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06 Jun 2020 | 11:17
Estas declarações podiam ter sido feitas, e bem, pelos mais altos representantes de Portugal a seguir ao ataque de ontem ao autocarro do Benfica.
Após quase três meses de paragem, devido à pandemia da Covid-19, felizmente regressou o futebol e, com ele, a alegria de ver a bola rolar. Já todos tínhamos saudades de ver o Sporting CP jogar. Infelizmente não ganhámos, mas a equipa titular teve duas estreias de atletas da Academia, algo que todos os Sportinguistas gostam, e teve ainda algumas dinâmicas bastante interessantes. As nove jornadas que faltam para terminar o campeonato serão determinantes para o sucesso da próxima época desportiva.
Mas com o regresso do futebol, também regressou, e da pior maneira, a violência no futebol. O autocarro de um clube nosso rival foi apedrejado pelos seus próprios adeptos e as casas dos jogadores grafitadas com ameaças. Isto é lamentável, o futebol português não pode ser isto.
A semana passada condenei aqui o ignóbil ataque a Alcochete e, esta semana, não esperava ter que voltar a falar de violência no futebol e de ataques de adeptos ao seu próprio clube, que inclusive voltaram novamente a ferir jogadores profissionais de futebol. Este ato criminoso, tem que ser também condenado por todos.
As declarações abaixo foram feitas, e bem, pelos mais altos representantes de Portugal a seguir ao ataque a Alcochete:
"Ontem tive o sentimento de alguém que se sente vexado pela imagem projetada por Portugal no mundo".
"Vexado porque Portugal é uma potência no Desporto, nomeadamente no futebol profissional e vexado pela gravidade do que aconteceu. E as reações que tive de fora, infelizmente, foram nesse sentido".
"Não podemos normalizar ou banalizar sob pena de permitirmos escaladas más para o desporto e para a sociedade portuguesa".
“O desporto é uma forma de transmissão de valores e não pode ser uma forma de promoção da selvajaria, como ontem pudemos assistir, que obviamente a todos repugna e não pode ficar impune de forma alguma”
“Temos de nos dotar dos meios legais necessários para banir este tipo de comportamentos e devolver ao desporto, neste caso ao futebol, a pureza própria”
“É um caso gravíssimo, que põe em causa o desporto português e o próprio país”
“Não pode ficar impune quem deu passos gravíssimos para que isto acontecesse”
Estas declarações podiam ter sido feitas, e bem, pelos mais altos representantes de Portugal a seguir ao ataque de ontem ao autocarro do Benfica.
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