The Daily Ronaldo
Jogador do Benfica diz que Cristiano Ronaldo é o seu ídolo: "Gosto muito"
21 Nov 2025 | 18:47
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The Daily Ronaldo
22 Nov 2025 | 14:35 |
Emerson Royal, lateral internacional brasileiro, que atua no Flamengo, relembrou a sua temporada passada, onde atuou no Milan, onde foi colega de Rafael Leão, referindo que o seu nome era até mais comentado do que o de Cristiano Ronaldo, ainda que pelos piores motivos.
E. Royal: "Sempre que dizia ou fazia alguma coisa falavam mais de mim do que de Cristiano Ronaldo, mas de forma negativa"
"Quando cheguei a Itália tive uma sensação um pouco estranha. Sempre que dizia ou fazia alguma coisa falavam mais de mim do que de Cristiano Ronaldo, mas de forma negativa. Sentia que tinha de fazer sempre o dobro para ser aceite e, mesmo assim, não o era. Sou uma pessoa que não se deixa afetar facilmente porque conheço o meu valor, mas não é agradável chegar e sentir a onda de ódio sem ainda ter entrado em campo e jogado nem que seja um minuto. Tenho família e amigos. São eles que sofrem mais. Não foi uma situação agradável. Ninguém gostaria de ouvir certas coisas enquanto tenta fazer o melhor no seu trabalho, seja ele qual for", começou por dizer, em entrevista à Gazetta dello Sport.
E. Royal: "Em Itália, a imprensa tem um peso enorme e eu não fazia a menor ideia disso"
O lateral de 26 anos admitiu ter ficado afetado com o que se dizia na imprensa italiana: "Sempre senti a confiança do clube e dos colegas e, de facto, no Milan conquistei um lugar no onze. O problema era outro. Em Itália, a imprensa tem um peso enorme e eu não fazia a menor ideia disso. O que se diz lá fora é muito forte e influencia a priori", acrescentou.
Emerson Royal conta que pediu depois para sair: "Não poderia continuar com aquela sensação. No Tottenham, aconteceu-me a mesma coisa, mas consegui mudar a opinião deles: chegas, as pessoas falam, depois não querem mais que saias. É sempre uma questão de tempo e adaptação. Inicialmente, pensei em fazer o mesmo no Milan, ficar para mostrar quem realmente sou".
O internacional brasileiro explica que o problema físico: "Depois da lesão e dos meses em que estive parado, a sensação amplificou-se ainda mais. E quando percebi que minha relação com o ambiente já estava desgastada, percebi que ficar não seria a escolha certa", concluiu. Também Cristiano Ronaldo tem sido alvo de forte contestação.
Inglês defende que Seleção Nacional apresenta um futebol mais dinâmico sem o capitão em campo e que o mesmo prejudica equipa das quinas
22 Nov 2025 | 11:08 |
A expulsão de Cristiano Ronaldo frente à Irlanda continua a ter repercussões. Geoff Shreeves, jornalista britânico da CBS Sports Golazo, reacendeu o debate ao defender que Portugal apresenta um futebol mais dinâmico sem o capitão em campo e que o mesmo prejudica a Seleção Nacional.
No programa Morning Footy, Shreeves foi questionado sobre se Portugal estaria a desperdiçar as qualidades de Gonçalo Ramos. O repórter recordou de imediato o episódio do Mundial do Qatar, quando Fernando Santos deixou Ronaldo no banco frente à Suíça.
"Cristiano Ronaldo não consegue pressionar. Não tem pernas para isso”
“São uma equipa pressionante, mas Cristiano Ronaldo não consegue pressionar. Não tem pernas para isso”, começou por afirmar, antes de recuperar o momento que marcou a campanha portuguesa em 2022: “Lembram-se de 2022 contra a Suíça, com o Fernando Santos, que ele tirou-o do onze e meteu o Gonçalo Ramos, que fez um hattrick?”
Shreeves sublinhou que, apesar do sucesso pontual dessa decisão, Fernando Santos acabou afastado, situação que, na sua opinião, levou Roberto Martínez a devolver a titularidade ao capitão: “Depois, o treinador foi despedido e o Roberto Martínez recuperou o lugar dele na seleção. Essa foi a oportunidade. Foi uma decisão gigante de Roberto Martínez”.
"São uma equipa melhor sem ele”
O jornalista acredita que o eventual castigo pode condicionar a gestão do selecionador: “Agora estamos à espera do que vai acontecer com este cartão vermelho. Se forem dois jogos de suspensão]e se Ronaldo falhar o primeiro jogo do Campeonato do Mundo, isso pode influenciar a decisão de Roberto Martínez. Acho que eles são uma equipa melhor sem ele”, concluiu. Os familiares do jogador saíram em defesa do futebolista recentemente.
Comentários surgem na sequência da ida do futebolista dos sauditas do Al Nassr à Casa Branca, onde se reuniu esta semana com Donald Trump
21 Nov 2025 | 20:50 |
A presença de Cristiano Ronaldo na Casa Branca, onde foi recebido por Donald Trump, originou várias reações, algumas das quais negativas. Elma e Katia Aveiro recorreram na quinta-feira às redes sociais com palavras duras para os críticos ao avançado formado no Sporting.
Elma: "Será que estes palhaços ainda não perceberam que ele se está a c... para as opiniões deles?
"Será que estes palhaços ainda não perceberam que ele se está a c... para as opiniões deles? Isto não é para quem quer, é para quem pode. Não têm mais nada para falar, porra", escreveu Elma numa story do Instagram, na qual surge o exemplo de um comentário pouco simpático sobre a deslocação do capitão da seleção nacional.
Kátia: "Parece que o Cristiano tinha anunciado o fim do mundo"
Já Kátia Aveiro gravou-se em vídeo a falar aos seguidores: "Cristiano Ronaldo: aquele que não precisou de favores, de partidos, de ideologias, de discursos feitos nem de narrativas. Precisou apenas de trabalho, coisa que muitos críticos só ouviram falar. Construiu uma carreira que nenhum painel televisivo, nenhuma marioneta de opinião e nenhum especialista de indignações conseguia sequer sonhar em reproduzir. Visita a Casa Branca, pronto, explosão nuclear emocional. Hipócritas. Instalou-se uma histeria tão grande que até assusta. Parece que o Cristiano tinha anunciado o fim do mundo", apontou.
"É penoso ver certos grupos entrar em modo pânico. Principalmente no meu país. Quando o Ronaldo faz algo que não cabe no guião deles. É quase como se acreditassem que o planeta devia girar à volta das suas sensibilidades. Mas sensibilidades políticas, atenção, que é diferente", disse ainda.
Os comentários das irmãs Aveiro surgem na sequência da ida de Cristiano Ronaldo à Casa Branca, onde se reuniu com Donald Trump na Sala Oval, no âmbito de uma visita oficial das altas figuras da Arábia Saudita. Também Marcelo Rebelo de Sousa comentou a visita do atleta.
Alto magistrado da Nação admitiu existir uma mudança de posição dos Estados Unidos da América em relação à Arábia Saudita
21 Nov 2025 | 19:17 |
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, admitiu esta quarta-feira, dia 21 de novembro, existir uma mudança de posição dos Estados Unidos da América em relação à Arábia Saudita ao comentar a presença do futebolista português Cristiano Ronaldo na Casa Branca, com Donald Trump.
M. Rebelo de Sousa: “Isso diz respeito às condições, que não conheço, dos convites para a Casa Branca"
À pergunta se não terá ficado chateado com o facto de capitão da seleção fazer parte da comitiva de um outro país, Marcelo Rebelo de Sousa declarou que isso o ultrapassa: “Isso diz respeito às condições, que não conheço, dos convites para a Casa Branca. Eu estive numa audiência, chefe de Estado — chefe de Estado, não sei como é que são outro tipo de receções ou de convites em visita de Estado ou fora de visita de Estado”, observou.
Marcelo Rebelo de Sousa foi ainda interrogado sobre o que lhe pareceu o facto de o jogador surgir como um embaixador da Arábia Saudita. O Presidente da República reconheceu que o futebolista é um génio, sendo que Portugal deve “imensíssimo em termos de prestígio” ao jogador.
M. Rebelo de Sousa: “O facto de ele ser conhecido no mundo e de ser conhecido a todos os níveis não é uma novidade”
“O facto de ele ser conhecido no mundo e de ser conhecido a todos os níveis não é uma novidade”, destacou, referindo que, em 2018, quando foi recebido na Casa Branca pelo Presidente Donald Trump na primeira administração deste falaram sobre o jogador português. “Ele não percebia muito de futebol, mas que o filho sabia e gostava (…)".
Questionado pelos jornalistas sobre o facto de o jogador ter surgido numa espécie de operação de branqueamento de uma figura que está associada, inclusive, ao assassínio de um jornalista, numa referência ao príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, o chefe de Estado disse “haver uma mudança na política americana relativamente a um determinado Estado, volvidos muitos anos”.
“Mas é uma mudança muito sensível da política americana, por razões que têm a ver aparentemente com a conjuntura. O que nós podemos entender é que aquilo que era e durante muito tempo foi a posição de um determinado Estado mudou e agora é uma posição diferente”, referiu, à margem do Encontro PME Inovação, promovido pela COTEC Portugal.
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