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0O tenista Djokovic venceu, esta terça-feira, o jovem espanhol Carlos Alcaraz por 3 sets a 1, nos quartos-de-final do Open da Austrália e tornou-se no primeiro tenista masculino a chegar às 50 meias-finais em Grand Slams.
O Jogo ficou marcado pelo atleta de 21 anos a “gozar” com o sérvio. O jovem espanhol foi visto a agarrar a perna após perder um set para o sérvio, levantando dúvidas sobre uma possível lesão. No entanto, para alguns, a situação pareceu ser apenas parte da dinâmica do jogo psicológico.
De acordo com relatos e vídeos da partida, Alcaraz começou a mancar ligeiramente e sentou-se durante a troca de lado, gestos que inicialmente geraram preocupação entre os adeptos. Contudo, minutos depois, voltou a mover-se normalmente, indicando que não havia sinais evidentes de uma lesão séria. Este episódio rapidamente chamou a atenção nas redes sociais, alimentando teorias sobre o que estaria a acontecer.
Curiosamente, Alcaraz não havia demonstrado qualquer sinal de desconforto físico durante o terceiro set ou no início do quarto. Este facto levou os comentadores a especularem que o jovem espanhol poderia estar a imitar Djokovic, que, no primeiro set, havia solicitado um tempo médico quando estava a perder por 4-5. Após esse intervalo, o sérvio recuperou a forma e venceu os dois sets seguintes, virando o jogo a seu favor.
O comentário “He’s being Novak” (ele está a ser o Novak) ganhou destaque na análise do momento e a comparação entre os dois tenistas gerou discussões acaloradas entre os fãs. A estratégia terá, talvez, resultado, uma vez que foi mesmo o sérvio a levar o espanhol de vencido.
Confira aqui o vídeo do sucedido:
Depressão Garoe causou diversas inundações e quedas de árvores, sendo que a população deve manter os cuidados nas próximas horas
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0O mau tempo registado em Portugal nas últimas horas levou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) a contabilizar 173 ocorrências entre as 0h00 e as 7h00 desta terça-feira. A maioria dos incidentes relacionou-se com inundações, quedas de árvores e limpeza de vias, sobretudo nas regiões do Algarve e Norte do país. Apesar dos transtornos, não há registo de vítimas, desalojados ou estradas encerradas.
Segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), a precipitação intensa, possivelmente acompanhada de granizo e trovoada, vai continuar a afetar várias regiões do país, especialmente o Centro e o Sul, assim como o litoral Norte. A perturbação atmosférica levou a ANEPC a emitir avisos meteorológicos para grande parte do território nacional, com os distritos de Beja e Faro sob alerta laranja devido às condições mais severas. No entanto, algumas regiões, como Vila Real, Bragança e Guarda, não estão abrangidas pelos alertas.
As temperaturas, embora amenas para esta época do ano, não aliviam os riscos associados às fortes chuvas. A Guarda apresenta as temperaturas mais baixas, com máximas de 9ºC, enquanto outros distritos, como Lisboa, Porto e Faro, atingem valores próximos dos 18ºC. Nas ilhas, os Açores variam entre os 12ºC e 17ºC, já a Madeira regista um clima entre os 16º e 20ºC, também com previsão de trovoadas.
A Proteção Civil alertou para a possibilidade de inundações em zonas urbanas devido ao entupimento de sistemas de escoamento, assim como cheias em cursos de água e ribeiras. A agitação marítima, com ondas que podem atingir cinco metros e meio, representa um perigo adicional nas zonas costeiras, especialmente no barlavento algarvio e na costa ocidental a partir de terça-feira.
As condições meteorológicas deverão manter-se adversas até quarta-feira, com as regiões sob alerta laranja passando gradualmente para amarelo. Contudo, espera-se uma melhoria significativa a partir de quinta-feira, com redução da chuva em várias zonas e uma estabilização das temperaturas.
Confira outras notícias para lá do universo Sporting, nomeadamente sobre a tomada de posse de Donald Trumpo, onde Elon Musk foi uma das principais figuras.
Consultor do recém-eleito presidente dos Estados Unidos causou muita polémica num discurso perante dezenas de milhares de pessoas
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0Elon Musk, multimilionário e CEO da Tesla e SpaceX, desmentiu as acusações de que teria feito uma saudação nazi durante um evento em Washington após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.
Elon Musk classificou as críticas como parte de um “golpe sujo” e ironizou: “Eles [democratas] precisam de melhores golpes. O ataque ‘toda a gente é Hitler’ está esgotado”, escreveu na plataforma X, da qual é proprietário.
A polémica começou quando Elon Musk discursava no palco do Capital One Arena à frente de milhares de apoiantes de Trump e fez um gesto com a mão direita ao bater no peito e estender o braço com a palma aberta. O gesto foi repetido enquanto se virava para a multidão. Algumas entidades de comunicação social, como por exemplo o Guardian, consideraram que a saudação parecia “fascista” ou “de estilo nazi”. Já outros descreveram-na como um “gesto desajeitado”.
Especialistas em fascismo e historiadores, como Claire Aubin e Ruth Ben-Ghiat, apontaram que o ato do multimilionário pode ser interpretado como uma saudação nazi, já Ruth Ben-Ghiat classificou-o como “agressivo”. Figuras políticas também reagiram. O congressista democrata Jimmy Gomez criticou Musk nas redes sociais, enquanto a deputada Cori Bush acusou-o de ter deliberadamente ensaiado a manobra.
Por outro lado, o evento foi bem recebido por alguns representantes da extrema-direita nos Estados Unidos da América, como o colunista Evan Kilgore, que elogiou Musk pelo “gesto incrível”. A discórdia ocorreu devido ao facto de Musk ter vindo a manifestar o apoio a partidos e líderes de extrema-direita, incluindo o AfD na Alemanha e Giorgia Meloni em Itália.
Recorde o 'bate-boca' entre Elon Musk e Cristiano Ronaldo, que ocorreu no passado mês de novembro, com o capitão da Seleção Nacional a não ficar calado.
Confira o momento em que Elon Musk fez um gesto polémico, que alguns consideraram ser a saudação nazi:
Esta segunda-feira celebra-se o, alegadamente, dia mais triste do ano. Esta expressão foi introduzida 2004 pelo psicólogo britânico Cliff Arnall
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0Extra Sporting: A terceira segunda-feira de janeiro é conhecida como a ‘Blue Monday’, sendo considerada, alegadamente, o “dia mais triste do ano”. Esta expressão foi introduzida em 2004 pelo psicólogo britânico Cliff Arnall e tem sido amplamente utilizada em campanhas publicitárias. Mas o que torna este dia tão especial — ou tão triste?
Cliff Arnall baseou a sua ideia numa combinação de variáveis que, segundo ele, contribuem para um sentimento geral de tristeza nesta altura do ano. Entre os fatores analisados estão o frio, o mau tempo, as dívidas acumuladas das festas de final de ano, a frustração por não cumprir as resoluções de Ano Novo e uma sensação de falta de motivação. Segundo Arnall, é a soma destes elementos que faz da terceira segunda-feira de janeiro o dia em que as pessoas se sentem mais deprimidas.
A ideia surgiu a pedido da agência de viagens Sky Travel, que desafiou o psicólogo a identificar o melhor momento para marcar férias de verão. No entanto, durante a análise, Arnall percebeu que muitos dos motivos que levavam as pessoas a planear férias estavam relacionados com estados emocionais negativos sentidos nesta altura do ano. Em 2010, em entrevista ao jornal britânico The Daily Telegraph, explicou que identificou a terceira segunda-feira de janeiro como particularmente depressiva após refletir sobre os relatos de participantes em workshops de gestão de stress e felicidade.
Curiosamente, Arnall também “calculou” o dia mais feliz do ano, que seria a terceira sexta-feira de junho. Este momento de maior alegria, segundo o psicólogo, estaria associado a fatores como a interação social, as boas memórias das férias de verão na infância, a possibilidade de passar mais tempo ao ar livre, o bom tempo e a antecipação das férias.
Apesar de a ‘Blue Monday’ ter ganho notoriedade na cultura popular, especialistas em saúde mental sublinham que estados de humor e depressão não podem ser previstos com base numa fórmula ou num único dia. A depressão é uma condição complexa, influenciada por múltiplos fatores. Ainda assim, a ‘Blue Monday’ é, por vezes, aproveitada para sensibilizar o público sobre a importância da saúde mental, incentivando o autocuidado e o bem-estar durante um período do ano que pode ser mais desafiante para muitas pessoas.