
Futebol
Rui Borges nega que exibição pobre seja culpa de dois jogadores: "Não, não... Foi toda a equipa"
27 Set 2025 | 23:03
Receba, em primeira mão, as principais notícias do Leonino no seu WhatsApp!
Futebol
28 Set 2025 | 07:58 |
Hidemasa Morita regressou ao 11 do Sporting na vitória frente ao Estoril, do passado sábado, dia 27 de setembro. O médio centro nipónico dos leões fez, novamente, parte das escolhas iniciais de Rui Borges, mas ainda assim, participou com limitações de tempo, uma vez que o seu estado físico continua a ser gerido.
Segundo informações avançadas pelo jornal Record, a substituição do ‘camisola 5’ do Clube de Alvalade foi premeditada, uma vez que contam o internacional japonês para os confrontos contra Nápoles e Braga e querem o jogador em boa forma física. Como tal, o jogador entrou em campo com proteções adesivas na zona do seu joelho esquerdo.
De forma a proteger Hidemasa Morita e evitar qualquer recaída física, Rui Borges optou por substituir o seu jogador e lançou Giorgi Kochorashvili para formar dupla com Morten Hjulmand no meio campo do Sporting, posição que tem ocupado desde a lesão do nipónico na terceira jornada, frente ao Nacional.
Quem também revelou que a decisão de tirar o japonês ao intervalo estava premeditada foi o técnico Rui Borges, na sua análise após o confronto com o Estoril: “Foi mesmo por gestão daquilo que tem sido a vinda do Hidemasa Morita. Estava destinado a sair e fazer só esse tempo. Optámos por metê-lo de início e tirarmos depois. Foi só isso”.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Hidemasa Morita - avaliado em 13 milhões de euros - soma sete partidas. Neste arranque de época, o médio internacional japonês disputou um total de 369 minutos, nos quais assistiu os companheiros por uma ocasião.
Apesar do triunfo em condições adversas, técnico do Clube de Alvalade mostrou não estar totalmente confortável com a exibição
28 Set 2025 | 07:40 |
Rui Borges mostrou alguma preocupação após a vitória do Sporting. Apesar dos seus pupilos terem saído vencedores do Estádio Coimbra da Mota, ao bater o Estoril por 1-0, o treinador natural de Mirandela não quer que o nível exibido neste jogo se volte a repetir.
Rui Borges: "Não pode voltar a acontecer"
“É difícil estar a justificar. Podia desculpar-me com a falta de energia e o cansaço… Também não quero pensar que já estivéssemos a pensar no jogo de quarta-feira. Não pode volta a acontecer. Ganhamos, é certo, mas fizemos o q.b. para ganhar, mesmo que o Estoril não nos tenha criado nada de extraordinário”, disse aos meios oficiais do Clube de Alvalade.
Apesar do nível apresentado, Rui Borges mostrou não estar preocupado com a energia dos
seus pupilos, uma vez que tem jogadores no banco de suplentes preparados para entrar: “Que sirva de exemplo para que todos estejam disponíveis e preparados para jogar. Se faltar energia, jogam outros. Confio em todos e se tiver de mudar nove ou dez jogadores, faço-o sem problemas. Temos de estar disponíveis e no nosso máximo. Hoje chegou, mas no futuro pode não chegar”.
Rui Borges: "Não vamos jogar sempre bem, mas a atitude tem de estar lá sempre"
“Prometo trabalho. Não vamos jogar sempre bem, mas a atitude tem de estar lá sempre. Mesmo que a gestão seja bem feita, não vamos ter sempre a mesma qualidade. A atitude competitiva hoje era importante, tinha de ser grande, mas faltou-nos. Quando não jogarmos bem, que aconteça como hoje, ganhando, que é importante”, acrescentou o treinador dos leões.
Desta forma, o Sporting volta a entrar em campo apenas na próxima quarta-feira, dia 1 de outubro, frente ao Nápoles. O encontro, a contar para a segunda jornada da Liga dos Campeões, diante da turma liderada por Antonio Conte, jogar-se-á no Estádio Diego Armando Maradona, às 20h00.
Timoneiro do emblema verde e branco disse que a queda exibicional dos leões na etapa complementar foi por demais evidente
27 Set 2025 | 23:38 |
Após o triunfo do Sporting em casa do Estoril Praia por 1-0, Rui Borges fez o rescaldo do encontro e não ficou satisfeito com a exibição dos seus pupilos no Estádio António Coimbra da Mota. Ainda assim, o treinador elogiou a prestação de Maxi Araújo, considerando-o o melhor em campo.
R. Borges: “Maxi Araújo? Para mim, foi o melhor jogador do Sporting"
“Maxi Araújo? Para mim, foi o melhor jogador do Sporting. É competitivo, uma energia muito própria, contagiante. Fez um grande jogo, ao nível que tem demonstrado. É um grande jogador. Habituou-nos a um patamar de exigência grande e tornou a tê-lo”, disse na conferência de imprensa, depois de reconhecer que o resultado foi melhor do que a exibição.
“Os primeiros 25 minutos foram bons da nossa parte, sendo intensos, competitivos e instalando-nos no meio-campo ofensivo, com variações longas e mais largura. Depois, entramos num exagero de algum facilitismo, com muito jogo interior e muitas perdas de bola, deixando o Estoril Praia em ataques rápidos. É certo que ao longo dos 90 minutos têm um lance de perigo, que é uma perda de bola nossa e uma grande de defesa do Rui Silva. Ao intervalo chamámos à atenção, porque os últimos 15 minutos da primeira parte não me agradaram de todo".
O técnico disse que a queda exibicional na etapa complementar foi por demais evidente: "Na segunda andamos muito apáticos e com falta de intensidade. Deixámos adormecer o jogo e não fomos capazes de criar situações de finalização. Notava-se que faltava alguma energia. Que sirva de exemplo para o futuro. Foi o jogo que menos gostei da nossa equipa, o único que me deixou desagradado até hoje. Tínhamos de ter uma atitude competitiva acima da média para sair daqui com a vitória e não fomos capazes, não só para levar outro resultado mas também outra exibição, acima de tudo”.
R. Borges: "Temos de fazer uma retrospectiva do jogo e ter consciência de que tem de servir de exemplo”
Rui Borges recusa arranjar desculpas para a performance cinzenta da equipa: “É difícil estar a justificar. Podia desculpar-me com a falta de energia e o cansaço… Também não quero pensar que já estivéssemos a pensar no jogo de quarta-feira. Não pode voltar a acontecer. Ganhamos, é certo, mas fizemos o q.b. para ganhar, mesmo que o Estoril não nos tenha criado nada de extraordinário. Mas no futuro pode sair-nos caro. Mais do que as razões temos de fazer uma retrospectiva do jogo e ter consciência de que tem de servir de exemplo”, concluiu.
Técnico dos leões apontou defeitos à exibição dos seus pupilos e abordou saída de futebolista numa fase embrionária da partida
27 Set 2025 | 23:20 |
O Sporting venceu o Estoril Praia e conseguiu chegar à liderança, à condição, da Liga, mas Rui Borges não ficou satisfeito. O técnico dos leões apontou defeitos à exibição e falou sobre a saída de Hidemasa Morita ao intervalo, dando entrada a Giorgi Kochorashvili.
R. Borges sobre Morita: "Estava destinado a sair e fazer só esse tempo"
"Foi mesmo por gestão daquilo que tem sido a vinda do Hidemasa Morita. Estava destinado a sair e fazer só esse tempo. Optámos por metê-lo de início e tirarmos depois. Foi só isso", justificou o treinador do emblema verde e branco ciente da dificuldade dos próximos jogos.
R. Borges: "Que este jogo sirva de exemplo"
"É imperial estarem todos prontos para jogar e dar resposta frente Braga e Nápoles. Volto a dizer: Que este jogo sirva de exemplo. De todos os jogos que fizemos até agora, o que menos me agradou foi o de hoje. Pela incapacidade de criarmos mais coisas... Que sirva de exemplo e que quarta-feira a equipa dê uma boa resposta", terminou.
Luis Suárez marcou o único golo na vitória do Sporting diante do Estoril, um resultado que permitiu aos bicampeões ultrapassarem o Benfica e encostarem no Porto que só joga na segunda-feira, em Arouca. O reforço colombiano foi eleito o homem do jogo.
Esta temporada, com a camisola do Sporting, Hidemasa Morita - avaliado em 13 milhões de euros - soma sete partidas. Neste arranque de época, o médio internacional japonês disputou um total de 369 minutos, nos quais assistiu os companheiros por uma ocasião.