
Um pedaço de ouro no caminho das pedras do Sporting
Se há coisa que a vida nos ensina é que o que parece certo, adquirido, rapidamente se transforma num cenário diametralmente oposto.
18 Out 2020 | 11:41
A Macron despede-se do Sporting CP da melhor maneira e, quer venha a Nike, quer seja qualquer outra, desejo-lhes sorte, porque a fasquia ficou elevada.
Desde sempre que gosto das camisolas do Sporting CP, fosse qual fosse o patrocinador, basta ser uma camisola verde e branca para eu gostar, mas as deste ano estão qualquer coisa de muito bom. A Macron despede-se de Alvalade em grande!
Bem sei que a minha opinião não é igual à de muitos adeptos, bem sei que muitos são aqueles que acham, inclusive, que a camisola principal é horrível e que o segundo e o terceiro equipamentos vão pelo mesmo caminho, mas eu adoro as três.
Se, na primeira, o pormenor do batimento cardíaco é incrível, o segundo equipamento, com as garras do lado esquerdo, não lhe fica nada atrás... Já a terceira, com o nosso ´O Mundo Sabe Que´ escrito está qualquer coisa de muito, muito bom. O mesmo se passa com esta última a aparecer, a camisola vintage, em homenagem ao Enorme Rui Jordão, traz com ela a memória de grandes jogos, de grandes golos, de grandes jogadas e de um enorme jogador que o ano passado, infelizmente, nos deixou.
A história deste Sporting CP faz-se disso mesmo: memórias. Muitos são ainda os que se recordam dos cinco violinos, do Jordão, do Balakov, do Iordanov e de outros que tais... Os mais novos recordarão Sá Pinto, Pedro Barbosa, Luís Figo. Mas, mais do que recordar jogadores, tenho a certeza que, se perguntarem a qualquer Sócio e adepto, como era a camisola que cada um destes homens tinha vestida, eles lembrar-se-ão.
As camisolas marcam uma temporada, mas esta do Jordão é qualquer coisa de incrível. A Macron despede-se do Sporting CP da melhor maneira e, quer venha a Nike, quer seja qualquer outra, desejo-lhes sorte, porque a fasquia ficou elevada.
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