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Extra Sporting

PJ apanha quase 60 kg de cocaína no Aeroporto de Lisboa

No total, três homens e uma mulher foram detidos; Arguidos estão agora indiciados pelo crime de tráfico ilícito de estupefacientes agravado

No total, três homens e uma mulher foram detidos; Arguidos capturados pela PJ estão agora indiciados pelo crime de tráfico ilícito de estupefacientes agravado
No total, três homens e uma mulher foram detidos; Arguidos capturados pela PJ estão agora indiciados pelo crime de tráfico ilícito de estupefacientes agravado

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Extra Sporting; Três homens e uma mulher foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) em pleno Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, por suspeita de tráfico de droga, aguardando a aplicação pelo tribunal das medidas de coação, anunciaram recentemente as forças de autoridade.


Segundo a Polícia Judiciária, os detidos têm entre 32 e 66 anos de idade e tinham na sua posse cerca de 56,5 quilos de cocaína e uma quantidade não especificada de produtos anabolizantes: “As detenções ocorreram no quadro de investigação em curso que visava identificar e desmantelar uma organização criminosa que tinham como objetivo primordial retirar do Aeroporto Internacional Humberto Delgado, em Lisboa, grandes quantidades de produto estupefaciente, proveniente de voos oriundos de países da América do Sul”, refere, em comunicado, a instituição.


Além da droga, as autoridades apreenderam na operação "uma grande quantidade de dinheiro em numerário", dois veículos e "diversos telemóveis utilizados na prática criminosa". Os arguidos estão indiciados do crime de tráfico ilícito de estupefacientes agravado.


Recentemente, a Polícia Judiciária (PJ) admitiu que está preocupada com o aumento do tráfico “altamente organizado” de cocaína em solo nacional, adiantando que têm sido tomadas todas as medidas para conseguir reforçar a segurança na maioria dos portos nacionais.

No passado dia 25 de fevereiro, dois funcionários da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) foram detidos por terem, alegadamente, sido subornados para facilitarem a entrada de cocaína em Portugal. A subdiretora-geral da AT, Ana Mascarenhas, assegurou que há trabalho a ser feito: “Nós estamos a adotar um conjunto de medidas para reforçar a nossa análise e vigilância sobre estas situações”, garantiu.



Extra Sporting

Humorista Leo Lins condenado a 8 anos de prisão por piadas ofensivas

Em causa está um espetáculo de stand-up, “PERTURBADOR”, com partes publicadas no YouTube e outras redes sociais, que remota já a 2022

Humorista Leo Lins condenado a oito anos de prisão por espetáculo de stand-up, “Leo Lins — PERTURBADOR” com partes publicadas no YouTube
Humorista Leo Lins condenado a oito anos de prisão por espetáculo de stand-up, “Leo Lins — PERTURBADOR” com partes publicadas no YouTube

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O humorista brasileiro Leo Lins foi condenado a oito anos de prisão por piadas consideradas preconceituosas por um Tribunal de São Paulo. Em causa está um espetáculo de stand-up, “Leo Lins — PERTURBADOR” com partes publicadas no YouTube e outras redes sociais, que remota já a 2022.


O comediante ainda pode recorrer da decisão da juíza Barbara de Lima Iseppi 3.ª Vara Criminal Federal de São Paulo que considerou que “o exercício da liberdade de expressão não é absoluto nem ilimitado, devendo se dar em um campo de tolerância e expondo-se às restrições que emergem da própria lei”, diz um trecho da decisão. 


Na base do castigo aplicado, citado pela imprensa do Brasil, pode ler-se ainda que "no caso de confronto entre o preceito fundamental de liberdade de expressão e os princípios da dignidade da pessoa humana e da igualdade jurídica, devem prevalecer estes últimos”.


O conteúdo das suas piadas terá sido ofensivo para negros, membros da comunidade LGBTQIA+, idosos, portadores do vírus HIV, homossexuais, evangélicos, judeus, indígenas, pessoas com deficiência, nordestinos e obesos. Além da condenação a prisão, Leo Lins terá ainda de pagar 1.170 salários mínimos de 2022 (data em que se realizou o espetáculo), o que equivale a cerca 220 mil euros e uma indemnização de cerca de 47 mil euros por danos morais coletivos.

“Pode não achar-se a menor graça ou até detestar as piadas de Leo Lins, mas condená-lo à prisão por elas é uma insanidade e um des-serviço. Espero que essa decisão completamente descabida seja revertida”, reagiu um dos criadores do grupo humorístico Porta dos Fundos, António Tabet.



Extra Sporting

Portugueses causam distúrbios na Ryanair e voo acaba cancelado

Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem; Passageiros foram, posteriormente, forçados a sair

Voo da Rynair, de Berlim com destino a Lisboa, foi cancelado na noite de domingo e os passageiros retirados do avião
Voo da Rynair, de Berlim com destino a Lisboa, foi cancelado na noite de domingo e os passageiros retirados do avião

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Um voo da Rynair, proveniente de Berlim e com destino a Lisboa, foi cancelado no domingo à noite. Os passageiros acabaram por ser retirados do avião, depois de um grupo de portugueses ter sido incorreto com uma assistente de bordo, o que obrigou a intervenção policial.


De acordo com um dos passageiros que seguia a bordo do voo FR 1142, um grupo de passageiros de “cinco ou seis pessoas”, foi retirado do avião pela polícia alemã, juntamente com a respetiva bagagem, após comportamentos considerados inadequados.


O mesmo disse à Agência Lusa que o voo da Alemanha tinha hora prevista de saída do aeroporto da capital às 20h20 (19h20 em Lisboa), mas às 20h38 locais foram informados de que o avião já não iria partir “por ser demasiado tarde” e que todos teriam de desembarcar.


Segundo um dos presente no local, na base do problema estará a arrumação da bagagem: “Os ditos passageiros colocaram a bagagem em várias bagageiras ao longo do avião, longe dos lugares que tinham e andaram pelo avião à procura das malas”, explicou.

O grupo foi retirado pela polícia alemã depois da acesa discussão. Os passageiros foram, posteriormente, forçados a sair e o avião para a capital lisboeta acabou por não descolar, causando a revolta por parte dos restantes que tencionavam viajar para Portugal.



Extra Sporting

Primeira semana de junho arranca com greve na Carris

Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) convocou, esta segunda-feira, dia 2, uma paralisação parcial

Greve na Carris surge em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais
Greve na Carris surge em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais

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Os trabalhadores da Carris começaram, esta segunda-feira, dia 2 de junho, uma greve parcial. O Sindicato Nacional de Motoristas e Outros Trabalhadores (SNMOT) anunciou uma paralisação que decorrerá entre os dias 2 e 6 de junho, com interrupções de duas horas no início e no final de cada turno de trabalho.


Está prevista uma greve geral de 24 horas para o dia 12 de junho, em protesto pelo impasse nas negociações salariais e outras condições laborais. Segundo o SNMOT, as negociações com a empresa atravessam um momento crítico. Embora tenha sido alcançado um acordo para atualização salarial, o sindicato considera que este compromisso não deveria ter encerrado o processo negocial.


O objetivo conjunto anunciado inicialmente entre a Carris e o sindicato era constituir grupos de trabalho para estudar a redução faseada do horário de trabalho para as 35 horas semanais, um tema central para os trabalhadores. O sindicato recorda que já tinha conseguido uma redução da prestação efetiva de trabalho para cerca de 37 horas e 30 minutos semanais.


A Carris não disponibilizou os dados solicitados pelo SNMOT para permitir a elaboração de propostas “fidedignas e alcançáveis”, dificultando a progressão das negociações. “Ao contrário de outros, o SNMOT não pretende ficar à espera das propostas da empresa para depois as criticar ou rejeitar. Pretendemos continuar a fazer o que já fizemos ao reduzir o horário de trabalho de 40 para 37 horas e 30 minutos”, salientou o sindicato, reiterando a sua postura “pró-ativa, não passiva ou reativa”.

O SNMOT acusa ainda a Carris de desrespeito pelos trabalhadores, apontando que a empresa ignorou avisos claros e compromissos assumidos, nomeadamente a promessa de marcar uma reunião entre 5 e 9 de maio, sem qualquer justificação para o incumprimento. “A Carris parece esquecer-se dos trabalhadores fora de efemérides ou situações excecionais”, lamenta a estrutura sindical.



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