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Futebol
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Franco Israel prepara-se para ser aposta de Rúben Amorim. O guarda-redes do Sporting vai ser titular frente ao Marselha (Saiba mais AQUI) e esta pode ser uma grande oportunidade para o jovem uruguaio se mostrar na ‘brecha’ deixada por Adán.
‘El Patón’Uma particularidade sobre Israel é que este calça o… 47. Devido à sua estatura alta, chegou a ser apontado como uma promessa do basquetebol – quando atuou pelo Ca Plaza – mas acabou por brilhar com a camisola do Nacional de Montevideu e optar por uma carreira no futebol. Os fatores que sempre caracterizaram Franco Israel são o posicionamento na baliza, a agilidade e a personalidade em campo.
"Estava a alongar quando ouço «Uruguaio!»"Franco Israel teve contacto com Cristiano Ronaldo, quando ambos estavam ao serviço da Juventus. Ao jornal ‘El País’, o atual guardião do Sporting contou uma história engraçada com o astro português. “Estava a alongar quando ouço «Uruguaio!». Era o ‘monstro’ que queria que defendesse uns livres. Ele atirou uma bomba e defendi com a mão contrária, não sei como […] Nesse momento, Ronaldo gritou «Foi incrível!», contou.
“É um craque um cavalheiro dentro e fora do campo”Vindo da Juventus, obviamente que o ídolo de Franco Israel não poderia ser outro sem ser… Buffon. Apesar de nunca se ter estreado pela equipa principal do emblema de Turim, o jovem teve muito contacto com a lenda do futebol mundial. “É um craque do futebol, um cavalheiro dentro e fora do campo”, referiu o guardião leonino sobre a referência do futebol mundial. Franco Israel tem 22 anos e vai fazer a sua estreia a titular pelo Sporting. Os colegas, mais concretamente Ugarte, e o próprio treinador leonino, Rúben Amorim (Saiba mais AQUI), deixam todas as garantias de que a aposta no uruguaio é acertada.
Fotografia de Sporting
Avançado colombiano é o alvo preferencial dos leões para substituir Viktor Gyokeres, ponta-de-lança sueco que está de saída do Clube
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Luis Suárez está muito entusiasmado com a possibilidade de reforçar o Sporting no mercado de verão. O avançado colombiano, que atua ao serviço dos espanhóis do Almeria, é o alvo preferencial dos leões para substituir Viktor Gyokeres, cuja saída do Clube se aproxima a passos largos.
A informação é avançada pelo jornal Record. Segundo a imprensa nacional, há vários fatores que ajudam o Sporting na luta pela contratação de Luis Suárez, sendo que o principal é o facto dos leões terem sido, nas últimas épocas, um clube competitivo, constantemente na luta por títulos importantes.
De facto, a luta pelo tricampeonato é um fator muito aliciante para Luis Suárez. Este foi o projeto apresentado pelo emblema verde e branco ao avançado colombiano: o de um clube que quer lutar por todos os títulos - daí advém a necessidade de um ponta-de-lança capaz de produzir no imediato.
Outro dos motivos importantes para o entusiasmo de Luis Suárez é a possibilidade de disputar a Liga dos Campeões já a partir da próxima época. Disputar a maior competição de clubes do mundo é um objetivo para o jogador do Almeria, que só contabiliza quatro jogos na prova rainha já com 27 anos de idade.
Por último, há ainda o fator Viktor Gyokeres. Luis Suárez está ciente dos feitos do avançado sueco no Sporting nos últimos anos, e sente-se honrado por ser colocado num lote restrito para substituir aquele que foi, nos últimos dois anos, a grande estrela da equipa de Alvalade, e na última temporada, um dos nomes grandes do futebol mundial no que toca a marcas ofensivas.
Apresentador televisivo e adepto do Clube de Alvalade recorda momento marcante da temporada da equipa verde e branca e pede que se tomem medidas
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Jorge Gabriel ficou muito insatisfeito pela forma como Ruben Amorim saiu do Sporting para o Manchester United, em novembro de 2024. Em declarações exclusivas ao Leonino, o adepto do Clube de Alvalade pede que se regulamentem “urgentemente” as saídas dos treinadores a meio da temporada e deixa ainda rasgados elogios ao trabalho realizado por Rui Borges desde que chegou ao comando dos leões.
Jorge Gabriel: "Saída de Amorim? Os jogadores, emocionalmente, terminaram ali a época"
“Sabemos exatamente em que estado ficou o Sporting quando Ruben Amorim saiu. Os jogadores, emocionalmente, terminaram ali a época. E foi notório a profunda desilusão com que os jogadores do Sporting ficaram. Percebia-se no semblante dos jogadores que não havia alegria em jogar futebol, porque o desapontamento foi mais que muito”, começa por afirmar.
O apresentador fala em regras diferentes para técnicos e atletas: “Se os jogadores de futebol não podem sair quando lhes apetece, o mesmo deve aplicar-se aos treinadores e a qualquer elemento da equipa técnica de uma equipa de futebol. Não é porque aparece uma proposta que um treinador abandona a sua equipa, para ir treinar outra, seja em que campeonato for. Até para ganhar menos dinheiro, não é isso que está em causa. É apenas porque isto não pode ser ao sopro do ‘me apetece’. Isto tem que ser regulamentado e urgentemente”.
Jorge Gabriel: "Não é porque aparece uma proposta que um treinador abandona a sua equipa"
Jorge Gabriel lembra a forma como o Clube de Alvalade contratou Ruben Amorim ao Braga, em março de 2020: “Também não fiquei satisfeito, e digo-o como amante do desporto, com aquilo que o Sporting fez ao Braga. Ou seja, nas costas dos outros vejo as minhas. E se não gostei daquilo que o Sporting fez ao Braga, naturalmente também não fiquei satisfeito com aquilo que ocorreu entre o Sporting e o Manchester United”.
Por outro lado, elogia a forma como Rui Borges - que vai promover alterações no lote de capitães - assumiu a liderança dos verdes e brancos, em dezembro passado, e faz um balanço muito positivo: “Mesmo que o Sporting não tivesse sido campeão e ganho a Taça de Portugal, aquilo que Rui Borges fez é de extremo valor. Quando chegou, o Sporting esteve no fio da navalha, quer no campeonato, quer na Taça. E a gestão do balneário pós-Rubem Amorim foi muito ingrata para João Pereira, mas também foi muito ingrata para Rui Borges”.
A terminar, Jorge Gabriel lembra a “onda inusitada de lesões a que o Sporting foi acometido”, ao longo da época, e “que Rui Borges foi gerindo da melhor forma que soube”: “Lembre-se que Gyokeres esteve imenso tempo fora, Pedro Gonçalves esteve meses fora, Nuno Santos e Daniel Bragança ainda estão fora e Morita esteve intermitente. São jogadores que fazem a diferença. Portanto, aquilo que este Sporting foi capaz, face às suas circunstâncias, foi muito acima daquilo que era expectável que o Sporting conseguisse”, termina.
Futebolista, que tinha praticamente tudo acertado para sair do Clube de Alvalade neste mercado de verão, recorda festejos no Marquês de Pombal
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A boa campanha da equipa B, que subiu ao segundo escalão, permitiu ao Sporting ter dois jogadores no onze ideal da Liga 3: o guarda-redes Diego Callai e o extremo Afonso Moreira, que foram premiados numa cerimónia na Cidade do Futebol. O atleta, que esteve muito perto de rumar ao Lyon, não esquece a conquista do título.
Afonso Moreira: "Foi um dia marcante e é difícil descrever em palavras o que senti"
“Foi um dia marcante e é difícil descrever em palavras o que senti”, realçou, lembrando a importância da Liga 3 na sua evolução: “Comecei a jogar neste escalão com 17 anos, foi logo um choque jogar contra homens. Mas ajudou-me a desenvolver o meu jogo e foi onde consegui mostrar aos treinadores Ruben Amorim e Rui Borges que podia jogar na equipa principal", referiu.
O extremo de 20 anos do Sporting tinha praticamente tudo acertado para sair do Clube neste mercado de verão, mas a inesperada despromoção administrativa do clube francês para a segunda divisão está agora a lançar sérias dúvidas sobre a concretização do negócio.
Os leões receberiam cerca de dois milhões de euros por uma parte do passe do jogador, mantendo ainda uma percentagem significativa de uma futura venda. O jovem extremo, com contrato até 2028, estava preparado para assinar um vínculo de cinco temporadas com os franceses, numa transferência que o colocaria a competir no exigente contexto da Ligue 1.
Diego Callai: "A equipa A teve momentos complicados, assolada por muitas lesões e ficamos sem alguns jogadores"
Na mesma cerimónia, Diego Callai, que foi considerado o melhor guarda-redes da Liga 3, relembrou a temporada de altos e baixos: “A equipa A teve momentos complicados, assolada por muitas lesões e ficamos sem alguns jogadores. Mas faz parte do processo”, salientou, recordando também os três treinadores que teve na época: João Pereira, Pedro Coelho e João Gião: “Estivemos sempre de braços abertos para ouvir novas ideias”, assegurou.