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Rui Borges reage ao empate no Sporting - Braga e diz se houve ou não "facilitismo"
05 Out 2025 | 22:00
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Futebol
07 Nov 2024 | 10:28 |
O jornal Mirror destacou a impressionante vitória do Sporting sobre o Manchester City, por 4-1, analisando detalhadamente o desempenho de Rúben Amorim. Este triunfo parece ter entusiasmado os adeptos do United, que aguardam a chegada do treinador português, programada para a próxima segunda-feira. Para quem ainda tinha dúvidas quanto à sua competência, este resultado fez até os mais céticos mudarem de opinião. A publicação britânica apresenta cinco razões principais que explicam porque o técnico é visto com tanto entusiasmo.
Em primeiro lugar, a capacidade de Amorim em explorar o contra-ataque chamou à atenção. O Sporting conseguiu causar problemas ao City mesmo antes de abrir o marcador, com Viktor Gyokeres a criar perigo num lance em que tentou, sem sucesso, bater Ederson. O Mirror acredita que o Manchester United tem jogadores capazes de aplicar esta abordagem tática, como Marcus Rashford e Alejandro Garnacho, e destaca que o novo treinador poderá maximizar este tipo de jogadas ofensivas, algo que tem faltado à equipa de Old Trafford.
Outro ponto sublinhado pelo jornal é a habilidade de Amorim em tirar o melhor dos seus jogadores. Comparando-o com Ten Hag, que não conseguiu potenciar vários atletas que trouxe para o clube, a mesma fonte exemplifica com Antony e Joshua Zirkzee. Já no Sporting, Amorim tem um registo comprovado de desenvolver jogadores e menciona-se especificamente Gyokeres, que tem evoluído sob a orientação do treinador português. Esta capacidade de motivar e melhorar o plantel é vista como um trunfo importante para o Manchester United.
O Mirror também enaltece a forma como Amorim consegue virar resultados adversos. No jogo contra o City, o Sporting começou a perder com um golo de Phil Foden logo aos quatro minutos, mas a equipa respondeu com determinação e conseguiu dar a volta.
Este não é um caso isolado; o jornal recorda uma situação semelhante num empate contra o PSV, mas destaca que a reviravolta frente ao City foi particularmente notável, evidenciando a resiliência e liderança de Amorim.
Na conferência de imprensa, técnico analisou prestação dos seus jogadores em campo e reconheceu que houve quem tivesse ficado aquém do esperado
05 Out 2025 | 23:32 |
Rui Borges ficou frustrado com o empate do Sporting frente ao Braga (1-1), este domingo, dia 5 de outubro. Na conferência de imprensa, o técnico avaliou a prestação dos seus jogadores em campo e reconheceu que Francisco Trincão e Pedro Gonçalves tiveram "dificuldades" durante a partida.
R. Borges: "Francisco Trincão e o Pedro Gonçalves tiveram algumas dificuldades"
"O Francisco Trincão e o Pedro Gonçalves tiveram algumas dificuldades, apareceram a espaços, e quando não os temos a 100% perdemos alguma agressividade no último terço. Daí ter passado o Alisson Santos para a largura", explicou o técnico, depois de falar no jogo.
"Olho para aquilo que tenho de fazer para melhorar a minha equipa, porque nos dois últimos jogos no campeonato não estivemos tão bem quanto gostaríamos. A nossa equipa em características muito próprias, e em alguns momentos parece que estamos mais desligados. Tivemos alguma dificuldade para desbloquear o homem a homem do Braga, o que nos passou alguma desconfiança".
R. Borges: "Para sermos competitivos temos de ter energia. É tão simples quanto isso"
O treinador referiu que é preciso mais energia em certos momentos: "Para sermos competitivos temos de ter energia. É tão simples quanto isso. Fiz as substituições quando achei que as devia fazer. Todos os jogos são difíceis e isso é cada vez mais evidente. Fomos penalizados num lance muito específico, mas olho apenas e só para aquilo que posso melhorar".
Rui Borges falou depois sobre as ausências para as seleções: "Os selecionadores é que tomam decisões, temos de lidar com isso. Eu preferia não ficar apenas com cinco ou seis jogadores, mas temos de nos adaptar. Vou receber os jogadores um ou dois dias antes do jogo da Taça de Portugal mas tenho de procurar formas de tornar o Sporting mais forte e os jogadores, de forma individual, mais disponíveis e frescos", terminou.
Rui Borges considerou resultado justo, em Alvalade, e, entre vários temas abordados, explicou ausência do médio, que havia sido titular frente ao Nápoles
05 Out 2025 | 22:51 |
Rui Borges analisou o empate entre Sporting e Braga (1-1), em conferência de imprensa. O técnico considerou o resultado justo, em Alvalade, e, entre vários temas abordados, explicou que João Simões, que foi titular frente ao Nápoles, ficou de fora dos convocados por opção.
R. Borges: "O João Simões ficou de fora por opção"
"O João Simões ficou de fora por opção. O Ousmane Diomande está à procura de ganhar o melhor ritmo e não faria sentido, só em último caso, utilizá-lo. Vamos ganhar algum tempo agora nesta paragem", disse o técnico, depois de fazer uma análise à igualdade.
"Foi um jogo competitivo. Tivemos algumas dificuldades, falhámos alguns passes e recepções, e fomos perdendo a confiança individual. Na segunda parte, tentámos melhorar as chegadas às referências do Braga, não os deixámos pensar muito e ganhar confiança, algo que nos faltou no final da primeira parte. Melhorámos algo, mas tivemos dificuldade e clareza. Essa falta de confiança individual leva a que a equipa perca alguma energia e no fim do jogo fomos penalizados com um lance muito próprio", apontou.
Rui Borges fala em justiça no placard: "Acaba por ser justo. O Braga teve algumas situações, nós também. O Alisson deu-nos aquilo que nós queríamos, mais agressividade na procura do segundo terço, mas notou-se que nos faltou alguma clarividência para definir da melhor forma os vários lances que tivemos até mesmo depois do 1-1".
R. Borges: "Por tudo o que o adversário deu ao jogo acaba por ser justo"
Ainda assim, o timoneiro do emblema verde e branca lembra que os minhotos pouco fizeram, além do golo: "Na segunda parte, o Braga só tem um lance onde o Rui Silva faz uma boa defesa, e também o remate do Rodrigo Salazar, mas por tudo o que o adversário deu ao jogo acaba por ser justo", terminou.
Internacional português referiu que pupilos de Rui Borges poderiam ter chegar ao 2-0, minutos antes da grande penalidade para os minhotos
05 Out 2025 | 22:17 |
Rui Silva não escondeu a desilusão após o empate do Sporting (1-1) concedido, em casa, diante do Braga. O guarda-redes leonino lamentou o resultado alcançado e recordou o último encontro frente aos minhotos, onde os bracarenses também empataram nos minutos finais.
R. Silva: “É um pouco ingrato sofrer um golo a acabar"
“É um pouco ingrato sofrer um golo a acabar. A equipa entrou muito bem no jogo e até conseguiu fazer 1-0. No ano passado, curiosamente, aconteceu a mesma coisa frente a este adversário. Mas temos de pensar no que aí vem”, apontou o internacional português.
O pupilo de Rui Borges negou a ideia de ter havido um fantasma a pairar na cabeça dos leões: “A verdade é que foi um lance de bola parada em que o árbitro viu um penálti. É sempre uma lotaria e acabaram por ser felizes e fazer um ponto aqui”, explicou o guardião.
Rui Silva lamenta que o Sporting não tenha conseguido chegar ao 2-0: “Temos que dar os parabéns ao Braga, tem uma excelente equipa e jogam muito bem. Foi um jogo igualado. Infelizmente não conseguimos ampliar a vantagem e isso daria outro conforto à equipa. Depois é normal, o desgaste, tivemos jogo a meio da semana, tal como eles, mas é complicado não termos feito o 2-0 e matado o jogo.”
R. Silva: “Fazem parte da aprendizagem e do crescimento"
Ainda assim, o guarda-redes falou no erro que cometeu na derrota (2-1) frente ao Nápoles: “Fazem parte da aprendizagem e do crescimento, por isso, se calhar, ainda vou errar mais, mas o importante é a capacidade com que reagimos ao erro. O foco tem de estar no jogo seguinte para tentar dar uma melhor resposta”, rematou, antes de virar as atenções para a Seleção Nacional: “Jogos difíceis em que temos a possibilidade de garantir o apuramento se ganharmos os dois jogos em casa”, terminou.
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