![Sofia Oliveira de coração partido com lesão de jogador do Sporting](/storage/media-items/images/2025/02/sofia-oliveira-sporting-rui-borges_20250217042947.webp)
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Futebol
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O Sporting voltou a perder pontos no campeonato, após um empate na receção ao Arouca (2-2). No final do encontro, Sofia Oliveira apontou o dedo a Rui Borges, treinador dos leões, que, desde que chegou a Alvalade, ainda não conseguiu ter o plantel livre de lesões e vem sendo obrigado a trocar o onze inicial constantemente.
"Um flop de que ninguém fala", escreveu a comentadora, nas suas redes sociais, junto a uma fotografia do técnico verde e branco. Os adeptos do Clube de Alvalade, cientes das dificuldades que o treinador tem enfrentado nesta sua caminhada, encheram a caixa de comentários da publicação, visivelmente irritados com a situação.
"Retira 6/7 titulares aos rivais e quero ver. Espero vir responder a isto no final da época", "Sofia, parece-me que chamar flop a Rui Borges não faz muito sentido. Com o mar de lesões, plantel que não montou, falta de alternativas e os adversários que já enfrentou, dizer que é flop não será um pouco injustificável? Em condições normais, concordaria. Assim, é difícil", "Alguém que ensine o significado de flop à Sofia", são alguns exemplos.
Certo é que, apesar das dificuldades que tem encontrado na gestão de plantel devido à onda de problemas físicos e até expulsões, Rui Borges catapultou o Sporting novamente para o primeiro lugar do campeonato e soma, de momento, 52 pontos, mais dois do que o Benfica (50) e nove que Porto e Braga (47), que têm menos um jogo.
O Sporting vira agora atenções para a segunda mão do playoff de acesso aos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. Os leões voltam a entrar em campo na próxima quarta-feira, dia 19 de fevereiro, frente ao Dortmund. O encontro diante da turma liderada por Nico Kovac tem pontapé de saída agendado para as 17h45, no Signal Iduna Park e os leões estão em desvantagem (3-0).
Confira a publicação:
Diretor executivo do jornal 'Record' fala em decisões duvidosas do ex presidente do Porto e encontra motivos para leões não se terem manifestado
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Sérgio Krithinas comentou a ausência de uma nota de pesar por parte de Sporting e Benfica em relação à morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do Porto. O diretor executivo do jornal ‘Record’ explica os motivos para o silêncio do Clube de Alvalade e diz que o ex dirigente dos dragões "não olhava a meios para atingir os seus fins" e que sempre tratou os dois clubes como "inimigos" e não como adversários.
Na sua coluna de opinião no diário desportivo, o cronista lembra os títulos conquistados, mas também os "excessos" que "ultrapassaram o limite da legalidade": Num mundo cada vez mais dividido entre preto ou branco, há várias camadas de cinzento no quadro da vida de Jorge Nuno Pinto da Costa. A história sobre o seu legado começará agora a contar-se, sendo mais lúcida à medida que desapareçam também as paixões e os ódios que foram o combustível da vida do histórico presidente do Porto".
Sérgio Krithinas vai mais longe e fala em "cegueira clubística": "Os títulos contam uma boa parte dos 42 anos à frente dos dragões, mas será cegueira clubística ignorar todos os excessos, muitos deles a ultrapassar as linhas da legalidade, cometidos nesta caminhada tantas vezes triunfal".
O diretor executivo do jornal Record entende o silêncio de Sporting e Benfica: "A morte de uma pessoa, quaisquer que sejam as circunstâncias em que aconteça, é uma perda irreparável para família, amigos e todos aqueles que a acarinhavam. Há, por isso, que respeitar a dor de quem era próximo do ser humano Jorge Nuno. Mas havia também Pinto da Costa, presidente do Porto que não tinha adversários mas sim inimigos, palavra que dizia com frequência, e que não olhava a meios para atingir os seus fins. Foi sobre a partida desse dirigente que Benfica e Sporting ficaram em silêncio", completou.
Também Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, explica a ausência de reação dos leões à morte de Pinto da Costa com o facto de o Clube de Alvalade não querer “ser hipócrita”. O Presidente do Grupo Stromp não esquece o passado controverso do ex-lider do Porto e sublinha que os “valores” por que se regia o antigo presidente dos dragões não são os mesmos dos do Clube de Alvalade (Recorde AQUI).
Presidente do Grupo Stromp explica ausência de reação por parte dos leões à morte do antigo dirigente máximo do emblema azul e branco
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Carlos Barbosa da Cruz, antigo dirigente do Sporting, explica a ausência de reação dos leões à morte de Pinto da Costa com o facto de o Clube de Alvalade não querer “ser hipócrita”. O Presidente do Grupo Stromp não esquece o passado controverso do ex-lider do Porto e sublinha que os “valores” por que se regia o antigo presidente dos dragões não são os mesmos dos do Clube de Alvalade.
Em entrevista à Rádio Renascenças, o antigo membro do conselho fiscal do Cube verde e branco diz entender o silêncio do Sporting em torno do falecimento do ex dirigente máximo dos dragões e compreende que os verdes e brancos não tenham emitido uma nota de pesar.
“O Sporting não quis ser hipócrita. É uma prática muito nacional que todas as pessoas se tornam boas quando morrem. Por muito que tenha ganho, os valores de Pinto Costa não são os valores do Sporting. O Sporting fez bem em abster-se de qualquer manifestação neste momento".
O advogado apoia a decisão de Frederico Varandas. "Poderia ser encarado como sendo uma hipocrisia. O Sporting não deve cair nessa prática”, completou Carlos Barbosa da Cruz. Lembrar que Pinto da Costa faleceu no sábado, dia 15 de fevereiro, aos 87 anos, vítima de doença prolongada.
Por outro lado, Rodolfo Reis, antigo jogador e treinador adjunto do Porto, deixou palavras muito duras na direção de Sporting e Benfica, uma vez que os dois clubes não ofereceram condolências pela morte de Pinto da Costa. O comentador diz que os dois clubes "são estúpidos" (Recorde AQUI).
Ex líder máximo do emblema azul e branco faleceu, este sábado, dia 15 de fevereiro, aos 87 anos, vítima de doença prolongada
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Rodolfo Reis, antigo jogador e treinador adjunto do Porto, deixou palavras muito duras na direção de Sporting e Benfica, uma vez que os dois clubes ainda não ofereceram, de forma oficial e institucional, condolências pela morte de Pinto da Costa, ex-presidente do clube azul e branco.
"É um momento que ninguém queria viver, nenhum portista. Sinto-me, na realidade, muito, muito, muito mal, muito triste. Não tenho muitas palavras", começou por dizer à porta da igreja da Antas. O agora comentador da CMTV não poupou, de seguida, nas críticas aos rivais.
"Acho que é uma falta muito grande para o Porto, para a cidade do Porto. E, na realidade, estou magoadíssimo com o Benfica e com o Sporting, porque não têm de respeitar, se não quisessem, o homem, tinham de respeitar a instituição. Não vou dizer mais, porque, se não, sou capaz de dizer muitas coisas aqui, que depois, mais tarde, fico arrependido", referiu.
No entanto, Rodolfo Reis acabou por exceder-se nas palavras proferidas e insultou os dois rivais do Porto: "Há quem já tenha dito que é uma pequeneza os clubes de Lisboa estarem calados? "O meu amigo disse tudo. Uma pequenez e não só. São muito estúpidos".
Também Paulo Futre, antigo jogador de Sporting e Porto, esteve no funeral de Pinto da Costa, esta manhã de segunda-feira, dia 17 de janeiro, visivelmente emocionado, e diz não entender o silêncio de leões e águias sobre a morte do ex-líder máximo dos dragões (Recorde AQUI).