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Clube

“SPORTING PASSA A TER ‘ESTÁDIO’ DE 3 MILHÕES DE LUGARES” – ESPECIALISTA COMENTA NOVIDADES EM ALVALADE

Atual Direção, liderada por Frederico Varandas, tem vindo a 'remodelar' e melhorar as condições do reduto verde e branco

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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Em recente entrevista à CNN, Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting, deixou claro que os Sócios e adeptos verdes e brancos terão "novidades em breve", isto no que toca à experiência do Clube e, claro, do Estádio José Alvalade, como já tem vindo a acontecer ao longo da temporada. Posto isto, Daniel Sá, especialista em marketing do desporto, debruçou-se estas alterações dos leões.


A verdade é que, até ao momento, a Direção dos leões tem vindo a fazer um grande investimento no reduto leonino. Até agora, o Sporting anunciou que o fosso será fechado até 2026 e irá começar com a utilização de luzes LED, já aumentou do número de portas de entrada para 12, substituiu das cadeiras e iniciou a troca dos ecrãs, instalou novos torniquetes equipados com tecnologia NFC, realizou um teste piloto relativamente ao uso de Wi-Fi 6E e passou, ainda, à pintura das infraestruturas, além da melhoria das condições das casas de banho e, na parte de força, as bilheteiras.


"O Sporting joga cerca de 30 jogos em casa por ano. Há 330 dias do ano em que não joga lá. Também tem de ser garantido por aí outro modelo de negócio e aproximação aos sócios. Nos 30 dias em que joga em casa há a possibilidade de melhorar a experiência dos 50 mil adeptos que vão a Alvalade, mas também os que o fazem à distância. Os clubes até deviam investir nos outros 2 ou 3 milhões de adeptos que vão poder consumir o jogo de forma muito diferente. Olhamos para as redes sociais e sabemos como é importante captar as gerações mais novas. Isso acontece com redes sociais como o TikTok em que o Sporting tem apostado. Mas deve-se pensar ainda noutras redes sociais que ainda não existem e noutras tecnologias. A tecnologia vai mudar muito e permitir que alguém em casa consiga ter o mesmo tipo de experiência no sofá do que alguém que está em Alvalade. Não vai ser igual mas ficará muito parecido. Isso muda o modelo de negócio dos clubes", começou por dizer, em declarações ao jornal Record.


"Assim, por exemplo, o Sporting vai passar a ter um 'estádio' de três milhões de lugares porque permitem uma experiência diferente e única", atirou, passando depois a explicar como os leões podem expandir a sua marca.

"É possível competir pela marca Sporting com outras marcas de grandes clubes europeus. Mas não só! E pode-se competir com o Café Delta, a marca Luso e o Banco Santander. A marca Sporting tem mais de 100 anos, são raras as marcas de outras indústrias com essa longevidade. Têm notoriedade e reputação, e se forem devidamente trabalhadas são rentáveis. Até agora os clubes vivem com receitas à volta com futebol e desporto, mas no futuro vão começar a ganhar dinheiro à volta do futebol. Por exemplo, um adepto comprar água com o Sporting, fazer crédito de habitação com o Sporting... ter um hotel do Sporting. A marca estará noutras indústrias e os serviços não vão ser apenas compradas por sportinguistas. Posso ser um indivíduo que gosta de desporto e compra isso", rematou.


Confira aqui o Estádio José Alvalade ao rubro nos festejos do título de Campeão:


Clube

Godinho Lopes declara: "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting, exigindo apenas que..."

Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público

Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho
Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting, inquirido sobre Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.


O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.


De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Clube

Varandas faz 'ultimato' a Álvaro Sobrinho por ações na Sporting SAD

Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana

Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho
Sporting de Varandas quer recomprar parte da SAD detida por Álvaro Sobrinho

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O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado -  para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).


"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.


"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.


Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.

De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.



Futebol

SPORTING DÁ MASTERCLASS DE COMO ENCHER OS COFRES DE ALVALADE: “OS ADEPTOS PODEM CRITICAR, MAS QUEREM UMA EQUIPA PARA SER CAMPEÃO”

Especialista elogiou a ‘jogada’ dos leões

Leonino - Onde o Sporting é notícia
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Daniel Sá, especialista em marketing desportivo e diretor-executivo do IPAM, analisou a questão do novo equipamento do Sporting em parceria com a marca CR7. Os leões têm visto a camisola ser partilhada por todo e mundo e já bateram recordes de vendas graças à parceria.


“É uma boa estratégia de marketing por parte do Sporting. Inclusivamente porque vemos cada vez mais os clubes europeus a saber gerir esta questão dos equipamentos. Há um efeito novidade. O 3.º equipamento é aquele que os clubes conseguem utilizar para ser mais arriscado. Quer em termos de cores ou formato. Dá para ser mais criativo. Veja-se os exemplos dos equipamentos do Benfica, o cor-de-rosa de há algumas épocas, ou desta temporada, com a linha que representam os 5 continentes. Esta forma revivalista, como acontece com a nova camisola do Sporting, tem uma narrativa associada. É uma boa estratégia, porque permite chegar a um público que não seja tão fanático. Permite chegar a outros públicos”, começou por dizer, em declarações ao jornal Record.


“Temos uma mistura de gerações diferentes nos adeptos. Há uns anos era estranho ter jogadores estrangeiros e passou a ser normal. Não era normal ter publicidade nas camisolas e passou a ser assim. Os tempos mudaram. Com todo o respeito pela história, isto é o Sporting em 2023 e num Mundo extremamente competitivo, a todos os níveis. Os adeptos podem criticar, mas querem uma equipa para ser campeão e o clube a gerar receitas. O sentimento muito puro no futebol já não é real. Os clubes têm de gerar receitas. Isso é o Mundo real”, fomentou o especialista em marketing.


“Esta é sempre uma matéria sensível... Os adeptos têm amor ao clube. Não têm amor a uma marca de roupa ou carro que se usa. Por isso é que é um tema tão sensível. E isto da mudança do símbolo em si tem acontecido até um pouco por toda a Europa. Especialmente em Itália. A Juventus é conhecida por Vecchia Signora [Velha Senhora] e, se olharmos aos últimos anos, mudou várias coisas como o símbolo, até bastante diferente, mas não perdeu esse legado. A mudança foi radical. Foi logo a nível de instalações, na comunicação e no equipamento. Mas resultou. Mas não vejo isto tudo, minimamente, como algo prejudicial para o Sporting, se acontecer”, terminou, valorizando a perspetiva dos adeptos em relação a novidades como esta.


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