HÁ QUEM DUVIDE DE AMORIM: EX CITY QUESTIONA SUCESSO DO TÉCNICO DO SPORTING SE CHEGAR À PREMIER LEAGUE
Treinador do Clube de Alvalade foi alvo de alguns comentários por parte de ex-jogador de gigante inglês
Redação Leonino
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17 de Abril 2024, 17:55
Rúben Amorim, Sporting, Gil Vicente,

Micah Richards, antigo futebolista do Manchester City, esteve presente no podcast ‘The Rest is Football’, no qual, entre muitos temas, debruçou-se sobre Rúben Amorim, treinador do Sporting, numa altura em que este tem sido fortemente apontado para suceder Jurgen Klopp no comando técnico do Liverpool.

“Li uma declaração dele em que dizia, basicamente, que os rumores sobre a saída para o Liverpool não eram verdade, e que queria que toda a gente parasse de falar sobre isso. Vi isso”, começou por assumir o ex-jogador que cumpriu toda a sua formação ao serviço dos citizens.

E prosseguiu, tecendo inúmeros elogios ao atual timoneiro do Clube de Alvalade: “Mas, em termos de ser bom para o Liverpool… Claramente. É muito inteligente, joga futebol atacante e também evoluiu enquanto treinador, porque também esteve no Sporting de Braga, e deu-se bem lá”.

Ainda no mesmo momento, Micah Richards não deixou de colocar uma questão no ar: “Será que o consegue fazer na Premier League, tão cedo? Esse é o ponto de interrogação que teria. Ouvi os adeptos do Liverpool dizerem que gostariam dele, que gostam do estilo dele, mas nunca se sabe”, atirou.

Rúben Amorim chegou ao Sporting em março de 2020, oriundo do Braga, num negócio que custou aos cofres verdes e brancos qualquer coisa como 12 milhões de euros, já com ‘juros’ incluídos. Desde então, o técnico realizou 206 encontros, tendo vencido 144, empatado 32 e perdido 31, sendo uma das grandes figuras dos verdes e brancos nos últimos anos.

Ao comando do Sporting, Rúben Amorim conquistou quatro títulos: um Campeonato Nacional (2020/21), duas Taças da Liga (2020/21 e 2021/22) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (2021). O treinador tem contrato com o Clube de Alvalade até junho de 2026 e uma cláusula de rescisão de 30 milhões para emblemas estrangeiros e 20 para clubes nacionais.

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