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Futebol
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Nos últimos 50 anos, o Sporting revelou-se um verdadeiro "cemitério de treinadores". Durante este período, o Clube leonino trocou de técnico nada menos do que 65 vezes, o que corresponde a uma média de apenas 280 dias por treinador, cerca de 10 meses. Apenas oito técnicos conseguiram realizar 60 jogos consecutivos ou mais: Ruben Amorim, Paulo Bento, Jorge Jesus, Carlos Queiroz, Laszlo Boloni, Manuel José, Marinho Peres e José Peseiro.
O Sporting apostou frequentemente em treinadores que já tinham conquistado títulos nacionais noutras equipas, mas nem sempre isso trouxe resultados - nomes como Fernando Riera, Jimmy Hagan, Milorad Pavic, Jorge Jesus, Fernando Santos ou Jesualdo Ferreira chegaram ao Sporting após terem sucesso em Portugal - nenhum deles conseguiu repetir os feitos em Alvalade. Os leões também confiaram várias vezes em antigos jogadores do Clube. Contudo, apenas três destes ex-jogadores conseguiram conquistar o título de campeão nacional enquanto treinadores: Mário Lino, Fernando Mendes e Augusto Inácio.
Desde 1974, apenas 17 treinadores conseguiram iniciar e concluir uma temporada no Sporting, o que demonstra bem a instabilidade técnica em certos períodos. Entre estes nomes, destacam-se figuras como Bobby Robson, Carlos Queiroz, Laszlo Boloni e Ruben Amorim. Mais impressionante ainda, apenas cinco técnicos iniciaram e terminaram duas épocas consecutivas: Carlos Queiroz, Laszlo Boloni, Paulo Bento, Jorge Jesus e Ruben Amorim, com os dois últimos a terem desempenhos mais recentes.
O regresso de treinadores ao clube também é uma característica curiosa na história do Sporting. Entre 1974 e 2024, oito técnicos tiveram mais de uma passagem pelos leões, incluindo Rodrigues Dias, Manuel José, José Peseiro e Leonel Pontes.
A presidência de Frederico Varandas reflete a continuidade deste padrão. Em seis anos e três meses de liderança, o presidente apresentou sete treinadores, o que dá uma média de 11 meses por técnico. A chegada de Rui Borges, anunciado recentemente como sucessor de João Pereira, confirma a aposta contínua em mudanças frequentes, num clube que, historicamente, se habituou a ciclos curtos e resultados irregulares na liderança técnica.
Comentador afeto ao Sporting não entende algumas escolhas para a Seleção Nacional e diz que “benfiquistão" tem de estar representado na equipa das quinas
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Rodrigo Roquette não entende algumas escolhas para a Seleção Nacional como João Félix. O adepto do Sporting diz que o “benfiquistão" tem que estar representado na equipa das quinas. Comentador salienta que jogadores como Pote, mesmo não estando a 100%, apresentam melhor rendimento.
Roquette: “O facto de João Félix continuar a ter lugar cativo diz bem do que é a nossa Seleção hoje em dia"
“O facto de João Félix continuar a ter lugar cativo na nossa Seleção diz bem do que é a nossa Seleção hoje em dia, infelizmente. Lamento imenso”. Nesse sentido, assinala que existem outros jogadores que, em seu entender, tiravam o lugar ao jogador pretendido pelo Benfica.
Roquette: "O Pedro Gonçalves meio lesionado tem mais lugar do que o João Félix na Seleção portuguesa"
“O Rodrigo Mora coxo tem mais lugar que o João Félix com as duas pernas e em forma. Ao dia de hoje”, observou, em declarações no canal V. "Também o Pedro Gonçalves meio lesionado tem mais lugar do que o João Félix na Seleção portuguesa", exemplificou.
O adepto leonino salientou que também não entende como é que António Silva se mantém na Seleção de Portugal: “Da mesma maneira, é incompreensível como é que o Eduardo Quaresma não vai à Seleção, ao contrário de António Silva. Há jogadores que têm lá lugares cativos”, afirmou.
Rodrigo Roquette não esconde o espanto: “É um bocado estranho. É o que temos. O benfiquistão tem que estar representado. Já sabemos como é que é. Funciona assim a Seleção”, considerou. Por outro lado, também falou dos rumores que colocam o jogador na rota da Luz: "Félix precisa mais do Benfica do que o Benfica do Félix”, terminou.
Ex-médio do Clube de Alvalade é o nome ideal para a direção do emblema ribatejano para suceder a Vasco Botelho da Costa, que rumou ao Moreirense
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É negócio fechado. Custódio, antigo médio e capitão do Sporting, é o eleito para assumir o comando do Alverca na próxima temporada. A direção já decidiu que o ex-internacional português é o nome ideal para suceder a Vasco Botelho da Costa, que rumou ao Moreirense.
A informação está a ser avançada pelo jornal Record, esta terça-feira, dia 3 de junho, que indica que as partes já chegaram a acordo. O técnico deixa assim a equipa do Braga B, que comandava desde 2022, depois de vários anos nos escalões de formação.
Custódio vai assumir o comando técnico da turma ribatejana, esperando-se a oficialização da mudança brevemente. Esta movimentação obrigou uma negociação entre ambos os clubes, uma vez que o técnico de 42 anos tinha ainda mais um ano de contrato com a turma bracarense.
Recorde-se que o Alverca foi promovido à Liga Portugal Betclic, depois de ter ficado no segundo lugar da tabela classificativa da Liga 2. Vasco Botelho da Costa foi o timoneiro da equipa, mas acabou por rumar à turma de Moreira de Cónegos após o término do contrato.
O ex-futebolista representou a equipa principal do Sporting durante cinco temporadas e meia, entre 2001/02 e 2006/07. No seu tempo pelo Clube de Alvalade, disputou um total de 122 jogos com a Listada verde e branca, apontando oito golos, que contribuíram para a conquista de um Campeonato Nacional e uma Taça de Portugal.
Figura mais do Clube de Alvalade foi capa da 'Vogue' escandinava e revelou génese do famigerado festejo que já percorreu todos os cantos do mundo
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Após terminar uma época de sonho ao serviço do Sporting, Viktor Gyokeres é agora o protagonista da edição de junho e julho da Vogue da Escandinávia. O ponta de lança revelou mais pormenores sobre como nasceu o famigerado festejo da máscara que já percorreu todos os cantos do mundo.
Viktor Gyokeres: "Fui de férias com os meus amigos e estávamos a discutir como seria quando marcasse"
"Fui de férias com os meus amigos e estávamos a discutir como seria quando marcasse. Um deles teve a ideia da máscara, e todos gostámos desde a primeira vez que a vimos. Desde aí, fiz a máscara sempre que marquei... e definitivamente que colou", começou por dizer.
Viktor Gyokeres e o festejo: "Interpreta como quiseres"
Apesar de tudo, o jogador não deu uma resposta concreta sobre o significado da máscara: "Sobre a personagem, claro que a vi. Mas é um bocado do estilo, interpreta como quiseres. Se pensas que é o Bane, podes pensar isso. Mas se pensas que é outra coisa, também está bem", apontou.
Ruben Amorim ainda não desistiu da contratar Viktor Gyokeres. O avançado do Sporting é um dos jogadores mais desejados do mercado de transferências de verão, sendo o Manchester United um dos clubes mais interessados no ponta de lança sueco de 26 anos.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Viktor Gyokeres – avaliado em 75 milhões de euros – fez 52 encontros: 33 na Liga Portugal Betclic, oito na Liga dos Campeões, sete na Taça de Portugal, três na Taça da Liga e outro na Supertaça Cândido de Oliveira. Nos 4.250 minutos em que esteve em campo, o sueco marcou 54 golos e fez 13 assistências.