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Competições

Sporting goleia Benfica e conquista da Taça da Liga de Futsal pela quarta vez

Em jogo quentinho que acabou com Rocha expulso por agressão a Cavinato, turma de Nuno Dias triunfou, por 5-2, com bis de Merlim, Pany Varela e tento de Pauleta

 Alex Merlim (8’ e 20’), Pauleta (27’) e Pany Varela (35’ e 39’) apontaram os golos do futsal do Sporting diante do Benfica na final da Taça da Liga
Alex Merlim (8’ e 20’), Pauleta (27’) e Pany Varela (35’ e 39’) apontaram os golos do futsal do Sporting diante do Benfica na final da Taça da Liga

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A 7 de fevereiro de 2022, no Pavilhão Municipal Professor Joaquim Vairinhos, em Loulé, o futsal do Sporting triunfou diante do Benfica, por 5-2, e conquistou a quarta Taça da Liga da sua história. Os tentos dos leões foram marcados por Alex Merlim (8’ e 20’), Pauleta (27’) e Pany Varela (35’ e 39’). Bruno Cintra (29’) e Ivan Chishkala (32’) apontaram os tentos das águias.


O encontro começou bastante tenso, com os jogadores das suas equipas envolverem-se em bastantes picardias. Aos sete minutos, depois de ter atingido Cavinato na cara, Rocha que regressou recentemente ao Sportingfoi expulso e deixou os encarnados a jogar com menos um homem durante dois minutos.


Em superioridade numérica, foi o futsal do Sporting que saiu na frente, com Alex Merlim a inaugurar o marcador do dérbi na final da Taça da Liga. Ainda antes do intervalo, o internacional italiano voltou a fazer das suas e aumentou a vantagem dos comandados de Nuno Dias, numa excelente transição ofensiva. 


No segundo tempo, o dérbi eterno tinha reservado um festival de golos. Aos 27 minutos, após a cobrança de um canto por parte de Pany Varela, Pauleta apareceu solto na grande área do Benfica e apontou o terceiro tento dos verdes e brancos. Na resposta, quase imediata, os encarnados, por Bruno Cintra, fizeram o 3-1.

A oito minutos do final do encontro, e em mais um lance de bola parada, o Benfica haveria de conseguir reduzir para a margem mínima. Arthur bateu forte um livre direto e o guardião internacional brasileiro do Sporting, Ghuitta, soltou para a frente e Ivan Chishkala só teve de encostar para o fundo das redes.


Apesar da aproximação do Benfica, a turma de Nuno Dias não tremeu. Com pouco mais de cinco minutos para jogar, Pauleta deu espetáculo no corredor direito e soltou para o meio, onde apareceu Pany Varela, que, com uma autêntica bomba, aumentou a vantagem do futsal do Sporting para dois golos (4-2).

Para fecho de contas, e com o Benfica a jogar com guarda-redes avançado, Merlim assistiu Pany Varela. Com a baliza deserta, o internacional português só teve de rematar para o fundo das redes e selar o triunfo da turma de Nuno Dias, por 5-2, diante do eterno rival, o Benfica.

Confira o resumo do Sporting 5 – 2 Benfica, relativo à final da Taça da Liga 2021/22:



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Carlos Lopes volta a fazer história e leva nome do Sporting por essa Europa fora

Lenda do Clube de Alvalade mostrou que a idade é apenas um número, registando mais um recorde que será para sempre recordado

Carlos Lopes, histórico atleta do Sporting, voltou a fazer história para o Clube de Alvalade, brilhando ao mais alto nível
Carlos Lopes, histórico atleta do Sporting, voltou a fazer história para o Clube de Alvalade, brilhando ao mais alto nível

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No dia 9 de abril de 1983, Carlos Lopes - que em 1985 foi Campeão do Mundo - participou na Maratona de Roterdão e o antigo atleta do Sporting não podia ter desejado melhor desempenho. Apesar de não ter vencido a prova, a lenda do Clube de Alvalade ficou com a medalha de prata e completou a prova em 02h08m39s, estabelecendo um novo recorda da Europa.


Após a experiência menos positiva de Carlos Lopes na Maratona de Nova Iorque, em que foi forçado a desistir com cãibras numa altura em que até ia bem posicionado no grupo da frente, a lenda do Sporting não atirou a toalha ao chão e voltou à tentar a sua sorte nesta prova de longa distância.


Numa prova altamente competitiva, os grandes rivais de Carlos Lopes eram Alberto Salazar (americano), Robert de Castella (australiano) e ainda o Rodolfo Gomez (mexicano). Contudo, o histórico do Sporting não se mostrou impressionado e foi com tudo à luta nesta competição bastante concorrida. 


No começo da prova, Carlos Lopes conseguiu seguir com o grupo da frente, onde estavam todos os principais favoritos à conquista da Maratona de Roterdão. Todavia, na reta final da competição, a lenda do Sporting ficou apenas com Robert de Castella a fazer-lhe companhia para os quilómetros finais.

No ‘mata mata’, Carlos Lopes acabou por ser batido, ao sprint, pelo australiano, que terminou a prova em 02h08m37s, contra os 02h08m39s da referência do Sporting. Ainda, assim, o antigo atleta do Clube de Alvalade registou um novo recorde da Europa, batendo a marca anterior do neerlandês Gerard Nijboer (02h09m01s).


Bati-me com os melhores do Mundo e fiz um tempo como pensava. Senti-me melhor que em Nova Iorque, mas julgo que ainda posso fazer muito melhor”, atirou Carlos Lopes, no final da Maratona de Nova Iorque, mostrando-se muito ambicioso quanto às suas hipóteses neste tipo de prova.

Carlos Lopes, nascido a 18 de fevereiro de 1947, em Vilemoinhos, Viseu, é um dos maiores atletas da história do Sporting e, também, de Portugal. A lenda do Clube de Alvalade conquistou 10 campeonatos nacionais de leão ao peito e ajudou os leões a conquistarem sete Taças dos Campeões Europeus de Corta-Mato, competição que ganhou individualmente por três ocasiões.


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Sporting conquista mais um título após domínio absoluto

Emblema verde e branco dá provas mais uma vez do seu domínio, não dando qualquer hipótese aos seus adversários no campeonato nacional

Equipa do Sporting conquista mais um título nacional numa modalidade onde o emblema de Alvalade tem mostrado todo o seu domínio
Equipa do Sporting conquista mais um título nacional numa modalidade onde o emblema de Alvalade tem mostrado todo o seu domínio

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O Sporting sagrou-se mais uma vez campeão de ténis feminino a 4 de abril de 1992, confirmando o favoritismo que vinha com as vitórias das edições dos anos anterior. A equipa era constituída por Odete Cardoso, Margarida Lopes e Luísa Lopes, que se mantiveram no grupo e já tinham os seus créditos firmados. 


Os leões eram detetores, tanto dos campeonatos individuais nacionais como de regionais de individuais masculinos e femininos, ao que acresce ainda o título em pares masculinos, femininos, e mistos. Os verdes e brancos vencera, ainda, os campeonatos individuais absolutos masculino e feminino.


Os verdes e brancos não concederam qualquer partida aos adversários. Para as três leoas, foi relativamente fácil revalidar o título de equipas femininas, sendo mesmo frequente que nas provas individuais constassem nos lugares cimeiros. As leoas bateram as equipas do Porto, Estrela da Amadora e Casa Pia e terminaram todos os jogos com o resultado de 3-0.


Mais uma prova de que domínio leonino evidente é o facto de somente Margarida Lopes ter cedido um set frente à jogadora do Porto Daniela Rute. O triunfo do Sporting foi incontestável e o ténis era mais uma modalidade onde a presença verde e branca nas fases decisivas e nas conquistas dos títulos era avassaladora.

Nesse ano, as leoas juntaram à conquista do campeonato nacional a Taça de Portugal, no final do mês de maio, desse ano de 1992, quando Odete Cardoso, Margarida Lopes e Luísa Lopes bateram primeiro a formação do Estrela da Amadora e na final o Vitória de Setúbal. Ambas as partidas terminaram, novamente, com um resultado de 3-0.


O ténis é uma das modalidade mais praticadas a nível mundial, Portugal não é exceção, embora até ao momento ainda não tenha surgido nenhum nome que alcançasse o estrelato de figuras com Pete Sampras, Roger Federer, Rafael Nadal o Novak Djokovic. Quanto ao Sporting, atualmente perdeu a importância e o domínio na modalidade que teve durante toda a década de 90 - embora no Ténis de Mesa esse impacto se tenha mantido.


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Sporting conquista 6.º campeonato consecutivo após início conturbado

Formação verde e branca não deixa os seus créditos por mãos alheias e vence mais um campeonato nacional numa modalidade que é muito querida no universo leonino

Formação do Sporting não compromete o seu favoritismo e conquista mais um campeonato numa modalidade muito acarinhada pelos adeptos sportinguistas
Formação do Sporting não compromete o seu favoritismo e conquista mais um campeonato numa modalidade muito acarinhada pelos adeptos sportinguistas

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A equipa de ténis de mesa do Sporting chegou ao sexto título nacional consecutivo no ano de 1990, alcançado dessa forma o chamado hexacampeonato. Este foi o 18.º título da contabilidade leonina, numa modalidade na qual o domínio verde e branco sempre foi notado.


A equipa do chamado " Trio Maravilha" 


Já na temporada de 1988/89, o Ténis de Mesa da vertente masculina do Sporting tinha começado com uma equipa constituída pelo denominado "Trio Maravilha", porém, Nuno Dias acabou por sair na sequência de uma suspensão. Hélder Araújo, o treinador que acabou por acumular com a função de jogador, completou o trio com Pedro Miguel e João Portela.


Ainda assim, mesmo sem a presença de Nuno Dias, a época 1989/90 começava com o Sporting a dispor de uma equipa de repleta de estrelas, claramente vocacionada para ganhar de novo o campeonato nacional e a Taça de Portugal, mantendo desta forma o elevado ascendente perante os seus maiores rivais, algo que viria mesmo a acontecer.

Um campeonato praticamente sem história


O campeonato nacional, à data, disputava-se em duas fases e não teve praticamente nenhuma história. O Sporting ganhou de forma bastante clara a zona Sul, só com vitórias, quase todas por 5-0, concedendo apenas quatro partidas no total, sendo que cada jornada do campeonato englobava sempre cinco partidas entre as equipas, à semelhança do que acontece atualmente.

As derrotas aconteceram no jogo da primeira volta, contra o Casa Pia, onde Hélder Araújo, o treinador-jogador, perdeu 1-2 contra José Viegas e 0-2 contra Nuno Ribeiro, que era antigo atleta do Sporting. No jogo da segunda volta, contra o Vitória de Setúbal, o multifunções voltou a ceder por 0-2 contra Frank Nauert e também 0-2 contra José Alvoeiro. Tanto Pedro Miguel como João Portela somaram vitórias em todos os encontros que realizaram. Esta, recorde-se, é uma modalidade que sempre deu muitas glórias ao Clube de Alvalade.

Uma fase final de domínio absoluto

Após uma qualificação sem qualquer dificuldade para a fase final, disputada entre os representantes das zonas Norte e Centro, um em representação de cada região,  e dois da zona Sul, que era tradicionalmente mais forte, foi a equipa do Benfica que acompanhou a do o Sporting, visto ter sido segundo classificado na já referida primeira fase.

Já sem Casa Pia e Vitória de Setúbal em prova, Hélder Araújo seguiu o exemplo dos seus companheiros Pedro Miguel e João Portela e venceu todos os jogos que disputou nesta fase final. Desta forma a turma leonina chegou ao 18.º título nacional na modalidade de ténis de mesa sem ter cedido qualquer partida nesta fase complementar. Ficava por conquistar nesta temporada a Taça de Portugal.


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