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Futebol

Ausência de Geny Catamo traz problemas a outro jogador do Sporting, diz especialista

Internacional moçambicano dos leões é ausência desde a jornada 20 do campeonato, altura em que saiu lesionado no embate com o Farense

Geny Catamo é ausência desde a jornada 20 do campeonato e Nuno Reis diz que Quenda é obrigado a assumir protagonismo
Geny Catamo é ausência desde a jornada 20 do campeonato e Nuno Reis diz que Quenda é obrigado a assumir protagonismo

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Geny Catamo é ausência desde a jornada 20 do campeonato, altura em que se lesionou diante do Farense. A ausência do moçambicano obriga Geovany Quenda a "assumir protagonismo", algo que Nuno Reis considera não ser ideal, visto que acredita na perda de "efeito surpresa" do português - que tem tido muitos pretendentes.


"O problema das lesões não é só para Rui Borges, também foi para João Pereira, dado que o Sporting perde Pedro Gonçalves exatamente quando Ruben Amorim se despede. Depois ainda há Nuno Santos e Geny Catamo, que faz uma grande falta", começou por explicar, n'A Bola TV.


"Sem Geny Catamo, muitas vezes Geovany Quenda tem de assumir muito mais protagonismo e isso causa desgaste e tira-lhe algum efeito surpresa", atirou, focando, imediatamente de seguida, as atenções com o duelo diante do Borussia Dortmund, na segunda mão do playoff de acesso aos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.


"Penso que os adeptos do Sporting não vão aceitar uma equipa a jogar para perder por poucos em Dortmund. Creio que Rui Borges, em nome da gestão, terá vontade de poupar alguns nomes, mas Hjulmand, por exemplo, está castigado na Liga, portanto pode jogar e dar tudo. Gyokeres pode jogar meia parte porque Harder está bem, em grande forma e creio que muita da esperança do Sporting em Dortmund passa por Conrad", terminou Nuno Reis.

Esta época, a primeira no plantel principal do Sporting, Geovany Quenda - avaliado em 30 milhões de euros - leva 38 partidas, nas quais foi utilizado ao longo de 2.716 minutos. O desequilibrador canhoto tem, para já, cinco assistências para os companheiros de equipa e dois golos apontados - na Supertaça, diante do Porto e frente ao Famalicão.


Confira os melhores momentos de Geovany Quenda frente ao Manchester City, na Liga dos Campeões:


Futebol

Paulo Sérgio: Expetativas no Sporting acabaram... em desilusão

Técnico português chegou ao Clube leonino em 2010, mas enfrentou dificuldades num período instável, deixando Alvalade em apenas oito meses

Paulo Sérgio, treinador do Sporting na época 2010/2011, celebra esta quarta-feira, 19 de fevereiro, o seu 57 º aniversário
Paulo Sérgio, treinador do Sporting na época 2010/2011, celebra esta quarta-feira, 19 de fevereiro, o seu 57 º aniversário

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Paulo Sérgio Bento Brito nasceu em Lisboa, a 19 de fevereiro de 1968, e esta quarta-feira celebra o seu 57º aniversário. Começou a jogar futebol em clubes portugueses como o Vilafranquense, o Petrogal, o Sanjoanense e o Moscavide, antes de ter expandido a sua carreira futebolística além fronteiras, no Grenoble de França. Após esse período, construiu a sua carreira de treinador em vários clubes nacionais e internacionais, com destaque para a passagem pelo Paços de Ferreira, marcada pela chegada à final da Taça de Portugal, que acabou por perder frente ao Porto. Quando orientava o Vitória de Guimarães, recebeu o convite para treinar o Sporting, numa altura em que os leões atravessavam um período difícil.


Em abril de 2010, foi anunciado como treinador do Sporting para a época seguinte, assinando um contrato de duas temporadas. No entanto, desde o início, o seu percurso por Alvalade foi marcado por dificuldades, agravado por um plantel sem grandes reforços e pela venda de jogadores fundamentais, como Liedson, em janeiro de 2011, que passados 14 anos, em 2025, viu um dos seus recordes no Sporting ser ameaçado por outro jogador.


A equipa de Alvalade afastou-se da luta pelo título e foi eliminada da Taça de Portugal. Na Liga Europa, sofreu grandes dificuldades e acabou eliminado pelo Glasgow Rangers, já nos descontos, num jogo dramático em casa- Os maus resultados e a falta de estabilidade levaram a um crescente descontentamento entre os adeptos. A crise interna do Clube, com a saída do presidente José Eduardo Bettencourt e do diretor desportivo, piorou ainda mais a situação do treinador.


A 26 de fevereiro de 2011, após mais uma derrota, Paulo Sérgio chegou a acordo com a Direção leonina para a rescisão do contrato. Foi substituído por José Couceiro, encerrando um ciclo curto e marcado por dificuldades.

Após a saída do Sporting, Paulo Sérgio teve um percurso internacional, começando no Hearts, da Escócia, onde conseguiu vencer a Taça do país. Seguiram-se passagens pelo Cluj, na Roménia, onde surpreendeu ao vencer o Manchester United na Liga dos Campeões, e pelo APOEL, onde conquistou a Supertaça do Chipre. 


O seu regresso a Portugal aconteceu em 2014, ao serviço da Académica de Coimbra, mas a experiência não correu bem, levando à sua saída antes do final da época. Nos anos seguintes, passou por clubes na Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Irão, sem grandes sucessos.

Em 2020, voltou ao futebol português para comandar o Portimonense, conseguindo manter a equipa no primeiro escalão. No entanto, após algumas temporadas, acabou por descer de divisão em 2024, ficando novamente sem clube.

*Atualizado a 19 de fevereiro de 2025


Futebol

Fernando Peres: O maestro do Sporting com personalidade vincada

Figura incontornável do clube verde e branco destacou-se com o seu talento e conquistou títulos, deixando uma marca na história leonina

Fernando Peres, o "patrão" do meio-campo do Sporting, vestiu as cores do clube leonino durante 6 épocas em que disputou 267 jogos e marcou 73 golos
Fernando Peres, o "patrão" do meio-campo do Sporting, vestiu as cores do clube leonino durante 6 épocas em que disputou 267 jogos e marcou 73 golos

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Fernando Peres da Silva nasceu a 18 de janeiro de 1943 e foi um dos grandes nomes da história do Sporting, destacando-se como médio ofensivo entre 1965 e 1972. Com uma grande técnica e visão rapidamente se tornou uma peça-chave na equipa leonina, impondo-se como o verdadeiro “patrão” do meio-campo, termo que hoje em dia é recorrentemente utilizado.


O seu percurso começou no Belenenses, onde se afirmou como um dos jovens mais promissores do futebol português. Em 1964, ainda antes de se transferir para o Sporting, fez a sua estreia pela seleção nacional, marcando um golo frente à Inglaterra. O seu talento rapidamente chamou a atenção dos leões, que garantiram a sua contratação em 1965. Na primeira passagem pelo Sporting, Peres foi peça-chave na conquista do campeonato nacional de 1965/66, sob o comando de Otto Glória. A sua capacidade de jogar entre linhas e descaído para o lado esquerdo permitiu-lhe somar 11 golos na campanha vitoriosa. Apesar de integrar a convocatória para o Mundial de 1966, não chegou a ser utilizado.


Após desentendimentos com a direção leonina, saiu em 1968 para representar a Académica, aproveitando a lei estudantil. No entanto, a sua ligação ao clube de Coimbra durou apenas uma época e, assim, acabou por regressar Alvalade, em 1969. Voltou a ser um dos jogadores mais influentes, contribuindo para a conquista do campeonato nacional de 1969/1970 e da Taça de Portugal em 1970/1971.


Com a camisola do Sporting, Peres disputou um total de 267 jogos e marcou 73 golos, deixando uma marca inesquecível na história do Clube. Na seleção, jogou em 27 ocasiões, sendo que 23 dessas internacionalizações aconteceram enquanto jogador do Sporting. Em 1972, integrou a equipa que disputou a Mini Copa no Brasil, destacando-se entre os melhores jogadores portugueses da época.

Fora das quatro linhas, a sua forte personalidade trouxe-lhe alguns desafios. Em 1973, após um desentendimento entre um dirigente leonino e o treinador Fernando Vaz, Peres tomou uma posição em defesa do técnico. A atitude em causa não foi bem recebida pela direção do Sporting, que lhe apresentou uma proposta de renovação que este considerou ser inaceitável. Como represália, o clube utilizou a “Lei da Opção” para impedir a sua transferência para outro clube, obrigando-o a ficar um ano sem jogar.


Durante esse período afastado dos relvados, iniciou a sua experiência como treinador, assumindo o comando do Peniche. No entanto, a mudança na Presidência do Sporting trouxe uma nova oportunidade. João Rocha, o então presidente, facilitou a sua saída para o Brasil, onde assinou pelo Vasco da Gama. Em terras canarinhas, sagrou-se campeão em 1974, conquistando ainda mais reconhecimento pelo seu talento, agora no estrangeiro. Apesar desse sucesso, as saudades da família falarm mais alto. Em 1975, regressou a Portugal para representar o Porto, mas as lesões dificultaram a sua afirmação. Pouco depois, voltou ao Brasil para defender as cores do Sport Recife, onde conquistou o Campeonato Pernambucano antes de encerrar a sua carreira como jogador.

Já retirado dos relvados, Fernando Peres deu continuidade à carreira de treinador, passando por clubes como União de Leiria, Vitória de Guimarães e Estoril, onde conseguiu a promoção ao primeiro escalão. Mais tarde, regressou ao Sporting, como adjunto de Pedro Rocha, numa fase conturbada do Clube. Também trabalhou no futebol saudita, colaborando com Artur Jorge. Nos últimos anos, manteve-se ligado ao futebol através da Sporting TV, onde participou como comentador no programa “Especial Jornada”, canal em que o presidente Frederico Varandas irá falar esta sexta-feira, dia 21 de fevereiro. Fernando Peres morreu a 10 de fevereiro de 2019, aos 76 anos.


Futebol

Exclusivo Leonino: Moura dos Santos e as arbitragens de rival do Sporting: "Golo do Porto é absurdo"

Conhecido adepto do emblema verde e branco mostra-se muito desagradado com os mais recentes acontecimentos nos jogos dos adversários e não só

Exclusivo Leonino - Moura dos Santos mostra-se muito desagradado  com os mais recentes acontecimentos nos jogos do Sporting, Benfica e Porto
Exclusivo Leonino - Moura dos Santos mostra-se muito desagradado com os mais recentes acontecimentos nos jogos do Sporting, Benfica e Porto

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Manuel Moura dos Santos não tem dúvidas que as más arbitragens da Liga Portugal Betclic têm prejudicado a equipa do Sporting.  Em entrevista em Exclusivo ao nosso Jornal, o conhecido adepto do Clube de Alvalade critica o golo validado ao Porto frente ao Farense e diz que Morten Hjulmand não deveria ter sido expulso no último encontro.


"Arbitragens más. A lance do Hjulmand aquilo é normal. Não vejo razão nenhuma para ele levar segundo cartão amarelo". No entanto, em relação ao penálti que foi assinalado no final da primeira parte do Sporting - Arouca, originou o segundo golo da turma orientada por Vasco Seabra, reconhece a infração: "De facto existe não há nada a dizer, mas o lance do Hjulmand não se compreende", deixando nota do seu desagrado.


Manuel Moura dos Santos continuou o seu ataque às arbitragens da última jornada do principal campeonato do futebol português: "A validação do golo do Porto é absurda porque há uma falta e portanto os critérios dos árbitros mudam conforme pelos vistos, é os interesses instalados e aquilo que está a ser feito para tirar o Sporting do primeiro lugar". Deixando claro a sua opinião sobre os erros de arbitragem que acredita que ocorreram na última jornada.


O crítico musical abordou ainda polémica em torno da morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do Porto e a não reação da Direção do Sporting. " Institucionalmente acho que a Direção do Sporting deveria ter falado com a direção do Porto, porque é um ex presidente do Porto", disse.

Por último referiu ainda o seu ponto de vista em relação à ausência de qualquer elemento associado ao Sporting nas cerimónias de Pinto da Costa ."Pessoalmente não havia relação e portanto não vejo razão nenhuma para os dirigentes do Sporting estarem presente no funeral de Jorge Nuno Pinto da Costa. Institucionalmente não teria ficado mal uma mensagem, estamos a falar de um ex presidente", completou.



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