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"ATÉ A TERRA ABANA" - SPORTING APROVEITA SISMO E 'PICA-SE' COM O BENFICA DEPOIS DE SENDA VITORIOSA
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0Advogado Carlos Barbosa da Cruz, na sua rubrica “Cantinho do Morais”, assinado no jornal desportivo Record, desta quarta-feira (14 de outubro), assinalou que, neste momento, considera “curioso como as coisas evoluem: o Sporting CP tantas vezes criticado pelas suas pretensas origens aristocráticas é hoje muito mais do povo do que o Benfica”.
Começando o seu texto sublinhando a importância que os Sócios Alvalade dão à sua participação ativa na vida do Clube, uma vez que “os processos eleitorais no Sporting CP são sempre ponto alto na vida associativa do clube, com largo impacto mediático e amplo escrutínio dos candidatos e seus programas. Há frente a frente, debates, mesas redondas, confronto de ideias por parte de todos os intervenientes”, comparando, assim, com o mesmo processo em relação ao rival da Luz, que está perto das suas eleições, no qual encontra um enorme “contraste”.
“Custa-me entender umas eleições em que a televisão do clube as não cobre, e que as glórias são arregimentadas, em que não há debates, porque o incumbente não tem dotes comunicacionais, em que é dito – pasme-se – que o seu sucessor será preparado durante o próximo mandato, como se os sócios não tivessem uma palavra a dizer”, afirmou.
Como, por sua vez, membros do SL Benfica pronunciaram-se, com a opinião de que, tal como Barbosa da Cruz explica, “os debates eram indesejáveis, porque traziam ruído nocivo. Prefiro os inconvenientes do barulho, mesmo que nem sempre contido nos decibéis aceitáveis, ao silêncio ensurdecedor de uma medíocre encenação daquilo que deveriam ser eleições, num clube com os pergaminhos do Benfica”, disse. Antes de terminar, o advogado deixou bem claro que prefere o debate, a uma massa a associativa conformada.
“Não me importa o risco de pertencer a um clube de regateiros, mas o que nunca aceitarei é fazer parte de um clube de conformados”.
Emblema verde e branco apresentou um resultado líquido positivo pelo terceiro ano de forma consecutiva, cenário inédito em Alvalade
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0A SAD do Sporting fechou a temporada 2023/2024 com um resultado líquido de 12,1 milhões de euros. Além disso foram reforçados os capitais próprios positivos (fixados nos 21 milhões), sendo este um resultado histórico para o Clube de Alvalade, pois foi a primeira vez em que os leões apresentaram contas positivas em três exercícios consecutivos.
"Pela primeira vez em mais de 20 anos, a auditora responsável pela certificação legal das contas e relatório de auditoria removeu do seu parecer a incerteza material relacionada com a continuidade da Sporting SAD", salienta o presidente Frederico Varandas na mensagem que abre o documento.
Olhando para alguns dos pontos relativos ao relatório e contas, nota para alguns que fizeram sorrir a Direção verde e branca. O volume de negócios da sociedade foi de 246,7 milhões de euros, o maior de sempre, mesmo sem participação na Liga dos Campeões.
O rendimento com transação de jogadores foi de 143,5 milhões de euros, sendo que os leões gastaram 65,9 milhões de euros no reforço do plantel, verba que subiu para 72,6 na presente temporada. Em termos de vendas, o Sporting fez 129,9 milhões em 2023/24 e no presente mercado de verão, já contabilizado em 2024/25, 41,9 milhões de euros.
A SAD aumentou o ativo em 56,5 milhões de euros, para um valor de 374,4 milhões de euros, registando capitais próprios positivos de 21 milhões de euros. O passivo aumentou 44,4 milhões. Em termos de merchandising, os leões tiveram um volume de negócios recorde de 15,2 milhões de euros, o valor mais alto de sempre. O valor de bilheteira ascendeu a 20,1 milhões.
Presidente do Clube de Alvalade anunciou parceria, esta segunda-feira, dia 9 de setembro; Nicholas Rudaz saudou negócio entre as partes
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0É oficial: O Sporting anunciou uma nova parceria com a Franck Muller, reputada marca de relojoaria. Frederico Varandas, presidente dos leões, e Nicholas Rudaz, CEO da marca, marcaram presença num evento, que decorreu na Tribuna Presidencial do Estádio José Alvalade.
André Bernardo, vice-presidente, expressou toda a sua satisfação pelo acordo: “Tudo o que fazemos é para deixar uma marca que perdure e a Franck Muller era o melhor intérprete do tempo que podíamos ter para, como timekeeper, deixar uma marca à sua maneira”, disse em declarações aos meios de comunicação do Clube de Alvalade.
Nicholas Rudaz diz-se “muito entusiasmado” pelo desafio e “mais do que feliz por integrar a família Sporting”. “É a primeira vez que somos o timekeeper de um clube de tanto prestígio como o Sporting. Estamos felizes por poder contribuir para o seu sucesso”, sublinhou.
A Franck Muller deu a conhecer a sua mais recente criação dedicada ao emblema verde e branco: uma edição limitada a 24 unidades do 'Franck Muller Vanguard Sporting Campeão Nacional 2023-2024', um relógio comemorativo do último título conquistado pela equipa de Rúben Amorim.
“Não se pode voltar atrás no tempo. A única forma é através da memória e estas peças servem precisamente para isso: têm um significado e permitem-nos recordar os bons momentos, neste caso o título de Campeão de 2023/2024”, justificou André Bernardo, salientando ainda o acordo entre o Sporting, a Franck Muller e a Watchers, representante em Portugal de algumas das maiores marcas do setor.
Não perca este grande momento dos adeptos do Sporting:
Presidente do Grupo Stromp revela-se bastante revoltado com a gestão apresentada perante estrela dos verdes e brancos
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0Carlos Barbosa da Cruz mostrou-se crítico das escolhas de Roberto Martínez para o Campeonato da Europa. O presidente do Grupo Stromp revela-se desagradado com a ausência dos principais craques do Sporting e garante que Nuno Santos é o "eterno preterido", uma vez que, apesar dos números e exibições, nunca foi chamado a representar a seleção nacional.
"Houve os Magriços de boa memória, os Viriatos, os Patrícios, os Navegadores, muitas vezes era o Hernâni Gonçalves quem escolhia, sempre com oportunidade, o sobriquete motivador e agregador pelo que passavam a ser conhecidas as diversas seleções que iao aos campeonatos da Europa ou do Mundo. Para mim era sempre uma renovada emoção", começou por dizer, ao Record.
"Confesso que tenho dificuldade em arranjar nome para esta seleção, não porque duvide um segundo do seu valor, mas porque entendo que subjacente à sua posição, avultam critérios e motivações que não têm que ver necessariamente com o mérito e a qualidade do desempenho", prosseguiu.
"A escolha de Pedro Neto e (Diogo) Jota, que pouco jogaram este ano, deixando de fora Pote, Trincão, Horta, todos com números impressionantes, desafia a mais elementar lógica. E já nem falo do Nuno Santos, eterno preterido", atirou.
"Este selecionador teve o discernimento de passar a jogar de tração à frente, não lhe retiro o mérito. No mais, às vezes sou levado a pensar que não tem total autonomia de escolha, vigorando como que um regime de comissariado. A pretérita seleção de um Renato Sanches que mal tinha calçado as botas, é disso prova inquestionável", vincou Barbosa da Cruz, mostrando-se contra a não convocatória dos principais craques do Sporting.