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Competições

Nas grandes penalidades, Sporting conquista título europeu 31 anos depois

Em jogo impróprio para cardíacos e com muitos golos, Clube de Alvalade levou a melhor nas grandes penalidades, triunfando no Velho Continente

Após o fecho da modalidade em 1995, o Sporting regressou à glória europeia ao bater a equipa do Reus na final da Taça CERS
Após o fecho da modalidade em 1995, o Sporting regressou à glória europeia ao bater a equipa do Reus na final da Taça CERS

26 Abr 2025 | 04:00 |

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No dia 26 de abril de 2015, a equipa de hóquei em patins do Sporting defrontou em Igualada, os espanhóis da equipa do Reus, naquela que foi a final da Taça CERS da época 2014/15. O jogo terminou por 2-1 no desempate das grandes penalidades, após uma igualdade a dois no tempo regulamentar, com os golos dos leões a serem apontados por Tiago Losna e João Pinto.


Os jogadores que defenderam as cores do Sporting naquela “final-four” disputada na Catalunha, foram Ângelo Girão, Zé Diogo, Tiago Losna, André Pimenta, André Moreira, Poka, Ricardo Figueira, Nico Fernández, João Pinto e Carlitos Martins. Outros jogadores que não se sagraram campeões europeus, mas também fizeram parte do plantel foram André Gaspar, João Campelo e Pedro Delgado.


O regresso ao hóquei profissional


A grandeza do hóquei patinado dos leões, já ia muito para trás desta conquista. O Sporting foi o primeiro emblema português a vencer a Taça dos Campeões Europeus, quando em 1976/77, os comandados de António Livramento venceram a formação do Vilanova por 12-3 em agregado. Menos de uma década depois, em 1983/84, o emblema de Alvalade sagrou-se campeão da Taça CERS (12-7 em agregado ao Novara) e tornou-se no segundo clube do país a vencer esta prova europeia, apenas atrás do vencedor inaugural, o Sesimbra.

Apesar do peso histórico do Sporting na modalidade, a direção do decidiu encerrar o departamento de hóquei-em-patins na temporada 1994/95 e esta secção só teve o seu regresso na época 2010/11, e apesar de não ter uma equipa profissional, os objetivos já estavam traçados: regressar à glória europeia.


Passaram-se três épocas, e ainda sem uma equipa profissional, o Sporting já tinha alcançado uma parte importante na caminhada para o seu objetivo final, ao garantir a sua subida da III para a I Divisão Nacional. Mas, o mais importante passo, chegou no IX Congresso Leonino, quando o então presidente, Bruno de Carvalho, anunciou que o hóquei seria de novo modalidade oficial e profissional do Clube, a partir da temporada 2014/15.

A “final-four” de Igualada

Para alcançar a fase das decisões importantes, o percurso do Sporting foi tudo menos fácil. Os leões eliminaram algumas das melhores equipas do universo do hóquei patinado europeu, como o Calafell, o Basel e os portugueses da Oliveirense e garantiram assim o acesso à “final-four” da Taça CERS. Na meia-final da prova, a turma verde e branca defrontou a equipa da casa, o Igualada, e após um jogo difícil para ambas as equipas, Ricardo Figueira disparou um livre certeiro na baliza adversária e fechou o resultado final em 3-2, após o prolongamento.

Com isto, o adversário da final seria o Reus, e num jogo em que teve o pavilhão contra si,o Sporting foi quem entrou melhor: golo madrugador de Tiago Losna (3’) fez o 1-0 para os leões. Os restantes remates certeiros ficaram guardados para a segunda parte e chegaram em rápida sequência, quando aos 12 e 16 minutos, Marc Coy bisou e deu a vantagem para a equipa catalã. Mas os jogadores leoninos não baixaram os braços e aos 22’, o capitão João “Mustang” Pinto marcou o golo que repôs a igualdade no marcador (2-2).

O tempo regulamentar terminou empatado e o prolongamento também, ditando que a partida teria de ser decidida nas grandes penalidades, onde o herói foi Ângelo Girão. O guardião estava endiabrado e apenas permitiu um golo nas quatro tentativas adversárias, já os de Alvalade converteram duas oportunidades através de Poka e Nico Fernández, fazendo com que o Sporting levantasse novo troféu europeu no hóquei em patins, 31 anos depois.

Os leões não ficaram por aqui

A conquista da Taça CERS, marcou o início daquilo que seria o retorno do Sporting às grandes decisões do hóquei patinado, em palco nacional e europeu. Desde então, o Sporting não voltou a ganhar essa competição, mas já levou para o museu do Estádio José Alvalade dois Campeonatos Nacionais (2017/18 e 2020/21), uma Supertaça António Livramento (2015) três Champions League (2018/19, 2020/21 e 2023/24) e duas Continental Cups (2019/20 e 2021/22).


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Sporting é tricampeão numa temporada histórica

Conjunto verde e branco ergueu o campeonato nacional pela terceira vez consecutiva com uma época que fica marcada para sempre nos livros de história do Clube

Adeptos do Sporting festejam o título do Campeonato Nacional da modalidade numa temporada incrível para qualquer fã do Clube
Adeptos do Sporting festejam o título do Campeonato Nacional da modalidade numa temporada incrível para qualquer fã do Clube

11 Jul 2025 | 17:37 |

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No dia 11 de julho de 1977, o Sporting bateu o Infante Sagres, por 10-2, a contar para a última jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins. Este triunfo deu aos verdes e brancos um dos três títulos da época que fica recordada como uma das melhores na história da modalidade leonina.


O plantel vencedor


A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do hóquei em patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.


Os marcadores do jogo decisivo

O jogo do título ficou marcado, essencialmente por quatro jogadores leoninos, que foram os responsáveis por levar o Sporting aos 10 golos na partida. Rendeiro e Livramento, dois craques históricos da modalidade verde e branca, marcaram dois dos remates certeiros da equipa verde e branca.


Chana, outra das lendas que atuou na equipa de Hóquei em Patins do Sporting, marcou três golos, consolidando-se no confronto com o hat-trick. Os restantes quatro remates certeiros foram todos da responsabilidade de Sobrinho, que chegou ao poker e tornou-se no no melhor marcador da partida.

A época de sonho

Desta forma, o Sporting sagrou-se campeão nacional numa época que estava a correr às mil maravilhas. O Clube de Alvalade, à exceção do deslize no Barreiro, controlou sempre os acontecimentos e foi consolidando a posição na frente da classificação. Os verdes e brancos terminaram a fase regular de forma exímia.

Na fase final do Campeonato Nacional, o Oeiras ainda disputou o primeiro lugar com o Sporting, mas os verdes e brancos não deram hipótese. No fim de contas, os leões conquistaram o tricampeonato com 51 pontos, neste caso, apenas dois de vantagem sobre o rival direto.

Além da conquista da Taça de Portugal, a equipa de hóquei em patins do Sporting também venceu um título inédito - a Taça dos Campeões Europeus. Esta foi uma das temporadas mais históricas para a modalidade verde e branca, relembrada até aos dias de hoje.


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Mais uma taça para o museu! Sporting bate Benfica na final da Taça de Portugal

Equipa verde e branca venceu os grandes rivais da Segunda Circular em jogo decisivo, isto depois de temporada que não correu da melhor maneira

Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica
Adeptos do Sporting celebraram a conquista da Taça de Portugal de andebol a 12 de julho de 1975, frente ao rival Benfica

11 Jul 2025 | 13:49 |

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Depois de uma temporada anterior difícil, na qual a equipa de andebol do Sporting perdeu a hegemonia nacional, o conjunto liderado por Matos Moura apresentou-se, em 1974/75, renovado e competitivo, lutando até às últimas jornadas pelo título nacional e culminando a temporada com uma brilhante conquista da Taça de Portugal, a 12 de julho de 1975, diante do Benfica.


Equipa e espírito renovados


Com apenas quatro dos lendários Sete Magníficos ainda em campo, após a retirada de Adriano Mesquita, a ausência prolongada de Bessone Basto e a trágica morte de Ramiro Pinheiro a 3 de fevereiro de 1975, em Luanda, enquanto cumpria serviço militar, o Sporting viu-se forçado a acelerar o processo de reconstrução. A renovação da equipa, iniciada na temporada anterior, ganhou novo fôlego, com a afirmação de jovens promessas como João Manuel Ferreira, Bernardo Vasconcelos e o guarda-redes Carlos Silva.


No Campeonato Nacional, os leões - que foram tricampeões uns anos antes - realizaram uma campanha sólida e ambiciosa, permanecendo na corrida pelo título até ao fim. A equipa acabaria por terminar na segunda posição, a apenas quatro pontos do campeão, o Benfica. Um desfecho que ficou, em parte, marcado por três arbitragens polémicas, nas deslocações a Almada, ao Porto e à Luz, episódios que deixaram um amargo de boca e que poderiam ter alterado o desfecho final da classificação.

Taça de Portugal deu à equipa motivos para sorrir


Contudo, seria na Taça de Portugal que a perseverança leonina encontraria recompensa. Beneficiando da isenção na terceira eliminatória e da falta de comparência do Desportivo de Portugal na fase seguinte, o Sporting alcançou as meias-finais sem ter ainda entrado em campo.

Aí, frente ao Porto, a equipa leonina mostrou o seu verdadeiro valor. Mesmo desfalcados de três elementos importantes (Alfredo Pinheiro, Manuel Santos Marques e Carlos Jacinto Correia) os jovens atletas deram uma resposta à altura: vitória por 23-17, com João Manuel Ferreira a destacar-se com sete golos e Bernardo Vasconcelos a anular eficazmente o experiente jugoslavo Bozidar.

A final da Taça de Portugal teve lugar no dia 12 de julho de 1975, no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa. Frente ao poderoso Benfica, recém-coroado campeão nacional e favorito à vitória, o Sporting apresentou-se com determinação e espírito combativo. Desde os primeiros minutos, os Leões assumiram o controlo do jogo e nunca perderam a liderança no marcador. Chegaram a dispor de uma vantagem de cinco golos, acabando por vencer por 20-18 num jogo intenso e emotivo.

João Manuel Ferreira voltou a ser o melhor marcador do Sporting na final, confirmando o seu estatuto de revelação da temporada. No entanto, a grande figura do encontro foi Carlos Silva, que brilhou entre os postes com uma exibição memorável, sendo decisivo na contenção do ataque benfiquista.

Com esta vitória, o Sporting conquistou, com inteiro mérito, a Taça de Portugal pela terceira vez em quatro edições da prova, reforçando o seu estatuto como uma das potências do andebol português. Fora das quatro linhas, a temporada ficou ainda marcada pela transição de Adriano Mesquita para funções diretivas, assumindo a liderança do andebol leonino, enquanto Matos Moura prosseguia com a sua missão de renovação do plantel.


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Sporting vence Taça de Portugal numa das melhores épocas da história do Clube

Conjunto verde e branco sagrou-se campeão da prova rainha depois de uma final equilibrada, que resultou no primeiro título de uma temporada incrível

Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal
Adeptos do Sporting comemoram o primeiro troféu da época graças ao triunfo da equipa da modalidade na final da Taça de Portugal

11 Jul 2025 | 09:34 |

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No dia 12 de março de 1977, o Sporting bateu o Oeiras, por 4-3, na final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins e sagrou-se campeão desta competição pela segunda vez na história. Este foi o primeiro título de uma época que também ficou marcada pelas conquistas do Campeonato Nacional e da Liga dos Campeões.


O plantel glorificado


A equipa comandada por Torcato Ferreira que conquistou o triplete poucas vezes visto na história da modalidade do Clube de Alvalade era composta por: Ramalhete, Carmelin, António Valdemar, Júlio Rendeiro, José Garrido, João Sobrinho, Chana, Livramento - o 'Pelé' do Hóquei em Patins do Sporting, Jorge, Carlos Alberto, José Luís Almeida e António da Ponte.


A grande decisão da prova rainha

O Sporting chegou à final da Taça de Portugal de Hóquei em Patins com uma campanha tranquila. Os verdes e brancos, durante toda a competição só conheceram o sabor da vitória, à exceção do empate frente ao conjunto do Banco Sotto Mayor, por 4-4, no Pavilhão Desportivo de Ponta Delgada nos Açores.


A final frente ao Oeiras foi muito equilibrada, ainda assim, apesar de cara, os leões levaram a melhor ao vencerem o jogo decisivo por 4-3. Esta foi o segundo troféu da Taça de Portugal a ser conquistado pela equipa de Hóquei em patins na história do Clube de Alvalade, um marco histórico para a modalidade.

A restante época vencedora

A verdade é que a Taça de Portugal foi a mais pequena das enormes conquistas que o plantel leonino conseguiu nesta temporada. No Campeonato Nacional, os leões acabaram a fase regular em primeiro, conseguindo chegar à reta final a liderar a competição em primeiro lugar.

A fase final correu como esperado e o Sporting venceu 12 dos 14 jogos disputados, dos quais restam um empate e uma derrota, conseguindo assim, o quarto título do Campeonato Nacional de Hóquei em patins da história verde e branca. O jogo que consolidou o triunfo aconteceu frente ao Infante Sagres, que culminou num 10-2.

Na Liga dos Campeões, os leões também fizeram história. O Clube de Alvalade conquistou o seu primeiro troféu europeu na modalidade ao derrotar o Vilanova na grande final, que acabou em goleada. Depois dos dois jogos, o resultado do agregado terminou com 12-3, o que mostra uma grande diferença de qualidade entre os conjuntos.


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