enquanto treinador principal", atirou João Coelho.