
Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
Futebol
|
Roudolphe Douala M’Bele, ou Douala, jogou duas temporadas de verde e branco. O extremo camaronês encontrou-se com o Leonino em Lisboa, para uma conversa sobre o Sporting CP. Aos 41 anos, Douala espera ver os leões campeões nacionais muito em breve.
Leonino: Representaste o Sporting CP em 65 ocasiões. Quais os momentos que guardas com mais saudade?
Douala: Será sempre a meia-final (Taça UEFA), na Holanda, contra o AZ Alkmaar, em que nos qualificamos para a final da Taça. Foi o jogo mais importante que ganhámos. Vou sempre recordar. Quando aqui chegámos (Lisboa) estavam muitos adeptos à nossa espera e foi uma festa como nunca tinha visto na minha carreira.
Marcaste 10 golos de leão ao peito. Há algum que te tenha dado particular gozo marcar?
Gostei do golo que marquei frente ao AZ Alkmaar, na primeira mão, e que, para mim, foi o melhor, pela jogada em si. Foi em Alvalade, ganhámos por 2-1, e foi muito importante porque estávamos a sofrer e eles marcaram um golo, mas logo depois marquei. Foi uma boa movimentação e gostei.
Em novembro de 2019, numa entrevista ao Mais Futebol, disseste que “Jogar no Sporting CP foi mais difícil do que ser educador de infância”. O que quiseste dizer com isso?
Era o meu trabalho, a minha paixão (ri-se). Acho que o futebol era o meu destino. Quando era jovem a minha cabeça só pensava em futebol. Cheguei ao Sporting CP numa boa idade, era muito leve, era jovem e sentia-me mesmo rápido. Cada jogador tem uma qualidade e a minha era a velocidade e quando jogava no Sporting CP era a minha vida, era o que sabia fazer.
Nessa mesma entrevista, afirmaste que “marcar um golo no Leiria não é o mesmo que marcar um golo no Sporting CP, ah ah ah. Pensar nisso enche-me o coração”.
Joguei dois anos no Sporting CP, mas antes já tinha estado no Boavista, que também era um grande, Aves, Gil Vicente e Leiria. Tive a sorte de ser sempre na primeira divisão e lá também marquei golos, mas marcar golos no Sporting CP era outra sensação. Valia mais. No dia seguinte tinhas o teu nome em todos os jornais. É normal, marquei golos lá, mas no Sporting CP é outra coisa, é um grande, dá muita alegria.
O que fazes hoje em dia?
Tive a oportunidade de trabalhar com crianças, mas desde 2020 que o futebol me está a chamar. Os amigos que fiz no futebol estão a falar comigo, com propostas, para ser treinador desportivo de crianças. Vim a Lisboa porque encontrei uns empresários, mas que precisam de alguém que conheça bem o futebol e pediram-me para vir. Estou a caminho do futebol novamente.
“O Sporting merece ser campeão”
Seria possível montar uma escola do Sporting CP em França?
Era uma boa coisa, mas nunca falámos nisso. O Sporting CP é um grande Clube e sempre foi uma grande Academia, mas hoje todos os clubes, seja em França ou África, têm a sua academia. Os clubes estão sempre com olheiros lá, tenho muitos amigos meus, que jogaram comigo, que hoje são olheiros. Era algo que gostaria de fazer, mas nunca falámos nisso. Estou muito feliz por ver que alguns ex-colegas de equipa trabalham lá e desejo-lhes toda a sorte do mundo porque espero que o Sporting CP volte a ser campeão. A última vez que o Sporting CP foi campeão o meu filho ainda não tinha um ano. É muito tempo para um Clube grande como o Sporting CP. Já estou farto disto. O Sporting CP merece ser campeão.
Jogaste com o Hugo Viana e hoje ele é uma das pessoas que dirige o futebol do Sporting CP. Achas que vai ter sucesso?
Quando soube, em setembro, fiquei muito feliz. Por acaso tenho um amigo africano que trabalha na UEFA e numa foto que ele colocou nas redes sociais vi que o Hugo Viana tinha passado num curso da UEFA. Estamos a avançar, mas não estou aqui para julgar o trabalho de ninguém, mas, se ele está no Sporting CP, é porque merece e estou feliz. A semana passada também vi que o Custódio agora é o treinador do SC Braga, o que também me deixou muito feliz. Mas sobre o Viana, a única coisa que sei é que o Sporting CP está em quarto lugar, isto não é normal, e isto nunca pode acontecer a um Clube como o Sporting CP. Mas as coisas vão melhorar, contrataram agora um novo treinador e se pagaram tanto por ele é porque ele o vale. Se pagaram 10 milhões por ele, espero que isso queira dizer que, daqui a três anos, seremos campeões por duas vezes.
O que consideras que falta para o Sporting CP ser campeão?
Faltam bons jogadores. Eles têm dinheiro, agora falta contratar bons jogadores. Do que vi, fiquei surpreendido com o dinheiro que, nos dias de hoje, pagam aos jogadores. No meu tempo, não se pagava tanto. Não existem muitos clubes a pagar tanto. Em França, são poucos os que pagam tanto aos seus jogadores. É o PSG, o Lyon e talvez mais um ou outro. O que falta ao Sporting CP são bons jogadores. Têm alguns bons jogadores, mas o futebol é muito mental. Todos sabem que o Jesé é bom jogador, mas falta alguma coisa. A cabeça é o mais importante no desporto. Já vi alguns jogadores bons num clube, mas que depois chegam a outro e já não o são. O Jesé mostrou muitas coisas no Real Madrid, até no PSG, e acho que é um bom jogador, mas temos de saber o que lhe falta. Ainda é jovem, pode recuperar. Mas o Sporting CP, se contrata um treinador por 10 milhões, tem agora de comprar bons jogadores. Existem muitos bons jogadores no Brasil, na Europa, em África. Os jogadores é que jogam. O Silas é um bom treinador, também joguei com ele, e acho que era um bom treinador e existem bons jogadores, mas não está a dar e já há muito tempo que não está a dar. Antes tinham o Jorge Jesus, fizeram tudo para ser campeões, mas não chegaram lá por um ponto. O Sporting CP é um grande e tem de ser campeão, não pode ser sempre Porto e Benfica.
E nos Camarões? Existe algum jogador pronto para vingar no Sporting CP?
Existem sempre bons jogadores. Daqui a duas semanas vai haver um torneio na melhor Academia do país. Saíram de lá todos os bons jogadores que não fizeram a sua formação na Europa, como o Eto’o ou o Song. Fiz a minha formação em França, no Saint-Etiene, mas nos Camarões foi tudo ali. Sei que vão estar lá alguns clubes portugueses a observar os talentos, mas não sei se o Sporting CP é um deles. São jogadores entre os 17 e os 19 anos, alguns deles já internacionais e o futebol já é visto como um investimento em África. O talento puro está em África, existem sempre bons jogadores. Mas não é só em África que existem talentos. A América do Sul também tem muitos talentos.
Melhor jogador com que jogaste no Sporting CP?
Complicado, na altura só havia bons jogadores, mas talvez Pedro Barbosa.
"Falhámos o campeonato e a Taça UEFA numa semana. Bastava um empate para ser campeão…"
Estavas na equipa que chegou à final da Taça UEFA, em 2005. Como foi viver toda aquela histórica caminhada?
Estava num sonho, até acreditava que em 2005/2006 podíamos repetir o mesmo. Tive várias propostas para sair, mas fiquei no Sporting CP porque acreditava que tínhamos uma boa equipa e jogávamos bem, jogávamos mesmo à bola. Tínhamos bons jogadores: Hugo Viana, Custódio, Pedro Barbosa, Rochemback, Moutinho. Lembro-me que jogámos contra o Sochaux, de França, e os meus amigos de lá diziam que jogávamos muito. Os ingleses também. Falhámos o campeonato e a Taça UEFA numa semana, bastava um empate para sermos campeões… 20 anos é muito tempo sem se ser campeão, volto a dizer, com aquela Academia, não podes ficar tanto tempo sem ser campeão.
Na Holanda, depois de uma vitória em casa, por 2-1, estiveram a poucos instantes de ser eliminados, mas, ao minuto 120, o Miguel Garcia marcou o golo do empate que vos qualificou para a final. Como foi viver esse momento?
Foi uma festa. Lembro-me bem desses momentos. O golo foi marcado por um jogador que era bem visto por todos. O Miguel Garcia era daqueles elementos bons para o balneário, isto conta muito. Nunca vão ouvir alguém falar mal dele. Mas aquele golo foi uma festa. Quando chegamos ao aeroporto, em Portugal, estava tanta gente. Com a final em Alvalade, para nós, estava ganha, talvez essa tenha sido a nossa grande falha. Mas não há muitos clubes europeus a jogar uma final no seu estádio. Talvez na mesma cidade exista, mas no seu estádio… Chegámos à final já com o sabor de que estava ganho.
Na final da Taça UEFA, jogada no Estádio José Alvalade, ao intervalo, venciam por 1-0, mas acabaram derrotados por 3-1. O que é que correu mal naqueles segundos 45 minutos? Achas que o fator casa acabou por se virar contra a própria equipa?
Pode ter sido isto de entrarmos em campo com o pensamento que estava ganho. A maior parte dos jogadores que fez grande parte dos jogos da UEFA estava no banco ou na bancada. Também existiram os que jogaram, como o Custódio ou o Viana, e eu próprio, que estava no banco. Mas é o treinador que decide e, se ele tomou aquelas opções, é porque quem jogou o merecia.
Disseste que gostaste muito de trabalhar com o José Peseiro, mas também confessaste que te ficou alguma mágoa porque, na final da Liga Europa, só entraste na partida aos 79 minutos. O que é que sente um jogador quando fica no banco para um jogo desta importância?
Ficou naquele dia, mas apenas naquele dia tive alguma azia. Mas, no jogo antes, contra o Benfica, não fiz um grande jogo. Se o tivesse feito, ia jogar. Aceito a sua decisão e ele (José Peseiro), depois de sair do Sporting CP, voltou a tentar trabalhar comigo por mais que uma vez, mas nunca se proporcionou.
Achas que o clima à volta da equipa contribuiu para que a equipa não tivesse sucesso?
Isto são coisas do futebol. Com a final em casa, achas que já ganhaste. Temos de fazer tudo. Lembro-me de um dia antes do jogo com o Benfica, já não sei se ao almoço ou ao jantar, alguns jogadores não estavam felizes com o treinador e a dizer ‘ganhamos amanhã, ganhamos a UEFA e o treinador passa a ser o melhor do mundo’, era assim que falávamos. Acreditávamos mesmo que íamos ser campeões e ganhar a UEFA. Era este o sentimento dentro da equipa: que o íamos fazer o melhor treinador por ganhar tudo.
Esse clima foi prejudicial?
Claro. Um clima destes prejudica sempre. Alguns jogadores não estavam bem e nós só soubemos quem ia jogar no lanche antes do jogo. O jogo era pelas 20h00, salvo erro, e só soubemos quem ia jogar perto do jogo.
Em 2004/05, com duas jornadas para o final do campeonato, estavam no primeiro lugar, em igualdade pontual com o SL Benfica, mas acabaram por ser derrotados, nos últimos minutos, com aquele célebre lance entre o Ricardo e o Luisão. Como é que foi viver aquele jogo dentro das quatro linhas?
Vi esse jogo recentemente com um amigo meu Sportinguista, que mora em França. Aos 87 minutos, o jogo estava quase a acabar. Foi um golo que acabou com o jogo. Foi um lance polémico, ficamos a três minutos do título. Depois desse encontro, ainda havia um jogo em casa e, se precisássemos, não íamos falhar.
E houve falta naquele lance?
Para ser franco, não há falta. Ninguém apitava aquilo hoje. Eu gosto muito do Ricardo, mas vi o lance recentemente e não existe qualquer falta.
O que é que falhou naquele jogo?
Foi azar. Lembro-me que, quando voltámos ao hotel, o treinador disse que, quem queria ficar, ficava e quem não queria podia sair. Poucos dias depois, tínhamos a final da UEFA. Foi incrível, estávamos mal. Não estive bem nesse jogo. O Benfica em casa é sempre forte e defenderam muito bem.
“Foi a semana mais dura da minha carreira”
Estiveram perto de alcançar a glória e, numa semana, acabaram por não ganhar nada. O que é que falhou para que não tivessem conseguido o sucesso? O que poderia ter feito a diferença?
Foi a semana mais dura da minha carreira. Foi uma grande deceção. Bastava um empate com o Benfica e tínhamos a final em casa. Foi uma grande tristeza. Não se consegue explicar. Parecia que estava a ter um pesadelo. E, quando é assim, é sempre a descer. Ainda perdemos o último jogo do campeonato, em casa, com o Nacional (4-2). Estávamos todos em queda.
Saíste do Clube sem nunca ter conquistado um troféu. Ficou-te alguma mágoa por isso?
Não. Sem conquistar um título, mas estava bem no Sporting CP. Tão bem que não quis sair. Nunca quis sair porque estava bem. Porque acreditava. Fiquei com amor ao Sporting CP e estava feliz com o meu trabalho. Quando se está bem, joga-se bem, e eu estava mesmo muito bem. Foi por isso que não quis sair. Se fosse por dinheiro, tinha saído. Tinha mais valor estar no Sporting CP do que ir ganhar melhor para um clube mais pequeno.
Na época seguinte, José Peseiro acabou por ser despedido ainda bem cedo. Achas que a equipa ficou marcada por esse momento?
Quando o Peseiro saiu, as coisas não estavam a correr bem. Desde que decidi ficar no Sporting CP, as coisas começaram a correr mal. A melhor coisa era sair, agora que penso de fora. Olhando para trás, deveria ter saído e voltado depois, como Rochemback. Estava bem naquela altura e pensei que íamos jogar a Liga dos Campeões, mas acabámos eliminados pela Udinese. Até marquei em Itália. Depois o novo treinador mudou a maneira de jogar e já não era a mesma coisa.
Com Paulo Bento, acabaste por jogar menos. Tinhas um bom relacionamento com ele?
Não tenho nada contra ele. Não sou daqueles que critica o treinador por não jogar. Só se não me punha a jogar nem deixava sair. Foi o que chegou a acontecer. Faz parte da minha personalidade.
Frederico Varandas fez saber a toda a estrutura do Clube de Alvalade qual a estratégia adotada para responder aos ataques dos encarnados
|
O Sporting não vai entrar em 'bate-bocas' com o Benfica. Neste Exclusivo Leonino, o nosso Jornal revela que Frederico Varandas decidiu adotar uma postura diferente da dos encarnados, que lançaram comunicados com várias queixas da arbitragem, garantindo que os leões foram beneficiados.
Segundo informação apurada junto de fonte próxima do processo, o Sporting não se revê na atitude do clube da Luz e, pese embora os ferozes ataques das águias, os valores pelo quais os verdes e brancos se regem não são os mesmos do Benfica.
Desta forma, o Sporting decidiu focar-se apenas no que se passa dentro das quatro linhas, não criando guerras nem alimentando as intimidações que os encarnados acabaram por transmitir num documento oficial, uma vez que os dois rivais ainda têm de se defrontar numa partida que pode decidir as contas do título.
Frederico Varandas está também a sofrer as consequências de ter apontado um 'aperto' do Porto a Tiago Martins, numa entrevista à Sporting TV. O Presidente dos leões foi suspenso por 51 dias e terá de pagar uma multa de mais de 8.000 euros, algo que ajudou a esta tomada de posição do líder verde e branco.
Com Sporting e Benfica igualados na classificação do campeonato, com 69 pontos - apesar de os leões terem vantagem no confronto direto e maior diferença de golos - o Clube de Alvalade está focado nesta reta final da Liga Portugal Betclic, com a conquista do bicampeonato na mira.
Alemães tinham dura tarefa depois de perderam na primeira mão e acabaram por vencer no Signal Iduna Park, mas diferença de golos ditou eliminatória
|
O Dortmund - Barcelona terminou com vitória alemã, por 3-1, mas os catalães avançam na Liga dos Campeões. Apesar do desaire desta terça-feira, dia 15 de abril, Raphinha e companhia venceram a primeira mão, por uns expressivos 4-0, com o ex Sporting a marcar.
No Signal Iduna Park, os germânicos tomaram a dianteira do encontro logo aos 11', com Serhou Guirassy a marcar de grande penalidade. Até ao intervalo, o placard não voltou a sofrer alterações, mas os comandados de Nico Kovac estiveram bem por cima do adversário.
O segundo tempo começou com o internacional pela Guiné Conacri a fazer o bis (49'), alimentando a esperança do Dortmund. No entanto, um autogolo de Ramy Bensebaini, aos 54 minutos, fez com que Raphinha e companhia respirassem perante o momento de aperto.
A jogar em casa e sem nada a perder, o Dortmund carregou no acelerador e Guirassy apontou o hat-trick aos 76 minutos. A Yellow Wall - icónica bancada superior dos adeptos alemães - ainda vibrou com golo de Julian Brandt, mas seria anulado por fora de jogo e o placard não mais voltou mexer.
Esta temporada, ao serviço do Barcelona, Raphinha - avaliado em 80 milhões de euros - foi aposta em 47 partidas. No total, o avançado internacional brasileiro disputou 3.835 minutos, nos quais fez o gosto ao pé em 28 ocasiões, assistindo os companheiros de equipa por 22 vezes.
Internacional dinamarquês foi admoestado no final da vitória diante do Santa Clara e vai falhar receção dos verdes e brancos ao Moreirense
|
Conrad Harder foi expulso por celebrar a vitória do Sporting. Os leões venceram o Santa Clara, por 1-0, e Cláudio Pereira, juiz do encontro, mostrou cartão vermelho direto ao avançado verde e branco, já depois do apito final, devido aos festejos efusivos.
Segundo informação avançada pelo jornal Record, o juiz da AF Aveiro terá escrito no relatório que o 'camisola 19' do Sporting, "saltou sobre um adversário gritando 'yeah'", algo que entendeu ser "linguagem ou gestos ofensivos, injuriosos e/ou grosseiros" para com o jogador dos açorianos.
Conrad Harder e Luís Rocha pegaram-se numa troca de palavras que "não foi percetível" para Cláudio Pereira, que, no entanto, acredita ter sido uma "ação ofensiva" que acabou por "provocar um confronto massificado entre as duas equipas". Vale recordar que o central do Santa Clara apertou o pescoço ao avançado leonino, o que também valeu cartão vermelho.
Como já noticiado, o Sporting estaria a aguardar o relatório de Cláudio Pereira para poder recorrer da suspensão do canhoto. O Clube de Alvalade acredita que o juiz não tinha qualquer motivo para expulsar o atacante. Agora, com o relatório conhecido, resta aguardar posição de Frederico Varandas.
Esta época, com a camisola do Sporting, Conrad Harder - avaliado em 18 milhões de euros -, leva 41 jogos: 24 na Liga Portugal Betclic, nove na Liga dos Campeões, cinco na Taça de Portugal e três na Taça da Liga. Durante os 1.510 minutos disputados, o reforço de verão dos leões fez dez golos e cinco assistências.