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0Rui Calafate acredita que falta "liderança" no balneário do Sporting. O comentador da CNN explica que as saídas de Sebastián Coates, Luís Neto, Antonio Adán e Paulinho configuram como um problema para Rúben Amorim, e que apenas Morten Hjulmand mantém o espírito vivo fora das quatro linhas.
"Sou apologista de uma ideia proferida por Jorge Jesus, a qual reza que o campeão em título parte como favorito. O Sporting tem apenas numa possível perda de Gyokeres um revés muitíssimo perigoso e pode deixar a equipa menos ameaçadora. De resto, novo guarda-redes, Kovacevic, recebe Debast e retorna Mateus Fernandes que promete. No entanto, o ponto forte é a estabilidade", disse, no jornal Record.
Refiro-me à estabilidade diretiva, financeira e técnica. As duas primeiras derivam do meritório trabalho da direção e administração da SAD, a última da manutenção do seguro de vida, tranquilidade e confiança dos sócios que é Ruben Amorim. O ponto fraco, foi a surpreendente e triste saída do grande capitão Coates. Ao qual se juntam Adán, Neto e Paulinho, deixando o balneário sem liderança. Só vejo personalidade e carisma em Hjulmand para ser o herdeiro da braçadeira e é muito importante voz de comando no seio do plantel", admitiu.
O dinamarquês assumiu o papel de capitanear o plantel de Rúben Amorim, após a inesperada saída de Sebastián Coates para o Nacional de Montevideu. A lidar com problemas no seio familiar, o central regressou ao Uruguai para estar mais perto de todo o processo.
Na hierarquia subiram também Gonçalo Inácio e Daniel Bragança. Os dois jogadores da formação verde e branca já tinham usado a braçadeira, mas apenas nas ausências de Coates, Neto ou Adán, que formavam o trio de capitães do Sporting nas últimas temporadas.