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0Na passada terça-feira (17 de dezembro), realizou-se, no Casino do Estoril, a V Gala Honoris Sporting. Tal como previsto nos estatutos do Clube, o evento tem como objetivo premiar as figuras que mais se destacaram ao serviço do Sporting CP, seja no futebol, modalidades, entre outras áreas. No total, foram atribuídos nove galardões. Na categoria atleta do ano, Bruno Fernandes foi o grande vencedor. Em 2018/2019, ao serviço dos leões, o internacional português realizou 53 jogos e marcou 32 golos. Por sua vez, o futsal verde e branco recebeu o prémio de equipa masculina do ano. Recorde-se que, na temporada transata, o conjunto de Nuno Dias conquistou a tão desejada UEFA Futsal Champions League. Na vertente feminina, a equipa de atletismo, Campeã Europeia de corta marto, também foi premiada. Jorge Fonseca, Campeão do Mundo de Judo, recebeu o prémio de Figura do Ano. A Rui Jordão, que faleceu no passado dia 18 de outubro de 2019, foi atribuído o prémio Saudade. Ao serviço do Clube de Alvalade, Jordão 184 golos em 282 jogos. Também João Salvador Marques, que faleceu no dia 20 de março, foi distinguido com o prémio Dedicação. Recorde-se que era o Sócio número 1 do Sporting CP e contava com 97 anos de associado. Na categoria dos Núcleos, o Núcleo do Sporting CP da Figueira da Foz, que celebrou 25 anos, e o Núcleo de Pemba, Moçambique, foram também receberam prémios. Consulte a lista completa: Núcleo Nacional do Ano – Núcleo do Sporting CP da Figueira da Foz Núcleo Internacional do Ano – Núcleo de Pemba, Moçambique Equipa Feminina do Ano – Atletismo Equipa Masculina do Ano – Futsal Atleta do Ano – Bruno Fernandes Figura do Ano – Jorge Fonseca Parceiro do Ano – NOS Dedicação – Salvador Marques Saudade – Rui Jordão
Fotografia de Sporting CP
Antigo Presidente do emblema verde e branco também foi inquirido e confirmou algumas informações ao Ministério Público
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP). São ainda reveladas as declarações de Godinho Lopes.
O antigo Presidente do Sporting e da SAD, entre 2011 e 2013, afirmou ao Ministério Público que "Álvaro Sobrinho aceitou emprestar dinheiro ao Sporting Clube de Portugal, exigindo apenas que estivesse garantido por passes de jogadores, sendo que se o SCP vendesse os jogadores e não tivesse dinheiro para saldar o valor em dívida podia substituir os passes destes jogadores pelos passes de outros jogadores", pode ler-se.
De resto, o ex-líder dos leões ainda terá confirmado que o dinheiro que entrou em Alvalade "pertencia à sociedade Holdimo e que, nesta altura [à data dos contactos], com ligação à Holdimo apenas conheceu Álvaro Sobrinho", ainda assim, "anos mais tarde, foi-lhe dito que o dinheiro recolhido para emprestar ao Sporting Clube de Portugal tinha origem em várias pessoas de nacionalidade angolana, não tendo sido identificado qualquer nome", detalha o DCIAP. De resto, Godinho reiterou "desconhecer que o dinheiro pertencia ao BESA, e, no seu entender, este dinheiro pertencia à sociedade Holdimo".
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Presidente dos verdes e brancos terá contactado a Holdimo para recuperar os 9% do capital social detidos pela empresa angolana
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0O Sporting contactou Álvaro Sobrinho - acusado de crime de branqueamento de capitais agravado - para comprar a participação da Holdimo na SAD presidida por Frederico Varandas. A informação está a ser avançada pelo jornal Record, que terá, segundo o diário desportivo, tido acesso ao despacho do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"[Francisco Salgado Zenha] Esclareceu também que, ao longo das conversas que manteve com Álvaro Sobrinho manifestou àquele, de forma informal, o possível interesse do Grupo Sporting em adquirir, no futuro, a totalidade da participação social da sociedade Holdimo, se aquela quisesse vender. Contudo, frisou que, não houve nenhuma sequência formal a esta abordagem e, para além desta, não tem conhecimento de mais nenhuma intenção de venda da participação social por parte da sociedade Holdimo", escreve o DCIAP.
"Nesta matéria, esclareceu que, caso a sociedade Holdimo pretenda vender no mercado a sua participação social, face à lei da oferta e da procura, pode obter, por cada ação, um valor superior ou inferior ao valor unitário de €1,00 que atualmente lhe está atribuído", pode ler-se no documento, que conclui o resumo da inquirição a Zenha referindo que o dirigente leonino "disse desconhecer a origem do dinheiro aplicado pela sociedade Holdimo na Sporting SAD e no Sporting Clube de Portugal", pode ler-se no despacho.
Recorde-se que, depois da recompra dos VMOC's, por parte do Sporting de Frederico Varandas ao Novo Banco, a presença da Holdimo no capital social da SAD ficou bastante reduzida, passando de uma percentagem a rondar os 30% para um valor perto dos 13%.
De resto, no passado, a empresa de Álvaro Sobrinho, quando tinha 30% das ações, detinha um administrador executivo -, Nuno Correia da Silva -, tendo, posteriormente, o mesmo passado a não executivo. Ao dia de hoje, a Holdimo não tem qualquer administrador na SAD verde e branca, o que se explica pela perda de força da empresa no capital social - atualmente nos 9%.
Clube de Alvalade mexe nesta janela de transferências
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0Gonçalo Vilela Santos vai voltar ao Sporting para integrar a estrutura de comunicação do Clube, num cargo que não será o de diretor, extinto com a saída de Miguel Braga, em maio.
O responsável é quadro da LPM Comunicação e acompanhou Frederico Varandas entre 2018 e 2019, no início do seu primeiro mandato. Durante largos anos foi jornalista na Media Capital e Grupo Imprensa.
O Presidente do Clube verde e branco tem assim novo reforço na estrutura do clube, após ter feito várias contratações desde o futebol até às modalidades, num ano em que o Sporting quer conquistar múltiplos troféus para o Museu.
Varandas foi reeleito Presidente do Sporting em março de 2022, com 85,8% dos votos, derrotando os candidatos Ricardo Oliveira e Nuno Sousa.